Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35924
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSobreira, Dayane Nascimento-
dc.date.accessioned2022-08-23T12:45:47Z-
dc.date.available2022-08-23T12:45:47Z-
dc.date.issued2022-04-22-
dc.identifier.citationSOBREIRA, Dayane Nascimento. “Olha Brasília está florida, estão chegando as decididas”: experiências de um feminismo rural no Brasil a partir da Marcha das Margaridas. Orientadora: Lina Maria Brandão de Aras. 2022. 217f. il. Tese (Doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35924-
dc.description.abstractThis thesis, based on feminist epistemologies, in its interface with Social Sciences and History, intends to elucidate the feminist resistance of rural, water and forest women in Brazil, organized and self-styled as Margaridas. The Marcha das Margaridas is a broad action by rural women that brings together a diversity of resistance experiences in different territories. Based on the relationship between trade unionism and feminism, it focuses on public policies, putting pressure on governments and demanding effective responses. The Margaridas, heirs of Margarida Maria Alves, a union leader murdered in Paraíba in 1983, build new routes for themselves and for the history of rural women's movements in Brazil and Latin America, whose roots go back to the interiors of Brazil in the last decades of the 20th century and to the fights fought in unions, associations and in the families themselves for space, participation and autonomy over their bodies, their lives and their surroundings. Based on the historical method, oral history and a feminist ethnography carried out in the sixth edition of the March, which took place in August 2019, and in its preparatory and evaluation process, I aim to weave contemporary histories starring rural women – in its many features, accents and origins – whose effects are felt at the individual and collective level in search of social justice and good living and which are reflected in the construction of a political platform for Margaridas and rural feminism in Brazil.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectMovimentos de Mulheres Ruraispt_BR
dc.subjectMarcha das Margaridaspt_BR
dc.subjectFeminismo Ruralpt_BR
dc.subjectExperiênciaspt_BR
dc.subjectResistênciaspt_BR
dc.subject.otherRural Women's Movementspt_BR
dc.subject.otherMarcha das Margaridaspt_BR
dc.subject.otherRural Feminismpt_BR
dc.subject.otherExperiencespt_BR
dc.subject.otherResistancespt_BR
dc.title“Olha Brasília está florida, estão chegando as decididas": experiências de um feminismo rural no Brasil a partir da Marcha das Margaridaspt_BR
dc.title.alternative"Look Brasilia is in bloom, the decided ones are coming": experiences of a rural feminism in Brazil from the Marcha das Margaridaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROSpt_BR
dc.contributor.advisor1Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.referee1Veiga, Ana Maria-
dc.contributor.referee2Guimarães Neto, Regina Beatriz-
dc.contributor.referee3Silva, Salete Maria da-
dc.contributor.referee4Amal, Teresa Cunha-
dc.contributor.referee5Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-5351-692Xpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3685670285302999pt_BR
dc.description.resumoEsta tese, assentada nas epistemologias feministas, em sua interface com as Ciências Sociais e a História, pretende elucidar as resistências feministas de mulheres do campo, das águas e da floresta no Brasil organizadas e autodenominadas como Margaridas. A Marcha das Margaridas é uma ampla ação de mulheres rurais que aglutina uma diversidade de experiências de resistência nos diferentes territórios. A partir da relação entre sindicalismo e feminismo, incide nas políticas públicas, pressionando os governos e exigindo respostas eficazes. As Margaridas, herdeiras de Margarida Maria Alves, líder sindical assassinada na Paraíba em 1983, constroem novas rotas para si e para a história dos movimentos de mulheres rurais no Brasil