dc.relation.references | AGAMBEN, G. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Tradução de
Vinicius Nicastro Honesco. Chapecó, SC: Argos, 2009.
AKOTIRENE, C. Interseccionalidade. Feminismos Plurais. São Paulo: Pólen, 2019.
ALMEIDA, S. L. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019.
ANITUA, G. I. História dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan,
2008.
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Crianças vitimizadas: a síndrome do
pequeno poder. São Paulo: Iglu, 2007.
BADINTER, E. Um Amor conquistado: o mito do amor materno. Tradução de
Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
BANDEIRA, L. M.; SIQUEIRA, D. E. A. Construção do Tempo Feminino.
Possibilidade do Extraordinário. Caderno do CCHLA, João Pessoa, v. 1, n.1, p. 1-
15, 1988.
BANDEIRA. L. M. Violência, gênero e poder: múltiplas faces. In: STEVENS, C. et al.
(Orgs.). Mulheres e violências: interseccionalidades. Brasília, DF: Technopolitik,
2017. p. 14-35.
BARBON, J. Um terço das mulheres assassinadas no Brasil morre apenas por ser
mulher. Folha de São Paulo, Rio de Janeiro, 16 jul. 2021. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2021/07/um-terco-das-mulheres-mortas-nobrasil-
morre-apenas-por-ser-mulher.shtml. Acesso em: 16 jun. 2021.
BARROS, L. P.; KASTRUP, V. Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS,
E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia:
Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 52-
75.
BASAGLIA. F. Mujer, locura y sociedade. Ciudad del Mexico. Borrar libros;
Universidad autônoma de Puebla.1987.
BASAGLIA, F. Escritos selecionados em saúde mental e reforma psiquiátrica.
Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
BOND, L. Casos de feminicídio crescem 22% em 12 estados durante pandemia.
Agência Brasil, Brasília, DF, 01 jun. 2020. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-06/casos-defeminicidio-
crescem-22-em-12-estados-durante-pandemia. Acesso em: 13 mar.
2022.
BONTEMPO, V. L. Achille Mbembe: a noção de necropolítica. Revista Sapere
Aude, Belo Horizonte, v. 11, n. 22, jul./dez. 2020. Disponível em:
137
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2020v11n22p558-572. Acesso em: 20 jun.
2021.
BRASIL. Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília,
DF: Ministério da Saúde, v. 49, n. 27, jun. 2018.
BRASIL. Código Penal. Brasília, DF: Senado Federal; Coordenação de Edições
Técnicas, 2017.
BRASIL. Decreto nº. 847, de 11 de outubro de 1890. Promulga o Codigo Penal. In:
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Coleção de Leis do Brasil 1890. Brasília, DF:
Edições Câmara, 1989. Fasc.X, p. 2664.
BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Crianças e
adolescentes: Balanço do Disque 100 aponta mais de 76 mil vítimas. Brasília:
MMFDH, 14 jun. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/ptbr/
assuntos/noticias/2019/junho/criancas-e-adolescentes-balanco-do-disque-100-
aponta-mais-de-76-mil-vitimas. Acesso em: 21 ago. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Sistema de Informação de Agravos de Notificação–
Sinan: normas e rotinas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2018 (Série A.
Normas e Manuais Técnicos).
BRASIL. Panorama da violência contra as mulheres no Brasil: indicadores
nacionais e estaduais. – N. 1. Brasília, DF: Senado Federal; Observatório da Mulher
Contra a Violência, 2019.
BRASIL. Pesquisa: 26 conjuntos de dados encontrados para "violência". Portal
Brasileiro de Dados Abertos. Brasília, DF: Controladoria-Geral da União – CGU,
2021. Disponível em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wpcontent/
uploads/sites/41/2020/01/TCU-e-g%C3%AAnero.pdf. Acesso em: 24 jun.
2020.
