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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Lázaro Vinicius Amorim-
dc.date.accessioned2022-08-24T12:15:38Z-
dc.date.available2022-08-24T12:15:38Z-
dc.date.issued2018-11-28-
dc.identifier.citationSILVA, Lázaro Vinicius Amorim. Saúde é luta‖: as vozes do Conjunto Penal Feminino de Salvador, Bahia. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35935-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectCárcerept_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.title“Saúde é luta”: as vozes do Conjunto Penal Feminino de Salvador, Bahiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesPossas, Mariana Thorstensen-
dc.contributor.refereesAndré, Sumaia Boaventura-
dc.contributor.refereesPrado, Márcio Josbete-
dc.publisher.programColegiados de graduação pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.contributor.advisor1Lourenço, Luiz Cláudio-
dc.contributor.referee1Lourenço, Luiz Cláudio-
dc.contributor.referee2Fernandez, Maria de Fátima Diz-
dc.contributor.referee3Pinto, Lorene Louise Silva-
dc.description.resumoSaúde é luta: a vozes do Conjunto Penal Feminino de Salvador, Bahia. Em 1946, a OMS definiu saúde como sendo um fator biopsicossocial. Porém, faz-se necessário entender as relações entre o processo saúde-doença pela lógica de exploração, lucro e criminalização de determinados corpos, obedecendo as ordens do capital. Nesse contexto, é importante trazer a temática do entendimento das mulheres para o centro da discussão, fazendo o recorte do corpo feminino encarcerado, uma vez que, o Brasil apresenta taxas alarmantes de encarceramento feminino ano a ano. Este trabalho pretende estabelecer relações entre o que é postulado como saúde segundo a OMS e o que as internas do Conjunto Penal Feminino de Salvador entendem como saúde, caracterizando ainda o perfil sociodemográfico das internas e como o cárcere agrava a saúde mental. O trabalho foi desenvolvido através de questionários aplicados as internas, seguindo as considerações éticas da Resolução CNS-CONEP nº 466/2012. Foram entrevistadas 20 mulheres, com tempo igual ou superior a 30 dias no Conjunto Penal Feminino e que fazem ou fizeram uso do serviço de saúde e/ou assistência social prestados pelo menos uma vez desde o primeiro dia de encarceramento. Desse total, 95% se autodeclaram negras (pretas ou pardas), 70% não possuíam condenação, 40% não possuem o ensino fundamental completo, 85% estão entre os 18 e 34 anos, 80% são solteiras e possuem, em média, 2 filhos. Em relação a saúde mental, as pontuações variaram entre 10 e 18 pontos, sendo a média igual a 14 pontos. As respostas sobre o que é saúde foram divididas em 5 eixos: saúde como ausência de doença, como autocuidado, como bem-estar físico, no sentido de totalidade e como liberdade. Entende-se, portanto, a urgência da discussão desse tema sob uma ótica do modelo capitalista de sociedade, correlacionando como a medicina valida ser saúde e doença, interseccionalidade, a prisão como estratégia de controle de corpos e abolicionismo prisional. Sendo assim, pensar no processo saúde-doença é refletir sobre a estrutura de classes da sociedade e propor a superação da mesma.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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