e na América Latina, cujas raízes remontam aos interiores do Brasil nas últimas décadas do século XX e para as brigas travadas nos sindicatos, associações e nas próprias famílias por espaço, participação e autonomia sobre seus corpos, suas vidas e seus entornos. A partir do método histórico, da história oral e de uma etnografia feminista realizada na sexta edição da Marcha, ocorrida em agosto de 2019, e no seu processo preparatório e de avaliação, viso tecer histórias contemporâneas protagonizadas por mulheres rurais – em suas muitas feições, sotaques e origens –, cujos efeitos são sentidos no âmbito individual e coletivo em busca de justiça social e do bem viver e que se refletem na construção de uma plataforma política das Margaridas e de um feminismo rural no Brasil.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesADILSON FILHO, José. Uma onda conservadora balança o Brasil? In: ADILSON FILHO, José (Org.). O Brasil em Tempos Sombrios. São Paulo: Liber Ars, 2020. (p. 41-57). AGUIAR, Vilênia Venâncio P. Somos Todas Margaridas: Um estudo sobre o processo de constituição das mulheres do campo e da floresta como sujeito político. 2015. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas-SP. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. ALBERTI, Verena. Ouvir contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2011. ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. O fascismo deseja a morte. In: ADILSON FILHO, José (Org.). O Brasil em Tempos Sombrios. São Paulo: Liber Ars, 2020. (p. 23-39). ALVAREZ, Sonia E. Engajamentos ambivalentes, efeitos paradoxais: movimentos feminista e de mulheres na América Latina e/em/contra o desenvolvimento. Feminismos, Salvador, v. 02, n. 01, p. 57-77, 2014a. ALVAREZ, Sonia E. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos Pagu, Campinas, n. 43, p. 13-56, 2014b. ALVAREZ, Sonia E. Feminismos latino-americanos. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 06, n. 02, p. 01-21, 1998. AMADO, Janaína. O grande mentiroso: tradição, veracidade e imaginação em história oral. História, São Paulo, n. 14, p. 125-136, 1995. ARAÚJO, Clara. Incongruências e dubiedades, deslegitimação e legitimação: o golpe contra Dilma Rousseff. In: RUBIM, Linda; ARGOLO, Fernanda (Orgs.). O golpe na perspectiva de gênero. Salvador: EDUFBA, 2018. (p. 33-50). BALANDIER, Georges. Pais e filhos, primogênitos e caçulas. In: BALANDIER, Georges. Antropo-lógicas. São Paulo: Cultrix, 1977. (p. 67-114). BAIRROS, Luiza. Nossos Feminismos Revisitados. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 03, n. 02, p. 458-463, 1995. BANDEIRA, Lourdes. A contribuição da crítica feminista à ciência. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 16, n. 01, p. 207-228, 2008. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016. BARROS, Myriam M. Lins de. Autoridade e afeto: avós, filhos e netos na família brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987. BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996. BETTO, Frei. Prefácio – O rosto feminino do povo brasileiro. In: ROCHA, Ayala A. Elizabeth Teixeira: mulher da terra. João Pessoa: CCTA, 2016. (p. 15-16). BONETTI, Aline de Lima. Antropologia feminista: o que é esta antropologia adjetivada? In: BONETTI, Aline de Lima; LIMA, Ângela Maria Freire de (Orgs.). Gênero, mulheres e feminismos. Salvador: EDUFBA; NEIM, 2011. (p. 53-67). BONETTI, Aline de Lima. Etnografia, gênero e poder: antropologia feminista em ação. Mediações, Londrina, v. 14, n. 02, p. 105-122, 2009. BLANCHOT, Maurice. O espaço literário. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, Campinas, n. 26, p. 329-376, 2006. BRAIDOTTI, Rose [et al]. Mulher, ambiente e desenvolvimento sustentável. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. BRUM, Eliane. A boçalidade do mal. El País Brasil, São Paulo, 02 mar. 2015. Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/02/opinion/1425304702_871738.html. Acesso em: 23 jun. 2016. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CAMARGO, Beatriz. Marcha das Margaridas discute violência contra mulheres no campo. Repórter Brasil, São Paulo, 21 out. 2006. Disponível em: https://reporterbrasil.org.br/2006/10/marcha-das-margaridas-discute-violencia-contra-mulheres-no-campo/. Acesso em: 02 jun. 2020. CAPPELLIN, Paola. Silenciosas e combativas: as contribuições das mulheres na estrutura sindical do Nordeste, 1976/1986. In: COSTA, Albertina de Oliveira; BRUSCHINI, Cristina (Orgs.). Rebeldia e submissão: estudos sobre a condição feminina. São Paulo: Vértice; Fundação Carlos Chagas, 1989. (p. 255-300). CAPPELIN, Paola; CASTRO, Elisa Guaraná. Fazer, pensar e decidir: os papeis das mulheres nos assentamentos rurais – Algumas reflexões a partir de três estudos de caso. Raízes, Campina Grande, n. 15, p. 113-130, 1997. CARDEL, Lídia. A construção do trabalho no universo camponês: um processo ético de socialização. Bahia Análise de Dados, Salvador, v. 06, n. 01, p. 46-51, 1996. CARNEIRO, Maria José. Ruralidade: novas identidades em construção. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, v. 06, n. 02, p. 53-75, 1998. CAVALCANTI, Manuella Paiva de Holanda; LIMA, Eden Erick Hilário Tenório de. Marcha das Margaridas: Participação política, empoderamento e movimento social em rede das mulheres do campo e da floresta. Aceno, Cuiabá, v. 03, n. 05, p. 94-107, 2016. CAVALCANTI, Vanessa Ribeiro Simon; TAVARES, Márcia Santana. Economias feministas em tempo presente: entrevista com Luciane Lucas dos Santos. Feminismos, Salvador, v. 09, n. 01, p. 317-330, 2021. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1 – artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2005. CISNE, Mirla. Feminismo e consciência de classe no Brasil. São Paulo: Cortez, 2014. COLLINS, Patricia Hill. Em direção a uma nova visão: raça, classe e gênero como categorias de análise e conexão. In: MORENO, Renata (Org.). Reflexões e práticas de transformação feminista. São Paulo: SOF, 2015. (p. 13-42). COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade & Estado, Brasília, 2016, v. 31, n. 01, p. 99-127, 2016. COMISSÃO PASTORAL DA TERRA – CPT. Conflitos no campo: Brasil 2019. Goiânia: CPT Nacional, 2020. COMISSÃO PASTORAL DA TERRA – CPT. Conflitos no campo: Brasil 2020. Goiânia: CPT Nacional, 2021. COSTA, Ana Alice A. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política. Revista Gênero, Niterói, v. 05, n. 02, p. 01-20, 2005. COSTA, Claudia de Lima. O tráfico do gênero. Cadernos Pagu, Campinas, n. 11, p. 127-140, 1998. CUNHA, Teresa. Há lugar para um feminismo pós-colonial? Betuxa, Cidália, Esmeralda, Ester, Fátima, Isa, Henriqueta, Maria Lúcia, Renata e Zumurrud e as suas artes de pensar de muitas maneiras a emancipação das mulheres. Geografia: Ambiente, Educação e Sociedades, Juara, v. 03, n. 01, p. 165-181, 2020. CHAVES, Christine de Alencar. A marcha nacional dos sem-terra: um estudo sobre a fabricação do social. Rio de Janeiro: Relume Dumará; UFRJ, 2000. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 01, p. 171-188, 2002. DAVIS, Angela. Mulheres, Raça e Classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DEBERT, Guita G. A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. In: BARROS, Myriam Lins de (Org.). Velhice ou Terceira Idade? Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. (p. 49-67). DEERE, Carmen Diana; LÉON, Magdalena. O empoderamento da mulher: direitos à terra e direitos de propriedade na América Latina. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. DEERE, Carmen Diana. Os direitos da mulher à terra e os movimentos sociais rurais na reforma agrária brasileira. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12, n. 01, p. 175-204, 2004. ELIAS, Norbert; SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. ESMERALDO, Gema Galgani Silveira L. As lutas das mulheres camponesas na contramão da civilização capitalista. In: ASSIS, Gláucia de Oliveira; MINELLA, Luzinete S.; FUNCK, Susana Bornéo (Orgs.). Entrelugares e mobilidades. Tubarão-SC: Copiart, 2014. (p. 249-268) (v. 03). ESMERALDO, Gema Galgani S. Leite. Cartografias políticas da mulher rural no Brasil: rupturas aos modelos instituídos. In: ROCHA, Marcos Antonio Monte Rocha (Org.). Feminismos Plurais. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2016. (p. 133-158). FARGANIS, Sondra. O Feminismo e a reconstrução da ciência social. In: JAGGAR, Alison M.; BORDO, Susan R. (Orgs.). Gênero, Corpo, Conhecimento. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1997. (p. 224-240). FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 13, p. 155-161, 2005. FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017. FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA DO ESTADO DE SERGIPE – FETASE. Grito da Terra Brasil. [s/d]. Disponível em: http://fetase.org.br/mobilizacoes/grito-da-terra-brasil/. Acesso em: 29 jun. 2020. FERNANDES, Bernardo Mançano. Via Campesina. In: CALDART, Roseli Salete [et al]. Dicionário da Educação do Campo. 2. ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; Expressão Popular, 2012. (p. 765-768). FERREIRA, Ana Paula Romão de S. Margarida, Margaridas: memória de Margarida Alves (1933-1983) através das práticas educativas das Margaridas. João Pessoa: EDUFPB, 2006. FERREIRA, Ana Paula Romão de Souza. A trajetória político-educativa de Margarida Maria Alves: entre o novo e o velho sindicalismo rural. 2009. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. FIRESTONE, Shulamith. A Dialética do Sexo. Rio de Janeiro: Labor do Brasil, 1976. FISCHER, Izaura Rufino. O protagonismo da mulher no contexto de dominação. Recife: Fundação Joaquim Nabuco; Massangana, 2012. FOUCAULT, Michel. O corpo utópico, as heterotopias. São Paulo: N-1 Edições, 2013. FRASER, Nancy. Mapeando a imaginação feminista: da redistribuição ao reconhecimento e à representação. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 15, n. 02, p. 291-308, 2007. FREITAS, Antonio Jerfson Lins de [et al]. “O que essa entrevista está documentando?”: entrevista com a professora Verena Alberti. História Oral, Rio de Janeiro, v. 20, n. 02, p. 237-251, 2017. FRIEDAN, Betty. A Mística Feminina. Petrópolis: Vozes, 1971. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2012. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. FUNDOS SOLIDÁRIOS DA REGIÃO NORTE DO BRASIL. O que é um fundo rotativo solidário? [s/d]. Disponível em: https://fundossolidarios.wordpress.com/o-que-sao-dos-fundos-solidarios/. Acesso em: 21 set. 2018. GARGALLO, Francesca. Feminismos desde Abya Yala: ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América. Bogotá: Ediciones desde Abajo, 2012. GEERTZ, Clifford. Obras e vidas: o antropólogo como autor. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 47, p. 333-513, 2011. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2011. GOMES, Nilma Lino. Golpe disfarçado de impeachment: uma articulação escusa contra as mulheres. In: RUBIM, Linda; ARGOLO, Fernanda (Orgs.). O golpe na perspectiva de gênero. Salvador: EDUFBA, 2018. (p. 147-160). GONÇALVES, Marco Antonio. Imagem-palavra: a produção do cordel contemporâneo. Sociologia & Antropologia, Rio de Janeiro, v. 01, n. 02, p. 219-234, 2011. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. GUIMARÃES, L. E.; LANZA, Fabio . A teologia da libertação e o contexto latino-americano. SEPECH - Seminário de pesquisas em Ciências Humanas, 7, Londrina-PR, 2008. Anais... Disponível em: http://www.uel.br/eventos/sepech/sepech08/arqtxt/resumos-anais/LuizEGuimaraes.pdf. Acesso em: 09 ago. 2022. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, v. 05, p. 07-41, 1995. HARDING, Sandra. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Estudos Feministas, Florianópolis, n. 01, p. 07-31, 1993. HARDING, Sandra. Rethinking Standpoint Epistemology: What is Strong Objectivity? In: KELLER, Evelyn Fox; LONGINO, Helen E. (Orgs.). Feminism & Science. Oxford: Oxford University Press, 1996. (p. 49-82). HARDING, Sandra. Existe um método feminista? In: BARTRA, Eli (Org.). Debates em torno a uma metodologia feminista. México, D.F.: UNAM, 1998. (p. 09-34). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Agropecuário 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: síntese de indicadores 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Agropecuário 2017: resultados definitivos. Rio de Janeiro, v. 08, 2019. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. Relatório de Pesquisa: Marcha das Margaridas – perfil socioeconômico e condições de vida das mulheres trabalhadoras do campo e da floresta. Rio de Janeiro: IPEA, 2013. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. Atlas da Violência 2020. Brasília: IPEA, 2020. II CONFERÊNCIA NACIONAL POR UMA EDUCAÇÃO DO CAMPO. Por uma Política Pública de Educação do Campo. Texto-Base. Luziânia-GO, 2004. JAGGAR, Alison M. Ética Feminista. Debate Feminista, México – D.F., n. 25, v. 49, p. 08-44, 2014. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas-SP: Papirus, 2012. KALIL, Lívia; MARRA, Carolina. As contribuições da Marcha das Margaridas para o avanço da pauta agroecológica no Brasil. Cadernos de Agroecologia, Recife, v. 10, p. 01-06, 2015. KELLER, Evelyn Fox. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu, Campinas, n. 27, p. 13-34, 2006. KOSSOY, Boris. Os tempos da fotografia: o efêmero e o perpétuo. Cotia: Ateliê Editorial, 2014. LABBUCCI, Adriano. Caminhar, uma revolução. São Paulo: Martins Fontes, 2013. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora da UNICAMP, 2013. LORDE, Audre. Sister outsider: essays and speeches. New York: The Crossing Press Feminist Series, 1984. LUGONES, María. Rumo a um feminismo decolonial. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. (p. 357-377). LUGONES, María. Colonialidade e gênero. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. (p. 53-83). MACHADO, Flávia Pereira. Feminismos em contextos rurais: reflexões a partir das mobilizações de mulheres trabalhadoras rurais sem terra em uma perspectiva decolonial. Simpósio Nacional de História, 30, Recife, 2019. Anais... Disponível em: https://www.snh2019.anpuh.org/resources/anais/8/1564152795_ARQUIVO_artigoanpuh2019.pdf. Acesso em: 13 abr. 2021. MATOS, Marlise. Teorias de gênero ou teorias e gênero? Se e como os estudos de gênero e feministas se transformaram em um campo novo para as ciências. Estudos Feministas, Florianópolis, 2008, v. 16, n. 02, p. 333-357, 2008. MEMORIAL DA DEMOCRACIA. Povo de Alagamar conquista terras. [s/d]. Disponível em: http://memorialdademocracia.com.br/card/povo-de-alagamar-conquista-terras. Acesso em: 23 jul. 2021. MEZADRI, Adriana [et al] (Orgs.). Feminismo Camponês Popular: reflexões a partir de experiências do Movimento de Mulheres Camponesas. São Paulo: Outras Expressões/Expressão Popular, 2020a. MEZADRI, Adriana [et al] (Orgs.). A mística feminista camponesa e popular no MMC. Feminismo Camponês Popular: reflexões a partir de experiências do Movimento de Mulheres Camponesas. São Paulo: Outras Expressões/Expressão Popular, 2020b. (p. 171-189). MIGUEL, Luís Felipe. A democracia na encruzilhada. In: JINKINGS, Ivana; DORIA, Kim; CLETO, Murilo. Por que gritamos golpe? Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2016. (p. 31-37). MILETT, Kate. Política Sexual. [s/l]: [s/e], 1968. Tradução disponível em: https://antipatriarchy.wordpress.com/2008/11/28/politica-sexual/. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2004. MITCHELL, Juliet. Mulheres: a revolução mais longa. Revista Gênero, Niterói, v. 07, n. 01, p. 203-232, 2006. MONTEIRO, José Marciano. Neoliberalismo e crise: abaixo de uns e acima da maioria. In: ADILSON FILHO, José (Org.). O Brasil em Tempos Sombrios. São Paulo: Liber Ars, 2020. (p. 81-94). MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Contexto, 2001. MONTENEGRO, Antônio Torres. As ligas camponesas às vésperas do golpe de 1964. Projeto História, São Paulo, n. 29, v. 02, p. 391-416, 2004. MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 07-32, 1999. MOSER, Caroline. Gender planning in the third world: Mee¬ting practical and strategic gender needs. World Development, [s/l], v. 17, n. 11, p. 1799-1823, 1989. MOTA, Maria Dolores de Brito. Músicas e poesias: expressividades de mulheres trabalhadoras rurais na narração de uma história de si. Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto) biográfica, II, Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2006. Anais... Disponível em: https://biograph.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=105. Acesso em: 28 mar. 2020. MOTTA, Alda Britto da. As dimensões de gênero e classe social na análise do envelhecimento. Cadernos Pagu, Campinas, n. 13, p. 191-221, 1999. MOTTA, Alda Britto da. Teoria de Gerações na perspectiva de gênero. In: CRUZ, Maria Helena Santana; ALVES, Amy Adelina (Orgs.). Feminismo, Desenvolvimento e Direitos Humanos. Aracaju: REDOR; NEPIMG; UFS; FAP-SE, 2004. (p. 01-20). NANES, Giselle; QUADROS, Marion Teodósio de; ZARIAS, Alexandre. WID, WAD e GAD: uma introdução ao debate sobre mulheres, gênero e desenvolvimento. In: SANTOS, Dayse Amâncio dos; CARDOSO, Maria Grazia Cribari; SCOTT, Parry (Orgs.). Feminismo, diferenças e desigualdades nas políticas públicas e desenvolvimento: algumas leituras fundamentais. Recife: Editora UFPE, 2017. (p. 17-45). NARAYAN, Uma. O Projeto da epistemologia feminista: perspectivas de uma feminista não ocidental. In: JAGGAR, Alison M.; BORDO, Susan R. (Orgs.). Gênero, Corpo, Conhecimento. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1997. (p. 276-290). NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 08, n. 02, p. 01-33, 2000. NOVAES, Regina Reyes. De corpo e alma: catolicismo, classes sociais e conflitos no campo. Rio de Janeiro: Graphia, 1997. NYE, Andrea. Teoria feminista e as filosofias do homem. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1995. OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. A geografia das lutas no campo. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1994. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias feministas. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. (p. 85-95). PAREDES, Julieta. Uma ruptura epistemológica com o feminismo ocidental. In: HOLANDA, Heloísa B. de [et al]. (Orgs.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. (p. 194-204). PAREDES, Julieta; GUZMÁN, Adriana. El tecido de la rebeldia ¿Qué es el feminismo comunitario? La Paz: Mujeres Creando, 2014. PAULILO, Maria Ignez. Que feminismo é esse que nasce da horta? Política & Sociedade, Florianópolis, v. 15, p. 269-316, 2016a. PAULILO, Maria Ignez. O peso do trabalho leve. In: PAULILO, Maria Ignez. Mulheres Rurais: quatro décadas de diálogo. Florianópolis: EDUFSC, 2016b. (p. 105-115). PAULILO, Maria Ignez; SILVA, Cristiani Bereta da. História Oral e Memória: movimentos sociais de mulheres camponesas. In: PAULILO, Maria Ignez. Mulheres Rurais: quatro décadas de diálogo. Florianópolis: EDUFSC, 2016c. (p. 229-247). PAULO, Maria de Assunção L. de. Jovens de famílias camponesas: suas realidades e seus sonhos. Agriculturas, Rio de Janeiro, v. 08, n. 01, p. 22-25, 2011. PELESÍPIRITO. Intérprete: Zélia Duncan. Compositores: Juliano Holanda; Zélia Duncan. São Paulo: [s/g], 2021. (03 min. 05s). PERROT, Michelle. Práticas da Memória Feminina. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 19, n. 18, p. 09-18, 1989. PIMENTA, Sara Deolinda Cardoso. Participação, poder e democracia: mulheres trabalhadoras no sindicalismo rural. In: MACHADO, Marcela do Amaral P. [et al] (Orgs.). Políticas públicas e formas societárias de participação. Belo Horizonte: FAFICH/UFMG, 2013. (p. 155-185). PIRES, Dom José Maria. Orelha do livro. In: BARBOSA, Sebastião. A mão armada do latifúndio – Margarida: quantos ainda morrerão? João Pessoa: A União, 1984. PISCITELLI, Adriana. Recriando a (categoria) mulher? In: ALGRANTI, L. (Org.). A prática feminista e o conceito de gênero. Textos Didáticos, n. 48. Campinas: IFCH/UNICAMP, p. 07-42, 2002. PHILLIPS, Anne. Dealing with Difference: a Politics of Ideas, or a Politics of Presence? In: BENHABIB, Seyla (Org.). Democracy and Difference: contesting the boundaries of the political. Princeton: Princeton University, 1996. (p. 139-152). POLLAK, Michel. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 02, n. 03, p. 03-15, 1989. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade del poder y classificación social. Journal of World-Systems, São Francisco, v. 11, n. 02, p. 342-386, 2000. QUINALHA, Renan. “Em nome de Deus e da família”: um golpe contra a diversidade. In: JINKINGS, Ivana; DORIA, Kim; CLETO, Murilo. Por que gritamos golpe? Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2016. (p. 131-137). RAGO, Luzia M. A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções de subjetividade. Campinas: Editora da UNICAMP, 2013. RAMOS JÚNIOR, Dernival Venâncio. Encontros epistêmicos e a formação do pesquisador em História Oral. Revista Brasileira de História Oral, São Paulo, v. 22, n. 01, p. 359-372, 2019. REIS, Camila Ramos; PAIM, Jairnilson Silva. A saúde nos períodos dos governos Dilma Rousseff (2011-2016). Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 58, p. 101-114, 2018. RICOUER, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. Rio de Janeiro: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. ROSTAGNOL, Susana. Antropologia feminista o cuando el adjetivo se torna substantivo. Feminismos, Salvador, v. 06, n. 01, p. 117-126, 2018. ROVAI, Marta Gouveia de O.; VALENTE, Polyana Aparecida; VASCONCELOS, Vânia Nara P. Apresentação ao dossiê “História oral, gênero e interseccionalidade”. Revista Brasileira de História Oral, São Paulo, v. 25, n. 01, p. 07-12, 2022. RUBIM, Linda; ARGOLO, Fernanda. Precisamos falar de Gênero. In: RUBIM, Linda; ARGOLO, Fernanda (Orgs.). O golpe na perspectiva de gênero. Salvador: EDUFBA, 2018. (p. 07-22). RUBIN, Gayle. O tráfico de mulheres: notas sobre a economia política do sexo. Recife: SOS Corpo, 1993. SABOURIN, Eric. Práticas de reciprocidade e economia de dádiva em comunidades rurais do Nordeste brasileiro. Raízes, Campina Grande, v. 18, n. 20, p. 41-49, 1999. SAFIOTTI, Heleieth. A ontogênese do gênero. In: STEVENS, Cristina Maria Teixeira; SWAIN, Tânia Navarro. A construção dos corpos? Perspectivas Feministas. Florianópolis: Editora Mulheres, 2008. (p. 01-32). SAFFIOTI, Heleieth. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Expressão Popular, 2013. SANCHEZ, Beatriz Rodrigues. As mulheres camponesas e as epistemologias feministas. Scientle Studia, São Paulo, v. 15, n. 01, p. 187-195, 2017. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina; CES, 2009. (p. 23-71). SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2008. SARDENBERG, Cecília M. B. Da Crítica Feminista à Ciência. Uma Ciência Feminista? In: COSTA, Ana Alice Alcântara; SARDENBERG, Cecília M. B. (Orgs.). Feminismo, Ciência e Tecnologia. Salvador: Coleção Bahianas, 2002. SARDENBERG, Cecília M. B. Revisitando o campo: Autocrítica de uma antropóloga feminista. Mora, Buenos Aires, v. 20, n. 01, 2014. (p. 89-120). SARDENBERG, Cecília M. B. Caleidoscópios de gênero: Gênero e interseccionalidades na dinâmica das relações sociais. Mediações, Londrina, v. 20, n. 02, p. 56-96, 2015. SARLO, Beatriz. Tempo Passado: cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: UFMG, 2007. SCHIEBINGER, Londa. O Feminismo mudou a Ciência? Bauru, SP: EDUSC, 2001. SCHWARCZ, Lilia M. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. SCHWENDLER, Sônia Fátima. A participação da mulher na luta pela terra: dilemas e conquistas. In: FERNANDES, Bernardo M.; MEDEIROS, Leonilde Servolo de; PAULILO, Maria Ignez S. (Orgs.