BRASIL. Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Abuso
sexual contra crianças e adolescentes: abordagem de casos concretos em uma
perspectiva multidisciplinar e interinstitucional. Cartilha Maio Laranja. Produção de
conteúdo por Maria Leolina Couto Cunha. Brasília: SNDCA/MMFDH, 2021.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/ptbr/
assuntos/noticias/2021/maio/CartilhaMaioLaranja2021.pdf. Acesso em: 24 abr.
2021.
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Mapa da Violência contra a Mulher 2018. Brasília:
Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, 2018. Disponível em:
https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoespermanentes/
comissao-de-defesa-dos-direitos-da-mulher-cmulher/arquivos-deaudio-
e-video/MapadaViolenciaatualizado200219.pdf. Acesso em: 21 maio 2021.
CARNEIRO, Sueli. Gênero, raça e ascensão social. Rev. Estud. Fem., Florianópolis,
v. 03, n. 02, p. 544-552, dez. 1995. Disponível em:
http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
026X1995000200020&lng=pt&nrm=iso. Acessos em: 24 maio 2021.
138
CARNEIRO, S. Mulheres em Movimento. Est. Avan., São Paulo, v. 17, n. 49, p. 117-
133, 2003. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9948. Acesso
em: 24 abr. 2021.
CARNEIRO, S. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo
Negro, 2011.
CEDAW. Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação
contra a mulher. In: BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de
Políticas para as mulheres. Participação do Brasil na 29.ª Sessão do Comitê para a
Eliminação da Discriminação contra a Mulher: CEDAW. Brasília: Secretaria Especial
de Políticas para as Mulheres. (Série Documentos). 2004. p. 105-120. Disponível em
http://www.sepm.gov.br/Articulacao/articulacao-internacional/2integra-publ-29-
cedaw.pdf. Acesso em 04 jun. 2021.
CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, J. et al. (Orgs.). A pesquisa
qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2012.
CERQUEIRA, D. R. C.; MOURA, R. L. Vidas Perdidas e Racismo no Brasil. Nota
Técnica nº. 10. Brasília: Ipea, nov. 2013.
COLLINS, P. H. Black Feminist Epistemology. In: COLLINS, P. H. Black Feminist
Thought: Knowledge, consciousness and the politics of empowerment. 2. ed.
Tradução livre por: Cynthia Hamlin/UFPE e Márcia Macêdo/UFBA. London: Harper
Collins Academic, 2000, p. 251-271.
COLLINS, P. H. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a
política do empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. CFM apoia MS em decisão sobre o termo
violência obstétrica. Nota à Imprensa e à População. Brasília: CFM, 09 maio 2019.
Disponível em: https://portal.cfm.org.br/noticias/cfm-apoia-ms-em-decisao-sobre-otermo-
violencia-obstetrica/. Acesso em: 23 jun. 2021.
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução nº. 510, de 7 de abril de 2016.
Dispõe sobre as normas aplicáveis à pesquisas em Ciências Humanas e Sociais
cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente
obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam
acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana, na forma definida
nesta Resolução. Diário Oficial da União, Brasília, 24 maio 2016, Seção 1, p. 44-
46.
COSTA, J. F. Sem fraude nem favor: estudos sobre o amor romântico. Rio de
Janeiro: Rocco, 1999.
COSTA, I. R. S; NASCIMENTO, A. M. S.; PRADO, E. R. Perfil da/o discente em
serviço social do centro universitário Dom Pedro II: uma reflexão acerca dos desafios
da formação profissional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES
SOCIAIS, 16. Anais... v. 16, n. 1, 2019.
COSTA, N. O. et al. Cartografia social uma ferramenta para a construção do
conhecimento territorial: reflexões teóricas acerca das possibilidades de
139
desenvolvimento do mapeamento participativo em pesquisas qualitativas. ACTA
Geográfica, Boa Vista, Ed. Esp. V CBEAGT, p.73-86, 2016. Disponível em:
https://doi.org/10.5654/acta.v0i0.3820. Acesso em: 12 jul. 2021.
