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dc.creatorBrito, Julia Natália Ramos-
dc.date.accessioned2022-07-04T16:42:40Z-
dc.date.available2022-07-04T16:42:40Z-
dc.date.issued2022-06-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35629-
dc.description.abstractThe way the individual perceives his own health status can influence the demand for care related to his own health. In this sense, the present study seeks to analyze the relationships between demographic, socioeconomic and health characteristics of the population, and the demand for health services in Brazil, comparing the effects of the variables used at regional and state levels. To this end, the two existing versions of the health survey carried out at national level were used, the PNS 2013 and 2019. The empirical strategy adopted consisted of using the instrumental variables estimator, so that the estimation was performed in two stages. First, using an urban infrastructure indicator as an instrument, the variable Health status was estimated, which represents the individual's predicted self-rated health. Then, this variable was used as a regressor in a second stage, aiming to understand its effects on the demand for health services. Among the main results obtained, it can be highlighted that the indicator had a positive effect on the assessed health, in which people with good domiciliar infrastructure were more likely to assess their own health as good/very good at regional and national levels. In addition, at the national level, a negative relationship was also found between the declared health status and the demand for health services, that is, individuals who self-rated their health status as good/very good are less likely to seek such services. Therefore, it was confirmed at a national level that the hypothesis of a worse self-reported health status increases the probability of seeking health care.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectDemanda por serviços de saúdept_BR
dc.subjectSaúde autoavaliadapt_BR
dc.subjectDesigualdades regionaispt_BR
dc.subject.otherDemand for health servicespt_BR
dc.subject.otherSelf-rated healthpt_BR
dc.subject.otherRegional inequalitiespt_BR
dc.titleDemanda por serviços de saúde e saúde autoavaliada: desigualdades regionais em perspectivas comparativaspt_BR
dc.title.alternativeDemand for health services and self-rated health: regional inequalities in comparative perspectivespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadas - Economiapt_BR
dc.contributor.advisor1Lombardi Filho, Stélio Coêlho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4155776394476109pt_BR
dc.contributor.referee1Lombardi Filho, Stélio Coêlho-
dc.contributor.referee2Lins, Julyan Gleyvison Machado Gouveia-
dc.contributor.referee3Mendes, Vinícius de Araújo-
dc.creator.ID0000-0001-8759-2042pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8503667821993010pt_BR
dc.description.resumoA forma como o indivíduo enxerga seu próprio estado de saúde pode influenciar a demanda por atendimentos relacionados à própria saúde. Dito isso, o presente trabalho busca analisar as relações entre as características demográficas, socioeconômicas e de saúde da população, e a demanda por serviços de saúde no país, comparando o efeito das variáveis utilizadas a nível regional e a nível estadual. Para tal fim, foram utilizadas as duas versões existentes do inquérito de saúde realizado a nível nacional, a PNS 2013 e 2019. A estratégia empírica adotada consistiu em empregar o estimador de variáveis instrumentais, de modo que a estimação foi realizada em dois estágios. Primeiramente, utilizando um indicador de infraestrutura urbana como instrumento, estimou-se a variável Estado de saúde, que representa a saúde autoavaliada predita do indivíduo. Em seguida, a referida variável foi utilizada como regressor em um segundo estágio, visando entender seus efeitos sobre a demanda por serviços de saúde. Dentre os principais resultados obtidos, pode-se destacar que o indicador teve efeito positivo sobre a saúde avaliada, em que pessoas com boa infraestrutura domiciliar apresentaram uma melhor probabilidade de avaliar bem sua própria saúde a nível regional e nacional. Além disso, também se verificou, a nível nacional, uma relação negativa entre o estado de saúde declarado e a demanda por serviços de saúde, ou seja, indivíduos que autoavaliaram seu estado de saúde como bom/muito bom exibem menor probabilidade de buscar serviços dessa natureza. Portanto, conclui-se que foi confirmada a nível nacional a hipótese de que um pior estado de saúde autodeclarado aumenta a probabilidade de procura por atendimento de saúde.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Ciências Econômicas (FCE)

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