Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35276
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSouza, Lucas Barreto de-
dc.date.accessioned2022-05-19T13:00:07Z-
dc.date.available2022-05-19T13:00:07Z-
dc.date.issued2020-08-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35276-
dc.description.abstractStraw is a kind of material very expressive in too many parts of Feira de São Joaquim, in Bahia. It composes an infinity of things used to many finallities: diferent kinds of straw composes lots of products in use or for sale at the marketplace. The straw artefacts that in its lines of life pass at that fair are constantly in social interaction. It‘s involved by a very big web of social relations and it exercises its own agency power, influencing human actions and being receptacles of the effects of that same human actions. The social life of straw artefacts at the Feira de São Joaquim, Bahia, is the high point that this work aims to achieve. We will discuss, from a biographical approach, aspects of artesanal arts, from production to its consumption, in diverse contexts. However, we will emphatically address the phase of circulation of the social life of this straw craft found in São Joaquim. The sound ethnography is an ally in doing research on things surrounded by the fairgoers and their arts of doing, by the regulars, customers, consumers, passers-by, tourists, artists and curious who circulate through this immense, intense and intriguing traditional street market in the city of Salvador. It proposes an incursion attentive to the sounds in the space of the market, as well as the images, which is why photography, an important mediator between art and science, gains prominence in the imagery chronicles that visually present the fair on the edge of the Baía de Todos os Santos, the interior part of the market and, prominently, the straw craftsmanship on which the research turns its attention. Situating in artistic, historical, political, religious, cosmological, economic and sociocultural terms the Feira de São Joaquim is part of the framework intended by this anthropological research.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectArte/artesanato de palhapt_BR
dc.subjectAgência não-humanapt_BR
dc.subjectFotoetnografiapt_BR
dc.subjectFeira livrept_BR
dc.subjectFeira de ruapt_BR
dc.subjectEtnografia sonorapt_BR
dc.subject.otherArt/straw handcraftpt_BR
dc.subject.otherStreet marketpt_BR
dc.subject.otherNon-human agencypt_BR
dc.subject.otherPhotoethnographicpt_BR
dc.subject.otherSound ethnopraghypt_BR
dc.titleA vida dos artefatos: arte/artesanato de palha na Feira de São Joaquim, Salvador, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeThe Life of Artefacts: art and straw handcraft at the São Joaquim fair, in Salvador, Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Mello, Marcelo Moura-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9460-2824pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0124807800316091pt_BR
dc.contributor.referee1Mello, Marcelo Moura-
dc.contributor.referee2Tavares, Fátima Regina Gomes-
dc.contributor.referee3Eckert, Cornélia-
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-5678-3951pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8825989838852876pt_BR
dc.description.resumoA palha é um tipo de material de expressão notável nos mais variados espaços da Feira de São Joaquim, na Bahia. É parte constituinte de uma infinidade de objetos com as mais diversas finalidades de uso: diferentes tipos de palha compõem inúmeros produtos à venda ou em uso. Os artefatos de palha que em suas linhas de vida passam por essa feira estão imersos em constantes processos de interação social, encontram-se enredados, envolvidos por uma grande teia de relações sociais nas quais exercem seu poder de agência, influenciam ações humanas ao mesmo tempo em que são receptáculos dos efeitos da ação humana. A vida social dos artefatos de palha na Feira de São Joaquim, Bahia, é o ponto alto que este trabalho almeja alcançar. Discutiremos, a partir de uma abordagem biográfica, aspectos das artes artesanais, desde a produção até o seu consumo/ consumação, em contextos diversificados. Entretanto abordaremos de modo enfático a fase de circulação da vida social desse artesanato de palha encontrado em São Joaquim. A etnografia sonora é uma aliada no fazer pesquisa sobre coisas envoltas pelos feirantes e suas