CRENSHAW, K. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da
discriminação racial relativos ao gênero. Est. Feministas, Florianópolis, ano 10, n.
1, p. 171-188, 1. Sem. 2002. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ref/a/mbTpP4SFXPnJZ397j8fSBQQ/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 25 jun. 2020.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Introdução: rizoma. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI,
Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia. Vol. 1. Tradução de: Aurélio Guerra
Neto e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. Cap. 1, p. 94.
DELPHY, C. Patriarcado (teorias do). In: HIRATA, H. et al. (Orgs.). Dicionário
Crítico do Feminismo. Tradução: Francisco Ribeiro Silva Júnior. São Paulo: Editora
Unesp, 2009. p. 173–178.
DIMEN, M. Poder, sexualidade e intimidade. In: JAGGAR, A.; BORDO, S. (Orgs.).
Gênero, Corpo, Conhecimento. Rio de Janeiro. Rosa dos Tempos, 1997.
DONEDA, P. C. D. Mulheres, religião e poder: ensaios feministas. Mandrágora, São
Paulo, v.24. n. 2, p. 81-95, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.15603/2176-
0985/mandragora.v24n2p85-91. Acesso em: 23 abr. 2021.
DREYFUS, H.; RABINOW, P. Michel Foucault, uma trajetória filosófica. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1995.
FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA. 2008.
FELIX, I. A. Um fazer teológico enraizado na experiência. Mandrágora, São Paulo,
v.20. n. 20, p. 73-83, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.15603/2176-
0985/mandragora.v20n20p73-83. Acesso em: 22 out. 2021.
FERREIRA, D. H. B.; OLIVEIRA, J. M. S. A heteronormatividade no candomblé: uma
realidade e um debate necessário. Emphasis, Salvador, v. 2, n. 15, p. 3-22, 2018.
FERREIRINHA, I. M. N.; RAITZ, T, R. As relações de Poder em Michel Foucault:
reflexões teóricas. Rev. Adm. Pública, v. 44, n. 2, mar.-abr. 2010. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0034-76122010000200008. Acesso em: 22 out. 2021.
FONTES, L. F. C.; CONCEIÇÃO, O. C.; MACHADO, S. Violência sexual na
adolescência, perfil da vítima e impactos sobre a saúde mental. Ciênc. saúde
colet., Rio de Janeiro, 2017, v. 22, n. 9, p. 2919-2928, set. 2017. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/1413-81232017229.11042017. Acesso em: 22 out. 2021.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de
Segurança Pública 2021. Ano 15. São Paulo: FBSP, 2021. Disponível em:
https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/10/anuario-15-completo-v7-
251021.pdf. Acesso em: 22 jul. 2021.
140
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Visível e invisível: a
Vitimização de mulheres no Brasil. 3. ed. São Paulo: FBSP; DataFolha, 2021.
Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wpcontent/
uploads/2021/06/infografico-visivel-e-invisivel-3ed-2021-v3-3.pdf. Acesso: 23
out. 2021.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso: aula inaugural no College de France.
Pronunciamento em 2 de dezembro de 1970. 24. ed. São Paulo: Loyola, 2014.
FOUCAULT, M. Doença Mental e Psicologia. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro.
1975.
FOUCAULT, M. História da Sexualidade: O Uso dos Prazeres. v. II. Rio de Janeiro:
Graal, 1984.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 38. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2010.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1967.
GUIMARÃES, M. C.; PEDROZA, R. L. S. Violência contra a mulher:
problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicol. Soc., Belo
Horizonte, v. 27, n. 2, ago. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1807-
03102015v27n2p256. Acesso em: 23 jun. 2021.
HARAWAY, D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o
privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 5, p. 7 -41,
1995. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773. Acesso
em: 23 jun. 2021.
HARDING, S. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Rev. Est.
