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dc.creatorMacedo Filho, Hélio-
dc.date.accessioned2022-10-18T18:13:42Z-
dc.date.available2022-10-18T18:13:42Z-
dc.date.issued2017-03-15-
dc.identifier.citationMACEDO FILHO, Hélio. Letalidade hospitalar da insuficiência cardíaca aguda em hospitais especializados. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36168-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectinsuficiência cardíaca agudapt_BR
dc.subjectletalidade hospitalarpt_BR
dc.subjectdoença Chagaspt_BR
dc.titleLetalidade hospitalar da insuficiência cardíaca aguda em hospitais especializadospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.contributor.advisor1Passos, Luiz Carlos Santana-
dc.contributor.referee1Passos, Luiz Carlos Santana-
dc.contributor.referee2Nunes, Victor Luiz Correia-
dc.contributor.referee3Duraes, André Rodrigues-
dc.description.resumoLetalidade hospitalar da insuficiência cardíaca aguda em hospitais especializados Objetivos: Determinar a letalidade hospitalar da insuficiência cardíaca aguda (ICA) em hospitais de referência e avaliar se a etiologia chagásica é um preditor de pior prognóstico. Fundamentação teórica: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa, via final comum das principais cardiopatias. A Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) é caracterizada como início rápido ou mudança clínica dos sinais e sintomas de IC, levando a necessidade urgente de terapia. A doença de Chagas ainda é uma etiologia bastante prevalente em nosso meio, porém, pouco estudada no que se refere a sua fase descompensada da IC. Metodologia: Coorte retrospectiva com 538 pacientes hospitalizados por ICA, entre julho de 2009 a março de 2014, em um hospital público (HUPES) e um privado (FBC), no estado da Bahia. Resultados: A letalidade hospitalar (LH) foi de 7,5% nos pacientes estudados. Os chagásicos apresentaram na admissão hospitalar: uma idade média inferior (56,2 vs. 63,6 anos; p < 0,001), PA mediana inferior (100 x 60 vs. 130 x 80 mmHg; p < 0,001), FEVE média inferior (31,4 vs. 42,9%) e uma menor prevalência de HAS (43,4 vs. 80,8%; p < 0,001), Diabetes (7,2 vs. 30,4%) e IRC (13,3 vs. 28,9%). Durante a internação apresentaram um maior uso de aminas vasoativas (28,9 vs. 19,3; p = 0,048) e mais implantação de dispositivo cardíaco (15,9% vs. 5,3%; p < 0,001). A LH foi maior nos paciententes chagásicos (10,8% vs. 6,6%), porém não estatisticamente significante (p = 0,175). Discussão: A LH na ICA nesse estudo se mostrou semelhante aos realizados no país e em outras partes do mundo, principalmente quando comparadas a hospitais de referência. Apesar da existência de achados clínicos, tanto na admissão quanto durante o internamento hospitalar, relacionados a marcadores de pior prognósticos, os pacientes chagásicos com ICA não apresentaram uma maior letalidade hospitalar (pior prognóstico) em relação aos não chagásicos. Conclusão: A letalidade hospitalar dos pacientes do ICA foi semelhantes a outros estudos realizados em hospitais de referência. A doença de Chagas, como etiologia da ICA, nesse estudo, não se mostrou como um preditor de pior prognóstico (letalidade) para essa doença.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.type.degreeGraduaçãopt_BR
dc.publisher.courseMEDICINApt_BR
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