Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36424
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAssis, Flora de Lima-
dc.date.accessioned2022-12-19T16:22:42Z-
dc.date.available2022-12-19T16:22:42Z-
dc.date.issued2017-10-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36424-
dc.description.abstractHuman beings modify the earth's surface in different ways to meet their needs. The main type of soil cover today is agriculture, which has continuously contributed to the reduction of areas of native vegetation. As a consequence, a common reality has been established in which the implementation of agricultural enterprises leads to an improvement in the quality of life of the population. Thus, we could expect areas with greater human development to have less amount of remaining habitat. In view of the above, the question arises whether the deforestation action generates real gains to society, since the environmental loss is certain. We tested this relationship in the 417 municipalities of Bahia. For this, we classified the municipalities of Bahia in 5 classes according to the amount of vegetation remaining in each one, then we compare them with data of HDI (human development index), GDP, number of livestock and value of production. The results showed that there is no relation between the level of human development of the municipalities of Bahia and the amount of vegetation remaining in each one of them. In addition, we have seen an expansion of deforestation in the Caatinga and the Cerrado, mainly driven by the production of commodities such as corn, soybeans and cotton. These results show that it is necessary to review the common understanding that reduction of natural habitat for economic purposes generates development. This shift in vision is even more important when we realize that habitat destruction does not generate the expected welfare but also affects the ability of the environment to provide ecosystem services that are essential for quality of life.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectDestruição da vegetação nativa - Bahiapt_BR
dc.subjectAgricultura - Bahiapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento humanopt_BR
dc.subjectServiços ecossistêmicospt_BR
dc.subject.otherdestruction of native vegetationpt_BR
dc.subject.otheragriculturept_BR
dc.subject.otherhuman developmentpt_BR
dc.subject.otherecosystem servicespt_BR
dc.subject.otherBahiapt_BR
dc.titleO impacto da destruição da vegetação nativa sobre o desenvolvimento humano na Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia – Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental - MPEAGeA pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Dobrovolski, Ricardo-
dc.contributor.referee1Dobrovolski, Ricardo-
dc.contributor.referee2Ferraro Junior, Luiz Antônio-
dc.contributor.referee3Rocha, Pedro Luís Bernardo da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5896609914726491pt_BR
dc.description.resumoO ser humano modifica a superfície terrestre de diferentes maneiras visando atender suas necessidades. O principal tipo de cobertura do solo atualmente é a agricultura, que tem contribuído continuamente para a diminuição de áreas de vegetação nativa. Como consequência estabeleceu-se no senso comum uma compreensão geral em que o estabelecimento de empreendimentos agrícolas gera melhoria na qualidade de vida das populações. Assim poderíamos esperar que áreas com maior desenvolvimento humano tivessem menor quantidade de habitat remanescente. Diante do exposto, surge o questionamento se a ação de desmatar gera ganhos reais à sociedade, uma vez que a perda ambiental é certa. Nós testamos essa relação nos 417 municípios da Bahia. Para isso, classificamos os municípios baianos em 5 classes de acordo com a quantidade de vegetação remanescente em cada um, em seguida os comparamos com dados de IDH (índice de desenvolvimento humano), PIB, quantidade de cabeças de gado e valor de produção. Os resultados encontrados revelaram que não existe relação entre o nível de desenvolvimento humano dos municípios baianos e a quantidade de vegetação remanescente em cada um deles. Além disso, vimos que existe uma expansão do desmatamento na Caatinga e no Cerrado, impulsionado principalmente pela produção de commodities como milho, soja e algodão. Estes resultados mostram que é preciso rever o entendimento comum de que redução de habitat natural para fins econômicos gera desenvolvimento. Esta mudança de visão se revela ainda mais importante quando percebemos que a destruição de habitat não gera o bem-estar esperado, mas também afeta a capacidade do ambiente de fornecer serviços ecossistêmicos essenciais para a qualidade de vida.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.type.degreeMestrado Profissionalpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (MPEAGeA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação_MP_Flora Assis2017 versão final.pdf2,23 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.