Feministas, Florianópolis, n. 7, p. 7-31, 1997. Disponível em:
http://www.legh.cfh.ufsc.br/files/2015/08/sandra-harding.pdf. Acesso em: 23 jun.
2021.
IAMAMOTO, M. V. Renovação do Serviço Social no Brasil e desafios
contemporâneos. Serv. Soc. Soc., São Paulo, v. 136, set.-dez. 2019. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/0101-6628.188. Acesso em: 30 jun. 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Características
gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Censo 2010. Rio de
Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9662-censo-demografico-
2010.html?edicao=9749&t=destaques. Acesso em: 22 jun. 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2010: número
de católicos cai e aumenta o de evangélicos, espíritas e sem religião. Rio de Janeiro:
IBGE, 29 jun. 2012. Disponível em: https://censos.ibge.gov.br/2013-agencia-denoticias/
releases/14244-asi-censo-2010-numero-de-catolicos-cai-e-aumenta-o-deevangelicos-
espiritas-e-sem-religiao.html. Acesso em: 25 jun. 2020.
141
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Retrato das desigualdades:
gênero e raça. Brasília: Ipea, 2016. Disponível em:
https://www.ipea.gov.br/retrato/indicadores_mercado_trabalho.html. Acesso em: 21
jun. 2020.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA; FÓRUM BRASILEIRO DE
SEGURANÇA PÚBLICA. Atlas da Violência 2021. Brasília: Ipea; FBSP, 2021.
Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes. Acesso em: 21
set. 2021.
KASTRUP, V. O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. In: PASSOS,
E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia:
Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 32-
51.
KATZ, L. et al. Quem tem medo da violência obstétrica?. Rev. Bras. Saude Mater.
Infant., Recife, v. 20, n. 2, p. 623-626, jun. 2020. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/1806-93042020000200017. Acesso em: 17 maio 2021.
KILOMBA, G. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de
Janeiro: Cobogó, 2019.
LAQUEUR, T. W. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de
Janeiro: Relume Dumará. 2001.
LARROSA, J. Tremores: escritos sobre experiências. Belo Horizonte: Autêntica,
2020.
LAURETIS, T. A tecnologia do gênero. Tradução de Suzana Funck. In: HOLLANDA,
H. (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de
Janeiro: Rocco, 1994. p. 206-242.
LEAL, M. C. et al. A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto
no Brasil. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, 33 (Suppl 1), p. 1-17, 2017.
Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00078816. Acesso em: 22 out.
2021.
LERNER, G. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos
homens. São Paulo: Cultrix, 2019.
LIMA, F. Vidas pretas, processos de subjetivação e sofrimento psíquico: sobre
viveres, feminismo, interseccionalidades e mulheres negras. In: PEREIRA, M. O.;
PASSOS, R. G. Luta antimanicomial e feminismos: discussões de gênero, raça e
classe. Rio de Janeiro: Autografia, 2017. p. 70-85.
LIMA E SILVA, B. Patriarcado e teoria política feminista: possibilidades na ciência
política. 2019. 116 f. Orientador: Prof. Dr. Juarez Rocha Guimarães. Dissertação
(Mestrado em Ciência Política) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Política,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019.
142
LÓPEZ, M. V. O conceito de experiência em Michel Foucault. Reflexão e Ação,
Santa Cruz do Sul, RS, v. 19, n. 2, p. 42-55, jul. 2011. Disponível em:
https://doi.org/10.17058/rea.v19i2.2367. Acesso em: 18 abr. 2021.
LORDE, A. Irmã outsider ensaios e conferências. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
MARQUES. S. B. Violência obstétrica no Brasil: um conceito em construção para a
garantia do direito integral à saúde das mulheres. Cad. Ibero-americano de Direito
Sanitário, Brasília, v. 9, n. 1, p. 97-119, jan./mar., 2020. Disponível em:
https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/585/718.
Acesso em: 18 abr. 2021.
MBEMBE, A. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção e política da
morte. 2. ed. São Paulo: N-1 edições, 2018.
