dc.relation.references | ALVES, Aline S. Marlos Nobre: variações rítmicas Opus 15 para piano e percussão, uma abordagem analítica visando à interpretação. 2012. 229 f. Dissertação de Mestrado – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Instituto de Artes, Campinas, 2012.
ARANTES, Mariana Oliveira. Representação sonora da cultura jovem no Chile (1964-1970). Dissertação de Mestrado – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”. São Paulo. 2009.
BASTOS, Maria Clara. Processos de composição e expressão na obra de Itamar Assumpção. 234 f. Dissertação – Universidade de São Paulo, São Paulo. 2012.
BERENDT, Joachim E. O jazz: do rag ao rock. São Paulo: Perspectiva, 1975.
BIRRER, Frans. Definitions and research orientation: Do we need a definition of popular music? Popular Music Perspectives 2; papers from the Second International Conference on Popular Music Studies, Italy: Reggio Emilia, September 19-24, 1983.
BRINDLE, Reginald Smith. Serial composition. London: Oxford University Press, 1966.
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1978.
CARDOSO, Eduardo Schiavone. A metrópole na linha do baixo: Itamar Assumpção e a geografia da cidade de São Paulo. Espaço e Cultura, n. 25, p. 31-40, 2009.
CASTRO, Gisela. Novas posturas de escuta na cultura contemporânea. Intexto, n. 10, p. 129-140, 2004.
CAVAZOTTI, André. Processos seriais na música de Arrigo Barnabé: as oito canções do LP Clara Crocodilo. 1993. Dissertação de Mestrado em Música. Porto Alegre: UFRS.
___________, André. O serialismo e o atonalismo livre aportam na MPB: as canções do LP Clara Crocodilo de Arrigo Barnabé. Per Musi, p. 5-15, 2000.
COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. Rio de Janeiro: Artenova, 1974.
CORRÊA, Antenor Ferreira. Poliônimo: definição de alguns termos relativos aos procedimentos harmônicos pós-tonais. OPUS, v. 11, n. 1, p. 153-175, 2005.
________, Antenor Ferreira. Estruturações harmônicas pós-tonais. São Paulo: Editora da Unesp, 2006 a.
________, Antenor Ferreira. O sentido da análise musical. OPUS, v. 12, n. 1, p. 33-53, 2006 b.
DALLIN, Leon. Techniques of Twentieth Century Composition. 3ª edição. Iowa: WM. C. Brown Company Publishers, 1975.
DAMKE, Ciro. O CANTO DA SAUDADE EM MÚSICAS POPULARES ALEMÃS DA TERCEIRA IDADE. Línguas & Letras, v. 10, n. 18, p. 85–96, 2009.
DE CAMARGO PIEDADE, Acácio Tadeu. Expressão e sentido na música brasileira: retórica e análise musical. Revista eletrônica de musicologia, v. 11. 2007.
DE MORAES, José Geraldo Vinci. Os primeiros historiadores da música popular urbana no Brasil. ArtCultura, v. 8, n. 13, p. 117–133, 2006.
DE OLIVEIRA, Laerte Fernandes. Em um porão de São Paulo: o Lira Paulistana e a produção alternativa. Annablume, 2002.
DONATO, Dago. Como surgiu o Lira Paulistana. Website. Selo Sesc, 19 abr. 2019. Disponível em: <https://medium.com/zumbido/onde-a-m%C3%Basica-toca-6fcab60f486>. Acesso em 30 set. 2021.
FALCÃO, Sidney. “Banda dos Contentes” (Polydor, 1976), Erasmo Carlos. Website. Blogspot, 28 mai. 2017. Disponível em: <https://discosessenciais.blogspot.com/2017/05/banda-dos-contentes-polydor-1976-erasmo.html>. Acesso em 12 dez. 2019.
FENERICK, José Adriano. Outros fins e outros sons: a metrópole e a Vanguarda Paulista. Mneme-Revista de Humanidades, v. 4, n. 08, 2003.
__________, José Adriano. A ditadura, a indústria fonográfica e os “Independentes” de São Paulo nos anos 70/80. Métis: história & cultura, v. 3, n. 6, 2004.
