Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de | - |
dc.contributor.author | Menezes, Greice Maria de Souza | - |
dc.contributor.author | Amoedo, Marúcia B. E. | - |
dc.contributor.author | Nobre, Letícia Coelho da Costa | - |
dc.creator | Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de | - |
dc.creator | Menezes, Greice Maria de Souza | - |
dc.creator | Amoedo, Marúcia B. E. | - |
dc.creator | Nobre, Letícia Coelho da Costa | - |
dc.date.accessioned | 2011-10-25T13:58:05Z | - |
dc.date.available | 2011-10-25T13:58:05Z | - |
dc.date.issued | 1991 | - |
dc.identifier.issn | 0102-311X | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3536 | - |
dc.description.abstract | A população feminina brasileira tem chegado à velhice de maneira mais significativa que a masculina. Este fenômeno tem sido também observado em países industrializados centrais onde é freqüente a sobremortalidade masculina. A análise dos diferenciais por causas específicas pode ajudar a compreender os determinantes do padrão brasileiro e a antecipar algumas tendências futuras, especialmente tendo-se em conta as profundas mudanças no papel social da mulher em nossa realidade. Assim, foi feito estudo de mortalidade em dez capitais brasileiras, em 1985, com taxas geral e específicas por cinco principais grupos de causas segundo sexo e padronizadas por idade pelo método direto. Como medida dos diferenciais, usou-se razões e diferenças entre os sexos. Os resultados revelam que o perfil regional relaciona-se ao padrão de urbanização e industrialização, com os maiores diferenciais por sexo nas capitais mais desenvolvidas do país. A sobremortalidade masculina explica-se basicamente pela magnitude das causas externas e das doenças do aparelho circulatório, sendo peculiar a especial importância das mortes violentas, que são as principais responsáveis pelos diferenciais por sexo. Acredita-se que a atual tendência venha a se manter, embora a longo prazo as diferenças entre os sexos possam se reduzir. De qualquer modo, o prolongamento da vida, sem adequadas condições de subsistência, não parece estar significando exatamente uma vantagem para a mulher brasileira. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | Cadernos de Saúde Pública | pt_BR |
dc.title | Mortalidade feminina no Brasil: sexo frágil ou sexo forte? | pt_BR |
dc.title.alternative | Cadernos de Saúde Pública | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.identifier.number | v.7, n.2 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)
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