MERUANE, L. Contra os filhos. São Paulo: Todavia, 2018.
OLIVEIRA, C. B. A mulher em situação de cárcere: uma análise à luz da
criminologia feminista no papel social da mulher condicionado pelo patriarcado.
Porto Alegre: Editora Fi, 2017.
OLIVEIRA, J. M. S. “Então foi por isto que fui preso?”: Histórias de violência
doméstica. Orientadora: Profa. Dra. Márcia Santana Tavares. 2014. 99 f.
Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Estudos sobre Mulheres,
Gênero e Feminismo, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 2014. Disponível em:
https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30491. Acesso em: 12 maio 2020.
OLIVEIRA, J. M. S. de; SANTOS, C. L. V. Por amor a Cristo - quando a fé aprisiona.
Revista Feminismos, v. 4, n. 1, 2017. Disponível em:
https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/30202. Acesso em: 6 jun.
2019.
OLIVEIRA, J. M. S.; TAVARES. M. S. Epistemologia e Serviço Social – encontros e
desencontros de mulheres na produção científica. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL
FAZENDO GÊNERO, 11.; WOMEN’S WORLDS CONGRESS, 13. Anais
Eletrônicos... Florianópolis: UFSC, 2017. Disponível em:
http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1503885783_ARQUIV
O_textofinaldofazendogenero.revisado.pdf. Acesso em: 23 jul. 2021.
PACHECO, A. C. L. Mulher negra: afetividade e solidão. Salvador: EDUFBA, 2013.
PAIVA, L. P. C.; RASERA, E. F. O uso das cartas terapêuticas na prática clínica.
Psicol. clin., Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 193-207, 2012. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0103-56652012000100013. Acesso em: 23 jul. 2021.
PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. Apresentação. In: PASSOS, E.;
KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisaintervenção
e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 7-16.
PATEMAN, C. O Contrato Sexual. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2020.
143
PEREIRA, J. M. A teoria da necropolítica e a colonialidade no Brasil contemporâneo.
Horiz. antropol., Porto Alegre, ano 25, n. 55, p. 367-371, set./dez. 2019.
PERROT, M. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2013.
PERROT, M. Os silêncios do corpo da mulher. In: MATOS, M. I. S.; SOIHET, R
(Orgs.). O corpo feminino em debate. São Paulo: Editora UNESP, 2003. p. 13-28.
PERROT, M. Práticas da memória feminina. Rev. Bras. de Hist., São Paulo, v. 9, n.
18, p. 9-18; 1989. Disponível em:
https://www.anpuh.org/arquivo/download?ID_ARQUIVO=3846. Acesso em: 30 abr.
2021.
PRADO FILHO, K.; TETI, M. M. A cartografia como método para as ciências
humanas e sociais. Barbaroi, Santa Cruz do Sul, RS, n. 38, p. 45-49, jun. 2013.
Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/barbaroi/n38/n38a04.pdf. Acesso em: 07
jun. 2021.
QUINAFELEX, R. Multiplicidade, rizoma e mil platôs. In: REFRAÇÕES (Podcast),
s.l., 27 mar. 2017. Disponível em: http://refracoes.com/multiplicidade-rizoma-e-milplatos/.
Acesso em: 25 jun. 2020.
RABINOW, P. Antropologia da Razão: ensaios de Paul Rabinow. Rio de Janeiro:
Relume Damara, 1983.
ROMAGNOLI, R. C. A cartografia e a relação pesquisa e vida. Psicologia &
Sociedade, Belo Horizonte, v. 21, n. 2, ago. 2009.
ROJAS, J. E. A. O indivisível e o divisível na história oral. In: MARTINELLI, M. L.
Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 1999. p. 87-94.
SAFFIOTI, H. Gênero, Patriarcado e Violência. 2. ed. Expressão Popular:
Fundação Perseu Abramo, 2015.
SAFFIOTI, H. O Poder do Macho. São Paulo: Moderna, 1987.