artes de fazer, pelos frequentadores, clientes, consumidores, passantes, turistas, artistas e curiosos que circulam por esta imensa, intensa e intrigante tradicional feira de rua na cidade de Salvador. Propõe-se uma incursão atenta às sonoridades no espaço da feira, tanto quanto às imagens, motivo pelo qual a fotografia, importante mediadora entre arte e ciência, ganha destaque nas crônicas imagéticas que apresentam visualmente a feira à beira da Baía de Todos os Santos, a parte interior da feira e, destacadamente, o artesanato de palha sobre o qual a pesquisa volta as atenções. Situar em termos artísticos, históricos, políticos, religiosos, cosmológicos, econômicos e socioculturais a Feira de São Joaquim é parte do arcabouço pretendido por esta pesquisa antropológica.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesAPPADURAI, Arjun. Introdução: mercadorias e a política de valor. In: A vida social das coisas. As mercadorias sob uma perspectiva cultural. APPADURAI, Arjun (org.). Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense. 2008 [1986]. BECKER, Howard. Problemas de Inferência e Prova na Observação Participante. In: Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. Cap. 2 São Paulo: Hucitec, 1994. CAPRA, Frijof. A teia da vida. Uma compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Editora Cultrix, 1996. CAROSO, PEREIRA e TAVARES. Diversidade, visibilidade e dimensão pública da vida religiosa. Baía de Todos os Santos: aspectos humanos. Salvador: Edufba, 2011. p. 479-527. CARYBÉ. As setes portas da Bahia. Salvador: Assembleia legislativa/ Instituto Carybé, 2012. CLIFFORD, James. A experiência etnográfica. Antropologia e literatura no Século XX. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002. DÓREA, Luiz Eduardo. Histórias de Salvador nos nomes das ruas. Col. Bahia de Todos os Santos. Salvador: Edufba, 2006. Os nomes das ruas contam histórias. Câmara Municipal de Salvador. Cidadania pra valer; ―Nossa história é a história da cidade‖. Salvador: 1999. FAVASSA, Noemi. A corinteligível, matizando o conceito e a imagem. ROCHA, Gabriel K. (org.). Bachelard: um livro vivo. Homenagem aos 135 anos de nascimento do filósofo. Editora Phillos. Goiânia, 2019. p. 218-244. FAVRET-SAADA, J. Ser afetado (tradução de Paula de Siqueira Lopes). Cadernos de Campo, n. 13, p. 155-161, São Paulo, 2005. FERRETI, Sergio (org.). Reeducando o olhar: Estudos sobre feiras e mercados. São Luís: UFMA/ PROIN-CS, 2000. FORTUNA, Carlos. Imagens sonoras: sonoridades e ambientes sociais urbanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 51, jun. Rio de Janeiro, 1998. GAZAR, Carina Renata Freitas Machado. Encruzilhada. Uma Memória da Feira de São Joaquim. TCC. Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Comunicação. Jornalismo e Produção em Comunicação e Cultura. Salvador, 2009. GRAHAM, Richard. Alimentar a cidade: das vendedoras de rua à reforma liberal (Salvador, 1780 - 1860). Tradução Berilo Vargas. 1ª edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. GELL, Alfred. Definição do problema: a necessidade de uma antropologia da arte. In: Art and agency. Oxford: Clarendon Press, 1998. GELL. A rede de Vogel. Obras de arte como armadilhas e armadilhas como obra de arte. Revista do Programa de Pós-graduação em Artes em Artes Visuais, UFRJ, p. 174- 191. Rio de Janeiro, 2001. GEERTZ, Cliford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. GOLDMAN, Marcio. Jeanne Favret-Saada, os afetos, a etnografia. Cadernos de campo, n. 13, p. 149-153. São Paulo, 2005. GUERRA, Sérgio. Lá e cá: encontro de São Paulo com São Joaquim. Maianga. Luanda: 2006. GURAN, Milton. Fotografar para descobrir: fotografar para contar. In: Reunião de Antropologia do Mercosul, 2. 1997, Montevidéu. Cadernos de Antropologia & Imagem, v.10, n.1, p.155-165. Rio de Janeiro, 2000. Considerações sobre a constituição e a utilização de um corpus fotográfico na pesquisa antropológica. Discursos fotográficos, v.7, n.10, p.77-106, jan./jun. Londrina, 2011. INGOLD, Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. In: Horizontes Antropológicos, ano 18, n. 37, p. 25-44. Jan./jun.. Porto Alegre, 2012. Estar Vivo: ensaiossobre movimento, conhecimento e descrição. Tradução de Fábio Creder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. – Col. Antropologia. KOPYTOFF, Igor. A biografia cultural das coisas: a mercantilização como processo. In: A vida social das coisas. As mercadorias sob uma perspectiva cultural. APPADURAI, Arjun (org.). Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense. 2008 [1986]. LAGROU, Els. 2009. Desenho e pintura corporal. In: Arte Indígena no Brasil: agência, alteridade e relação. Belo Horizonte: C/ Arte. 127p. Arte ou artefato? Agência e significado nas artes indígenas. Revista Proa, n°02, vol.01, p. 1-26. 2010. São Paulo. LATOUR, Bruno. Jamais Fomos Modernos: ensaio de sociologia simétrica. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: 34, 1994 [1991]. A esperança de pandora: ensaiossobre a realidade dos estudos científicos. Tradução de Gilson César Cardoso de Souza. Bauru, SP: Edusc, 2001. Reagragando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Tradução de Gilson César Cardoso de Souza. Salvador: Edufba, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2009. MELLO, Marcelo M. Murtis em movimento: relações entre pessoas, coisas e divindades. Mana, vol.24 n.1. Apr. 2018, Rio de Janeiro. MORENO, Ángela Ramírez; BASSI, Francesca. Religião e cura numa igreja pentecostal em Itaparica-Bahia. In: TAVARES, Fátima; GIUMBELLI, Emerson (orgs.). Religiões e temas de pesquisa contemporâneos: diálogos antropológicos. Salvador: Edufba, 2015. MORPHY, Howard. Arte como um modo de ação: alguns problemas com Art and Agency de Gell. Tradução de Guilherme Ramos Cardoso. Revista PROA, vol. 1, nº 3. São Paulo. 2005. NOVAES, Luciana de Castro Nunes. Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, v. 16, n. 1, jan-jun. Belo Horizonte, 2022. NOVAES, Sylvia Caiuby. Entre arte e ciência: usos da fotografia pela antropologia. In: Entre ciência e arte: a fotografia na antropologia. Sylvia Caiuby Novaes (org.). São Paulo: Edusp, 2015. OLIVEIRA, J.R. de; Oliveira, M.F.S. de. O mercado das folhas: produção e circulação de plantas rituais do candomblé de Salvador, Bahia. Trabalho apresentado no GT 48: Materialidades do sagrado: religiões e objetos. 28ª Reunião Brasileira de Antropologia. Desafios Antropológicos Contemporâneos, 2012, jul. 2 a 5. São Paulo. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir e escrever”. In: O trabalho do antropólogo. 2 ed. São Paulo: Editora Unesp, 2006. PINTO, Tiago de Oliveira. Som e música: questões de uma antropologia sonora. In: Rev. de Antropologia, vol. 44, n. 1, p. 221-286. São Paulo: 2001. POCHAT, Alex. Feira de São Joaquim: um campo do compor. Anais do III SIMPOM - SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUANDOS EM MÚSICA. 2014. Rio de Janeiro. RABELO, Míriam C.M. Estudar a religião a partir do corpo: algumas questões teórico- metodológicas. Cadernos CRH, vol. 24, n. 61, p. 15-18. Salvador, jan./ abr., 2011. RISÉRIO, Antônio. Uma história da cidade da Bahia. São Paulo: Versal Editores, 2003. ROCHA, Ana L. C. da. Tecnologias audiovisuais na construção de narrativas etnográficas. Um percurso de investigação. In: Iluminuras, n. 11. Porto Alegre, 2004 ROCHA, Ana L. C.; ECKERT, Cornelia. Etnografia de Rua: Estudo de Antropologia Urbana. Iluminuras, n. 10. 2003. Porto Alegre. ROCHA, Ana L. C.; ECKERT, Cornelia. Etnografia da duração: estudos das memórias coletivas em coleções etnográficas. Porto Alegre: Marca visual, 2013. SAMPAIO, Consuelo Novais. 50 anos de urbanização: Salvador no século XIX. São Paulo: Odebrecht, 2005. SANTOS, Daiane Santana. Corpos em transe na cidade do Salvador: fotografias (1940- 1950). TCC, UNEB. Jacobina: 2015. SANTOS, Flávio Gonçalves dos. Economia e cultura do candomblé na Bahia: o comércio de objetos litúrgicos afrobrasileiros – 1850/ 1937. Ilhéus: Editus, 2013. SANTOS, Jocélio. Mapeamento do terreiros de Salvador. Salvador, UFBA/ Centro de estudos afro-orientais, 2008. SILVA e SÁ, Guilherme José da. TARDE, Gabriel. Monadologia e Sociologia e Outros Ensaios. Resenha. Anuário Antropológico, 2009, vol. 1, p. 281-284. Brasília, 2010. SILVEIRA, Flávio Leonel Abreu; LIMA FILHO, Manuel Ferreira. Antropologia do objeto documental. Horizontes Antropológicos, ano 11, n. 23, p. 37-50, jan/jun 2005. Porto Alegre. SOUZA, Márcio N. C. Pensando em ordem/ caos na feira-livre: notas sobre o higiênico, o ―limpo/sujo‖ e o improviso. Cadernos do Tempo Presente, n. 21, set./out. 2015, p. 98- STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico. In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014. STRAUSS, Anselm. Pesquisa qualitativa. Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2ed.. Porto Alegre: Artmed, 2008. TARDE, Gabriel. Monadologia e Sociologia e Outros Ensaios. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. VEDANA, Viviane. Fazer a feira: estudo etnográfico das artes de fazer de feirantes e fregueses da Feira livre da Epatur no contexto da paisagem urbana de Porto Alegre. Dissertação. (Mestrado em Antropologia Social). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UFRGS. Porto Alegre, 2004. Fazer a feira e ser feirante: a construção cotidiana do trabalho em mercados de rua no contexto urbano. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, vol. 19, n. 39, p. 41 – 68, Jun 2013. Territórios sonoros e ambiências: etnografia sonora e antropologia urbana. Iluminuras, v. 11, n. 25. Porto Alegre, 2010.Diálogos entre imagem visual e imagem sonora: a experiência de escritura do sonoro nos documentários etnográficos. In: Ciberlegenda, n.24, Rio de Janeiro, RJ, 2011. Escutar no Som: gravação e edição de etnografias sonoras a partir de um paradigma ecológico. Ilha. v. 20, n. 1, p. 117-144, jun.. Santa Catarina, 2018. VERGER, Pierre. Notícias da Bahia – 1850. 2ed. Salvador: Corrupio, 1999. VERGER, Pierre. Retratos da Bahia, 1946-1952. 4ed. Salvador: Corrupio, 2005. FILMOGRAFIA A Grande Feira. Roberto Pires, 1961. Água de Meninos: a Feira do Cinema Novo. Fabíola Aquino, 2012. Arquiteturas: Feira de São Joaquim, Bahia. Paulo Markun; Sergio Roinzenblit, 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fEp6p5zRKm0 Expedição Brasil Gastronômico 2013 - Feira de São Joaquim-Bahia. Rusty Marcellini, 2013. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fNPXIhjd040 SITES e BLOGS Arquitetura/ UFMG – entrevista com Els Lagrou: http://www.arq.ufmg.br/morarindigena/index.php/2016/01/12/entre-xamas-e-artistas entrevista-com-els agrou/?fbclid=IwAR1y3L6d2wyG2Z6wUy2hGePbZABm9P2BE7nPFfu4F9LdCvw50r UNg6v9KpY Acesso em A Tarde (portal) https://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/1289310-um-novo-olhar-sobre-sao joaquim 19 de janeiro de 2006. Acesso a 03 de junho de 2020. https://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/1259891-feira-de-sao-joaquim-sera tombada-pelo-iphan 12 de julho de 2006. Acesso em 03 de junho de 2020. https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/feira-de-sao-joaquim-funcionara normalmente-nesta-segunda-feira-23/ (23 de março de 2020). Acesso a 03 de junho de 2020. Edisciplinas USP https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3762631/mod_resource/content/1/LAGROU% 20Cap.%204.pdf Acesso em 03 de junho de 2020. Grupo de estudos Feira de São Joaquim: http://grupofsj.blogspot.com/2008/11/mapa-referncia.html Acesso em 01 de junho de 2020. IBGE: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/salvador/panorama Itacaré artesanato: https://www.itacare.com.br/itacare/artesanato/ Acesso em 15 de maio de 2020. Plano Geral de Intervenção na Península de Itapagipe. Disciplina Atelier IV/FAUFBA. Blog pessoal. Pollyanna Carvalho, estudante de Arquitetura da UFBA (FAUFBA): https://issuu.com/pollyannacarvalho5/docs/itapagipe_-_plano_geral_de_interven Acesso em 06 de maio de 2020. Pinterst: https://br.pinterest.com/skip_ge/obras-de-caryb%C3%A9/ Portal AB Notícias News: https://abnoticianews.com.br/galeria/40/a-enseada-do-cabrito-e-os-bairros-de-sao-joao do-cabrito-e-lobato (Foto:@morbeckdrones / Fonte:www.facebook.com/belezas.suburbio) – imagem 1. Acesso em 06 de junho de 2020.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertação (PPGA)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
A VIDA DOS ARTEFATOS.LucasSouza.pdfA palha é um tipo de material de expressão notável nos mais variados espaços da Feira de São Joaquim, na Bahia. É parte constituinte de uma infinidade de objetos com as mais diversas finalidades de uso: diferentes tipos de palha compõem inúmeros produtos à venda ou em uso. Os artefatos de palha, que, através de suas linhas de vida, passam por essa feira, estão imersos em constantes processos de interação social, encontram-se enredados, envolvidos por uma grande teia de relações sociais (ou mesmo em um verdadeiro emaranhado), nas quais exercem seu poder de agência, influenciam ações humanas ao mesmo tempo em que são receptáculos dos efeitos da ação humana, A vida social dos artefatos de palha na Feira de São Joaquim, Bahia, é o ponto alto que este trabalho almeja alcançar.11,13 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.