__________, José Adriano; MARQUIONI, Carlos Eduardo. Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band: uma colagem de sons e imagens. Fênix-Revista de História e Estudos Culturais, ano V, n. 1, p. 1-21, 2008.
__________, José Adriano. Arrigo Barnabé e o pop-rock nos anos 1980. Idéias, v. 8, n. 2, p. 13-32, 2017.
FERRAZ, Ivan de Bruyn. Música como missão: experiência e expressão em Itamar Assumpção. Dissertação. Guarulhos: USP. 2013.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda; FERREIRA, Marina Baird. Míni Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. Curitiba: Positivo, 2009.
FERREIRA JUNIOR, Antonio Herci. Crise e vanguarda: Koellreutter entre o moderno e o contemporâneo. 129 f. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo. 2018.
FORTE, Allen. The structure of atonal music. Yale University Press, 1973.
FRANCISCHINI, Alexandre. Autonomia e funcionalidade: algumas considerações deste binômio em música. In: Congresso da ANPPOM. 2009.
FREIRE, Guilherme Araujo. A produção artística de Tom Zé na década de 1970: considerações sobre o projeto da música “operária” e o disco Estudando o samba. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 68, p. 122-144, 2017.
FRITH, Simon. Popular Music: Music and society. [s.l.]: Psychology Press, 2004.
GAVA, José Estevam. A linguagem harmônica da bossa nova. 1a ed. São Paulo, SP: Editora UNESP, 2002.
GRIFFITHS, P. The New Grove Dictionary of Music and Musicians: Macmillan Publishers, 1980.
GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2014.
GUIMARÃES, Antonio Carlos Machado. A “nova música” popular de São Paulo. Dissertação. Universidade de Campinas, Campinas. 1985.
HARA, Tony. Amizade e Criação: uma conversa entre Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção. Veredas – Revista Interdisciplinar de Humanidades, v. 1, p. 18-42, 2018.
HARRIS, John; MUGGIATI, ROBERTO. DARK SIDE OF THE MOON, THE: OS BASTIDORES DA OBRA-PRIMA DO PINK FLOYD. Zahar, 2006.
KIMIZUKA, Yuri Behr; TINÉ, Paulo. O Banquete musical d´ A Barca do Sol. Revista Per Musi, v. 2018, 2018.
KRAMER, J. The Time of Music. New York: Schirmer Books, 1988.
LESTER, Joel. Analytic approaches to twentieth-century music. 1st ed. New York: W.W. Norton, 1989.
LEVY, Janet M. Texture as a sign in classic and early romantic music. Journal of the American Musicological Society, v. 35, n. 3, p. 482-531, 1982.
LIMA, Paulo Costa. ‘Composicionalidade’ e trabalho cultural no movimento de composição da Bahia. A experiência musical: perspectivas teóricas, Série Congressos da TeMA, III, Edited by Ilza Nogueira and Valério Fiel da Costa. Salvador, UFBA, p. 36-59, 2019.
MACHADO, Silas Rodrigues; DE FARIA, Fernando Mesquita. A construção do sentido no gênero canção: um estudo comparativo das canções cultura lira paulistana de Itamar Assumpção e Tiempo de Híbridos de Rodrigo González. Revista Língua&Literatura, v. 19, n. 34, p. 40-54, 2017.
MELLO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. São Paulo: Editora 34, 2008.
NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica. 2002.
NEDER, Álvaro. O estudo cultural da música popular brasileira: dois problemas e uma contribuição. Per Musi, n. 22, p. 181–195, 2010.
NERY, Emília Saraiva. DISCUTINDO A ARTE DE TOM ZÉ: NAS INCURSÕES PELA HERMENÊUTICA E ESTÉTICA. Fênix-Revista de História e Estudos Culturais, v.10, p.19–37, 2013.
PEREIRA, Sérgio. FIO, FORJANDO O. Antropofagia Musical Brasileira: O Fio que Não se Rompe. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História–ANPUH. São Paulo, 2011.
PERLE, George. Twelve-tone tonality. Univ of California Press, 1996.