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: Editora UNESP; Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. (p. 203-221) (v. 02). SCOTT, Joan W. Experiência. In: SILVA, Alcione Leite da; LAGO, Mara Coelho de Souza; RAMOS, Tânia Regina Oliveira (Orgs.). Falas de gênero: teorias, análise, leituras. Editora Mulheres: Florianópolis, 1999. (p. 21-55). SCWADE, Elisete. Gênero e ativismo político: mulheres do MST em assentamentos rurais. In: ASSIS, Gláucia de Oliveira; MINELLA, Luzinete S.; FUNCK, Susana Bornéo (Orgs.). Entrelugares e mobilidades. Tubarão-SC: Copiart, 2014. (p. 229-248) (v. 03). SENA JÚNIOR, Carlos Zacarias de. Obscurantismo e anticientificismo no Brasil bolsonarista: anotações sobre a investida protofascista contra a inteligência e a ciência no Brasil. Cadernos GPOSSHE On-line, Fortaleza, v. 02, n. especial, p. 21-49, 2019. SILIPRANDI, Emma. Mulheres e agroecologia: transformando o campo, as florestas e as pessoas. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2015. SILVA, Berenice Gomes da. A Marcha das Margaridas: resistências e permanências. 2008. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Brasília, Brasília-DF. SILVA, Carmen Silvia M. da. Feminismo popular e lutas antissistêmicas. Recife: SOS Corpo, 2016. SILVA, Maria Claudia Ferreira da. Marcha das Margaridas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2014. SILVA, Maria José da. Feminismo Rural: uma nova forma de ser mulher no campo. Escola Feminista, módulo 5. Caruaru, [s/d]. Disponível em: http://www.mmtrne.org.br/pdf/escola-feminista/modulo-5/feminismo-ruralpdf. Acesso em: 29 jul. 2019. SILVA, Salete Maria da; WRIGTH, Sonia Jay. Uma reflexão feminista sobre o conceito de justiça de gênero. Revista de Teorias da Justiça, da Decisão e da Argumentação Jurídica, Brasília, v. 02, n. 01, p. 01-18, 2016. SOLNIT, Rebecca. A história do caminhar. São Paulo: Martins Fontes, 2016. SOUZA-LOBO, Elisabeth. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. São Paulo: Brasiliense, 1991. SPIVAK, Gayatri C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico. In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014. (p. 345-405). THAYER, Millie. Feminismo transnacional: relendo Joan Scott no Sertão. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 01, p. 103-110, 2001. VALE, Maísa Maria; ARAS, Lina Maria B. de. Mulheres negras escutem! O feminismo e seus limites para explicar mostras tão polissêmicas de África no Brasil. 13º Mundo de Mulheres & Fazendo Gênero 11, Florianópolis, 2017. Anais... Disponível em: http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1500259060_ARQUIVO_ArtigoFinal_MMVale_MulheresNegrasEscutem_Corrigido_Reenviado_160717.pdfAcesso em: 09 fev. 2022. VALENTE, Virgínia Vargas. Una reflexión feminista de la ciudadanía. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 08, n. 02, p. 01-21, 2000. VASCONCELOS, Vânia Nara P. Entre a norma e a rebeldia: rastros de feminismos no sertão baiano. Saeculum, João Pessoa, v. 24, n. 41, p. 204-216, 2019. VEIGA, Ana Maria. Uma virada epistêmica feminista (negra): conceitos e debates. Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 12, n. 29, p. 02-32, 2020. VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. (p. 123-132). WEBER, Florence. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou por que censurar seu diário de campo? Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, n. 15, v. 32, p. 157-170, 2009. WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. WHYTE-FOOT, William. Treinando a observação participante. In: GUIMARÃES, Alba Zaluar (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. (p. 77-86). WOORTMANN, Ellen F.; WOORTMANN, Klass. O trabalho da terra: a lógica e a simbólica da lavoura camponesa. Brasília: Editora da UnB, 1997. ZARZAR, Andrea Lorena Butto. Movimentos sociais de mulheres rurais no Brasil: a construção do sujeito feminista. 2017. Tese (Doutorado em Sociologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife-PE. 20 PALAVRAS GIRANDO AO REDOR DO SOL. Intérprete: Cátia de França. Compositores: Cátia de França/João Cabral de Melo Neto. [s/l]: Epic; CBS, 1979. (03 min. 18s). Filmes COUTINHO, Eduardo. A família de Elizabeth Teixeira. Rio de Janeiro e Paraíba, 2014. (64 min.). COUTINHO, Eduardo. Cabra Marcado para Morrer. Rio de Janeiro: Mapa Filmes e Globo Vídeo, 1964-1981. (119 min.).pt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGNEIM)

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.