Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35679
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Clarice Araújo-
dc.date.accessioned2022-07-14T15:15:35Z-
dc.date.available2022-07-14T15:15:35Z-
dc.date.issued2022-03-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35679-
dc.description.abstractGrowing urbanization has worsened social inequalities, unemployment, and food insecurity, all over the world. Due to increasing population, growth, the big cities became the most relevant global emitters of greenhouse gases, intensifying global warming. People living in developing countries are deeply affected by these processes. Actions are necessary to mitigate and adapt territories and populations to risks and damages foreseen or already present. The search for strengthening urban resilience has expanded in global and local programs. Locally, community initiatives have emerged from the interaction between social groups interested in transforming their territories, increasing their quality of life, and, consequently, acting on social issues. The implementation of urban green commons emerges as one of these initiatives, as green spaces for agricultural cultivation mainly maintained by voluntary work. Benefits derived from the consolidation of these initiatives can be seen on biodiversity, local microclimate, empowerment of communities, and encouragement of environmental education. These benefits are positive for nations and municipalities more vulnerable to urbanization and climate change intensification, like Brazil and Salvador city – the largest city in the Brazilian Northeast. For these and other benefits to be maximized, it is crucial to define management and governance practices that maintain and expand the operation of urban green commons, This study aims to identify urban garden governance practices that contribute to the maintenance and expansion of the operation of urban green commons, in Salvador city, thus strengthening urban resilience. The methodology used was based on a literature review and two case studies, resulting in three articles. Based on literature data, it was possible to prove the potential contribution of urban green commons to the resilience of the places where they were implanted. Social actors and their responsibilities in the system were identified in order to evaluate governance practices, Subsequently, such activities were validated in loco, in active gardens in Salvador. In conclusion, there is a need for greater engagement of the actors involved in developing initiatives - especially civil society and government - so that their benefits are enhanced. In a medium and long-term scenario, their contribution to strengthening resilience is significant both for Salvador and other cities dedicated to expanding the performance of urban green commons in their territories.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectHortas urbanaspt_BR
dc.subjectGovernança ambientalpt_BR
dc.subjectResiliência urbanapt_BR
dc.subjectMulti-stakeholderpt_BR
dc.subjectSalvador/Bahiapt_BR
dc.subject.otherUrban green commonspt_BR
dc.subject.otherUrban resiliencept_BR
dc.subject.otherAmbiental governancept_BR
dc.subject.otherMulti-stakeholder plataformpt_BR
dc.subject.otherSalvador/Bahiapt_BR
dc.titleGovernança de hortas urbanas comunitárias: contribuição para o fortalecimento da resiliência urbanapt_BR
dc.title.alternativeGovernance of urban green commons: contribution to strengthening the urban resiliencept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesAndrade, José Célio Silveira-
dc.publisher.programNúcleo de Pós-Graduação em Administração (NPGA)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.contributor.advisor1Ventura, Andréa Cardoso-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4371-632Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3600389009789341pt_BR
dc.contributor.referee1Ventura, Andréa Cardoso-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4371-632Xpt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3600389009789341pt_BR
dc.contributor.referee2Herrmann, Felipe Fehlberg-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7508035870278552pt_BR
dc.contributor.referee3Rocha, Heliana Faria Mettig-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3471932305876361pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6507333187660010pt_BR
dc.description.resumoA urbanização crescente em todo o mundo tem gerado impactos como desigualdades sociais, desemprego e insegurança alimentar. O aumento da densidade populacional tornou as cidades as maiores emissoras globais de Gases de Efeito Estufa (GEE), intensificando os resultados do aquecimento global. Os mais afetados por esses processos são os países em desenvolvimento que têm os seus estresses agravados. Surge a necessidade de mitigar e adaptar os territórios e as populações aos riscos e danos previstos ou já presentes, de modo que a busca pelo fortalecimento da resiliência urbana tem se expandido em programas globais e locais. Localmente, iniciativas comunitárias têm surgido a partir da interação entre grupos sociais interessados em transformar seus territórios, aumentar sua qualidade de vida e, consequentemente, atuar frente a questões sociais. A implantação de hortas urbanas comunitárias desponta como uma dessas iniciativas, sendo espaços verdes de cultivo agrícola, mantidos majoritariamente por trabalho voluntário. São diversos os benefícios da consolidação dessas iniciativas, relacionados à biodiversidade, microclima local, empoderamento das comunidades e incentivo a educação ambiental. Benefícios estes que são positivos para nações e municípios mais vulneráveis ao processo de urbanização e intensificação das mudanças climáticas, como o Brasil e Salvador – maior cidade do nordeste brasileiro. Para que esses e outros benefícios sejam maximizados, mostra-se importante a definição de práticas de gestão e governança que mantenham e expandam o funcionamento de hortas comunitárias. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é identificar quais práticas de governança de hortas urbanas tendem a contribuir para a consolidação dessas iniciativas, fortalecendo, assim, a resiliência urbana na cidade de Salvador. A metodologia utilizada se baseou em revisão bibliográfica e dois estudos de caso, sendo um múltiplo. Este trabalho é baseado em artigos científicos, com resultados divididos em três etapas subsequentes. À partir de dados da literatura, foi possível comprovar o potencial de contribuição das hortas urbanas para a resiliência dos locais em que foram implantadas. Atores sociais e suas responsabilidades no sistema foram identificados, para definir práticas de governança eficientes; posteriormente, tais práticas foram validadas in loco, em hortas ativas em Salvador. Concluiu-se pela necessidade de um maior engajamento dos atores envolvidos no desenvolvimento das iniciativas – com destaque para sociedade civil e governo –, para que seus benefícios sejam potencializados e sua contribuição para fortalecimento da resiliência seja significante, em um cenário a médio e longo prazo, tanto para Salvador como para demais cidades que se dediquem a ampliar a atuação de hortas urbanas comunitárias em seus territórios.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.contributor.refereesLatteshttp://lattes.cnpq.br/0676558196082593pt_BR
dc.contributor.refereesIDshttps://orcid.org/0000-0002-6794-8686pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (NPGA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Clarice Araújo Carvalho.pdf1,61 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.