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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35168
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAnunciação, Maurício Silva da-
dc.date.accessioned2022-05-06T13:27:43Z-
dc.date.available2020-01-07-
dc.date.available2022-05-06T13:27:43Z-
dc.date.issued2020-06-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35168-
dc.description.abstractIn Brazil, it’s computed that 900 thousand people live with hiv and many of them are in their anonymity hostages to the stigmas that were built and go along the historical and social transformations has occured in societies. Considering this context, it is analyzed how language and discourse are central tools to elaborate discoursive representations about bodies that coexist with positive diagnosis for hiv/aids. It is verified how the Contemporaneous Brazilian Literature can be used as a device of opening, affirmation and reexistence of dissident bodies that looking for contest their standpoint of speech. Besides that, it is analysed how the representations of people living with hiv/aids are formulated, this dissertation indicates that, in addition stereotypes, there is a sistematic nothingness of black bodies what write posit[hiv]e literature reflecting writings from their own experiences. Thus, the study invests in the notion of black posit[hiv]e writing, such as one that seeks to crack the hegemonic social processes that seek to institute norms, nullifying the corporeal subjectivities by framing certain bodies in stigmas and stereotypes. For that, it have been triggered the writings from their own experiences and HIV positive researcher’s concerns seven years ago, but at the same time it has been looked for overcome the limits of your relation with sorology, mobilizing other posit[hiv]e voices to amplify the dialogue through the deconstructive optic by refusing to be narreted by other’s desire. So, the study proposes to increase the view about the productions come from those, historically, were represented by white hegemonic speeches.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileira - Escritores negrospt_BR
dc.subjectIdentidade social na literaturapt_BR
dc.subjectAIDS (Doença) na literaturapt_BR
dc.subjectNegros na literaurapt_BR
dc.subject.otherSubjetividadespt_BR
dc.subject.otherLiteraturapt_BR
dc.titleHiv positivo, corpos que resistem: escrevivências, identidades e subjetividadespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Literatura e Cultura (PPGLITCULT) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Arivaldo Sacramento de-
dc.contributor.advisor1ID8524432860580322pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8524432860580322pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Arivaldo Sacramento de-
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dc.contributor.referee2Correia, Wesley Barbosa-
dc.contributor.referee2ID1956776979019240pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1956776979019240pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Lívia Maria Natália de Souza-
dc.contributor.referee3ID2528662239547111pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2528662239547111pt_BR
dc.creator.ID3471780970104087pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3471780970104087pt_BR
dc.description.resumoNo Brasil, estima-se que 900 mil pessoas vivem com hiv. Muitos destes, por sua vez, encontram-se em seu anonimato, reféns dos estigmas, estereótipos, discursos sociais e biomédicos que foram instituídos para estes corpos desde o início da epidemia da aids. Considerando-se esse contexto, é analisado como a linguagem e o discurso são ferramentas fundamentais para formular representações discursivas sobre corpos que convivem com o diagnóstico positivo para hiv/aids. Verifica-se de que forma a Literatura Brasileira Contemporânea pode ser acionada como dispositivo de abertura, afirmação e reexistência de corpos dissidentes que buscam contestar o seu lugar de fala. Além disso, analisa-se como são elaboradas as representações de pessoas vivendo com hiv/aids. Esta dissertação aponta que, além dos estereótipos, há um apagamento sistemático de corpos negros que escrevem literatura posit[hiv]a retratando as suas escrev[hiv]ências. Assim, o estudo investe na noção de escrita negro-posit[hiv]a como aquela que busca fissurar os processos sociais hegemônicos que procuram instituir normas, ou seja, anulando as subjetividades corpóreas, enquadrando determinados corpos em estigmas e estereótipos. Nesse locus de enunciação são acionadas as inquietações do pesquisador soropositivo há sete anos que buscou ultrapassar os limites da sua relação com a sorologia e vem mobilizando outras vozes posit[hiv]as para ampliar o diálogo pela ótica desconstrutiva ao se recusar ser narrado pelo desejo do outro. Assim, o estudo propõe amplificar o olhar para as produções advindas daqueles que, historicamente, foram representados pelos discursos branco hegemônicos.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letraspt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGLITCULT)

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