PERRONE, Marcela. REFLEXÕES SOBRE MÚSICA POPULAR E ERUDITA PARA O ESTUDO DA FRONTEIRA. SIMPEMUS 5, p. 14–18. 2008 a.
_________________. Música de Fronteiras. Anais do XVIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM), Salvador, Bahia, 2008 b.
PINTO, Guilherme. Mostrar lo extraña que es la normalidad. Website. Entrevista con Philip Tagg, 12 Jul 2004. Disponível em: <http://tagg.org/articles/brechaivw0407.htm>. Acesso em: 27 out. 2019.
ROCHA, Lygia Maria Silva. “Todo compositor brasileiro é um complexado” Anonimato e fama de Tom Zé na mídia impressa especializada. X Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul, Blumenau, 2009.
RODRIGUES, André Rocha. A cidade da Vanguarda Paulista. Revista Urutágua, n. 21, p. 14-23, 2010.
RODRIGUEZ, Benito. NO CALOR DA OBRA: ENCONTROS COM A PRODUÇÃO CULTURAL CONTEMPORÂNEA Entrevista com Ferreira Gullar. Revista Letras, v. 55, p. 237 – 267, 2001.
ROSÁRIO, Iberê Moreno et al. DODECAFONIA E POLÍTICA: O ÁLBUM TUBARÕES VOADORES E O CONTEXTO DA DITADURA. Jornadas Internacionais de HISTÓRIAS EM QUADRINHOS. 2013.
SADIE, Stanley; LATHAM, Alison (Ed.). Dicionário Grove de Música: edição concisa. Jorge Zahar, 1994.
SANTORO, Gene. Myself when I am real: the life and music of Charles Mingus. New York: Oxford University Press, 2000.
SANTOS, Carlos RF. Uma investigação sobre os processos composicionais de Arrigo Barnabé no álbum "Gigante Negão". Dissertação. Unicamp, Campinas. 2018.
SCARAMBONE, B. The Piano Works of Marlos Nobre. 2006. 151 f. Tese (Doctor of Musical Arts) – The Faculty of de Moores School of Music, University of Houston, Houston. 2006.
SCHULLER, Gunther. O Velho jazz suas raízes e seu desenvolvimento musical. São Paulo: Cultrix, 1970.
SHUKER, Roy. Vocabulário de Música Pop. Editora Hedra, 1999.
SILVA, Rafael Cordeiro. Arte e reconciliação em Herbert Marcuse. Trans/Form/Ação, v. 28, n. 1, p. 29-48, 2005.
SION, Roberto. A arte de arranjar e procedimentos usados no arranjo sinfônico para a canção Estrada Branca de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Música). Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 2015.
SMETAK, Walter. Retorno ao futuro, ao espírito. Salvador, Bahia, Brasil: Associação dos amigos de Smetak, 1982.
SOTUYO BLANCO, Pablo. Modelos pré-composicionais nas Lamentações de Jeremias no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Federal da Bahia, Salvador. 2003.
SOUZA, Carla Delgado de. Entre práticas e discursos: Gilberto Mendes, Willy Corrêa de Oliveira e o campo da música erudita brasileira pós 1980. Ciências Sociais Unisinos, v.53, n.3, p.467–477, 2017.
STRAUS, Joseph Nathan. Introdução à teoria pós-tonal. São Paulo: Editora da Unesp, 2013.
TINHORÃO, José Ramos; SOUZA, Alexandre Barbosa de. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 2010.
TRALDI, Cesar Adriano. Estudo e performance de processos rítmicos do Século XX com Auxílio de dispositivos Eletrônicos. Revista Música Hodie, v. 14, n. 1, 2014.
VITO RODRIGUES FALBO, Conrado. Beleléu e Pretobrás: palavra, performance e personagens nas canções de Itamar Assumpção. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. 2009.
VARGAS, Herom. As inovações de Tom Zé na linguagem da canção popular dos anos 1970. Galaxia, n. 24, p. 279-291, 2012.
WISNIK, José Miguel. ENTRE O ERUDITO E O POPULAR. Revista de História, v.0, n.157, p.55–72, 2007. | pt_BR |