SAFFIOTI, H. Violência de Gênero no Brasil Contemporâneo. In: SAFFIOTI, H.;
MUÑOZ-VARGAS, M. (Eds.). Mulher brasileira é Assim. Rio de Janeiro: Rosa dos
Tempos: UNICEF, 1994. p. 151.
SAFFIOTI, H. Ontogênese e filogênese do gênero: ordem patriarcal de gênero e a
violência masculina contra mulheres. Estudos e Ensaios, FLASCO - Brasil, jun.
2009.
SAGOT, M. La ruta crítica de las mujeres afectadas por la violencia intrafamiliar
en América Latina: estudios de caso de diez países. San José: Organización
Panamericana de laSalud (OPAS); Programa Mujer, Salud y Desarrollo, 2000.
SARDENBERG, C. M. B. Conceituando “Empoderamento” na Perspectiva Feminista.
In: Seminário Internacional Trilhas do Empoderamento de Mulheres, 1., Salvador,
Bahia, 5-10 jun. 2006. Anais... Salvador: NEIM/UFBA, 2006. Disponível em:
144
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/6848/1/Conceituando%20Empoderamento%2
0na%20P erspectiva%20Feminista.pdf. Acesso em: 21 set. 2020.
SARDENBERG, C. M. B. Gênero, Religião e (des)empoderamento de mulheres: o
caso de plataforma, Bahia. In: ROSADO, M. J. Gênero, feminismo e religião:
Sobre um campo em constituição. Rio de Janeiro: Garamond, 2015. p. 179-191.
SARDENBERG, C. M. B.; TAVARES, M. S. Violência de gênero contra mulheres:
suas diferentes faces e estratégias de enfrentamento e monitoramento. Salvador:
EDUFBA. 2016.
SCOTT, J. Experiência. In: SILVA, A. L.; LAGO, M. C. S.; RAMOS, T. R. O. (Orgs.).
Falas de Gênero. Tradução de Ana Cecília Adoli Lima. Florianópolis: Editora
Mulheres, 1999. p. 21-55.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educ. Real., Porto
Alegre, v. 20, n. 2, p. 71–99, jul./dez. 1995. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721. Acesso em:
13 set. 2021.
SILVA, C. I. F. A notificação compulsória de violência e os desafios dos
serviços da atenção básica. Orientadora: Profa. Dra. Marcia Santana Tavares.
2022. 159 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Programa de Pós-
Graduação em Serviço Social (PPGSS), Instituto de Psicologia, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 2022.
SILVA, H. F. Definições sobre a branquitude. São Paulo: Portal Geledés, 10 set.
2011. Disponível em: https://www.geledes.org.br/definicoes-sobre-branquitude/.
Acesso em: 25 jun. 2020.
SILVA, T. T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 10. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
SOARES, L. V.; MACHADO, P. S. "Escrevivências" como ferramenta metodológica
na produção de conhecimento em Psicologia Social. Rev. psicol. polít., São Paulo,
v. 17, n. 39, p. 203-219, ago. 2017. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpp/v17n39/v17n39a02.pdf. Acesso em: 04 maio 2021.
SOUZA, S. D.; OSHIRO, C. P. Mulheres evangélicas e violência doméstica: o que o
poder público e a igreja têm a ver com isso? Revista Caminhos, Goiânia, v. 16, n.
2, p. 203-219, jul./dez. 2018. Disponível em:
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/caminhos/article/view/6730. Acesso em: 04
maio 2021.
SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010.
TAVARES, J. S. C.; KURATANI, S. M. A. Manejo Clínico das Repercussões do
Racismo entre Mulheres que se "Tornaram Negras". Psicol. ciênc. prof, v. 39, p.
1/e184764-13, jan.-mar. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-
3703003184764. Acesso em: 07 maio 2021.
145
TAVARES, M. S. Com açúcar e sem afeto: a trajetória de vida amorosa de mulheres
das classes populares em Aracaju/SE. Rev. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 101, p.
