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dc.creatorLessa, Diogo dos Santos-
dc.date.accessioned2022-10-10T18:28:49Z-
dc.date.available2022-10-10T18:28:49Z-
dc.date.issued2021-01-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/36118-
dc.description.abstractThis academic work analyzes the role of the sciences as producers of speeches that legitimized and encouraged the portuguese colonialism in the african continent half of the XIX century. In this context, it’s relevant knowing how concepts of acclimatization and unhealthiness bound themselves whit the asymetrical construction between the human races that organized the whole process. Therefore are analyzed works of two portugueses scientists and researchers that published in the end of the decade of 1870: Manuel Ferreira Ribeiro e Joaquim Pedro de Oliveira Martins. Using similar concepts, as colonization, acclimatization, (un)healthiness, theses authors propused very different projects for the domination of the african continent territory. While the first believed in the possibility of promoting a massive occupation by portugueses in the colonies, overcoming the difficulties of the environment believed to be inhospitable, truly “white man grave”; the last propose na exploration model that seeks to narrow the portugueses presence in territories considered deadly. Although divergent, these speeches supports portuguese colonialism in african lands, by determining the way of the colonial occupation and exploration that succeeded in the next decades.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectHistória da Áfricapt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subjectRacismo científicopt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.subjectAclimataçãopt_BR
dc.subjectSalubridadept_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subject.otherRacept_BR
dc.subject.otherHistory of Africapt_BR
dc.subject.otherIdeologypt_BR
dc.subject.otherScientific racismpt_BR
dc.subject.otherColonialismpt_BR
dc.subject.otherAcclimatizationpt_BR
dc.subject.otherHealthnesspt_BR
dc.titleColonialismo e (in) salubridade: a questão da aclimatação nas colônias africanas portuguesaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesFigueiredo, Fábio Baqueiro-
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (PÓS-AFRO) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTOpt_BR
dc.contributor.advisor1Zamparoni, Valdemir Donizette-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9786959916347562pt_BR
dc.contributor.referee1Zamparoni , Valdemir Donizette-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9786959916347562pt_BR
dc.contributor.referee2Macedo, José Rivair-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7747731188919060pt_BR
dc.contributor.referee3Lima, Ivaldo Marciano de França-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3350886147683190pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1610588487897682pt_BR
dc.description.resumoNesse trabalho se analisa a participação das ciências enquanto produtoras de discursos que deram legitimidade e ajudaram a efetivar o colonialismo português no continente africano a partir de meados do século XIX. Nesse contexto, interessa saber como os conceitos de aclimatação e insalubridade se entrelaçam com a construção das assimetrias entre as raças humanas que organizou todo esse processo. Para isso, são analisados os trabalhos de dois cientistas e pesquisadores portugueses que publicaram no final da década de 1870: Manuel Ferreira Ribeiro e Joaquim Pedro de Oliveira Martins. Utilizando conceitos parecidos, como colonização, aclimatação e (in)salubridade, esses autores propuseram projetos de dominação dos territórios do continente africano bem diferentes. Enquanto o primeiro acreditava na possibilidade de promover uma ocupação maciça de portugueses nas colônias, superando as dificuldades do meio ambiente considerado inóspito, verdadeiro “túmulo do homem branco”; o ultimo propunha um modelo de exploração que buscava diminuir a presença portuguesa em territórios que considerava mortais. Apesar de divergentes, esses discursos deram sustentação ao colonialismo português em terras africanas, determinando a forma como a ocupação e exploração colonial se sucederam nas décadas seguintes.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/1806117156597780pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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