121-145, jan.-mar. 2010. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0101-
66282010000100007. Acesso em: 23 jun. 2021.
TAVARES, M. S. Feminismo, gênero e serviço social: uma conexão possível e
necessária. In: TAVARES, M. S.; DELGADO, J. (Orgs). Diálogos transversais no
Serviço Social: sobre rupturas e continuidades. Salvador: EDUFBA, 2019a.
TAVARES, M. S. Linhas cruzadas: confidências entre mulheres sobre gênero,
envelhecimento e cuidado. Revista Feminismos, Salvador, v. 7, n.1, p. 71-80, jan.–
abr. 2019b. Disponível em:
https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/35752/21196. Acesso
em: 07 maio 2021.
TAVARES, M. S. Roda de conversa entre mulheres: denúncias sobre a Lei Maria da
Penha e descrença na justiça. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 547-
559, maio-ago. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-
026X2015v23n2p547. Acesso em: 23 jun. 2021.
TAVARES, N. O.; OLIVEIRA, L. V.; LAGES, S. R. C. A percepção dos psicólogos
sobre o racismo institucional na saúde pública. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v.
37, n. 99, dez. 2013.
TEDESCHI, L. A. O fazer histórico e a invisibilidade da mulher. OPSIS, Goiânia, v. 7,
n. 9, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.5216/o.v7i9.9347. Acesso em: 23 jun.
2021.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. TC 005.335/2018-3 GRUPO II – CLASSE V –
Plenário TC 005.335/2018-3. Ministra Ana Arraes. Natureza: Relatório de Auditoria.
Unidades: Ministério da Educação, Ministério da Justiça (extinto), Ministério da
Saúde, Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos
(extinto), Ministério do Trabalho e Secretaria de Governo da Presidência da
República. BTCU Deliberações dos Colegiados do TCU e dos Relatores, Brasília,
DF, ano 51, n. 5, p. 1-55, 08 nov. 2018. Disponível em:
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wpcontent/
uploads/sites/41/2020/01/TCU-e-g%C3%AAnero.pdf. Acesso em: 24 jun.,
2020.
VELASCO, C. et al. Assassinatos de mulheres sobem no 1º semestre no Brasil, mas
agressões e estupros caem; especialistas apontam subnotificação durante
pandemia. G1, São Paulo, 16 set. 2020. Disponível em:
https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/2020/09/16/assassinatos-demulheres-
sobem-no-1o-semestre-no-brasil-mas-agressoes-e-estupros-caemespecialistas-
apontam-subnotificacao-durante-pandemia.ghtml. Acesso em: 16 jun.
2021.
VIANNA, J.; BRODBECK, P. Juíza cita raça ao condenar réu negro por organização
criminosa. G1, Rio de Janeiro, 12 ago. 2020. Disponível em:
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2020/08/12/juiza-diz-em-sentenca-que-reu146
negro-era-seguramente-integrante-de-grupo-criminoso-em-razao-da-sua-raca.ghtml.
Acesso em: 24 abr. 2021.
VILHENA, V. C. Resultados de uma pesquisa: uma análise da violência doméstica
entre mulheres evangélicas. In: FAZENDO GÊNERO, 9.: Diásporas, Diversidades,
Deslocamentos. Florianópolis, 23 a 26 ago. 2010. Anais... Florianópolis: UFSC,
2010. Disponível em:
http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1280156603_AR
QUIVO_ValeriaCristinaVilhena.pdf. Acesso em: 25 jun. 2020.
WALBY, S. Theorising Patriarchy. Sociology, London, v. 23, n. 2, p. 213-234, 1989.
Disponível em: https://doi.org/10.1177/0038038589023002004. Acesso em: 23 abr.
2021.
ZANELLO, Valeska. Saúde mental, gênero e dispositivos: cultura e processos de
subjetivação. Curitiba: Appris, 2018. | pt_BR |