Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34997
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Rafael Sancho Carvalho da-
dc.date.accessioned2022-04-04T13:44:34Z-
dc.date.available2022-04-04T13:44:34Z-
dc.date.issued2011-11-25-
dc.identifier.citationSILVA, Rafael Sancho Carvalho da. “E de mato faria fogo”: o banditismo no sertão do São Francisco, 1848 - 1884. 149 f. 2011. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/34997-
dc.description.abstractThis research is about the banditry in Bahia’s backcountry on the second half of nineteenth century. The time line is between 1848 and 1884. Due to the large size of the backcountry and the difficulty to work with it, we decided to limit this research to the Carinhanha and Urubu counties that are near to the borders of Minas Gerais and Goias. This region is divided by the São Francisco River and it is situated on the middle of the São Francisco River. Currently, we know this region as the “Western Bahia”. The objective of this research is to analyze the banditry on the backcountry of Bahia between 1848 and 1884 and their relation with the regional society, as well as the battle of the Imperial States which was seem as “disorder”. Among the groups found in this research are the ones lead by Antonio Jose Guimarães who operated between 1848 and 1854, Chico Rocha and Neco who operated in the end of 1870s. The banditry’s studies help us understand not only the regional reality, but also the politics and social relation related to the banditry acts. From this banditry’s studies we should be able to analyze the social significance of the violence on the Bahia’s backcountry. Through this research we seek to analyze the social reality and the historical formation of the Bahia’s backcountry.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBanditismopt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectRio São Franciscopt_BR
dc.subject.otherBanditrypt_BR
dc.subject.otherBahiapt_BR
dc.subject.otherSão Francisco Riverpt_BR
dc.title“E de mato faria fogo": o banditismo no sertão do São Francisco, 1848-1884pt_BR
dc.title.alternative“E de mato faria fogo”: the bandit on the São Francisco's outland, 1848 - 1884pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em História (PPGH) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.contributor.advisor1Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.referee1Aras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1076732028646198pt_BR
dc.contributor.referee2Araújo, Dilton Oliveira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8010537464706337pt_BR
dc.contributor.referee3Moreira, Raimundo Nonato Pereira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3830531047303525pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-1332-8959pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3975905823848739pt_BR
dc.description.resumoO tema desta pesquisa é o banditismo no sertão baiano na segunda metade do século XIX. O recorte temporal estabelecido é entre 1848 e 1884. Devido à extensão do sertão de cima e as dificuldades para trabalhar com todo este território, ficou estabelecido como recorte espacial a região das comarcas de Carinhanha e Urubu que ficam próximas das fronteiras com as províncias de Minas Gerais e Goiás. Esta região é cortada pelo rio São Francisco e está situada no médio São Francisco. Atualmente, também conhecemos como “Oeste baiano”. O objetivo deste trabalho é analisar o fenômeno banditismo no sertão de cima entre 1848 e 1884 e suas relações com a sociedade regional, bem como o combate do Estado Imperial ao que era considerado “desordem”. Entre os grupos encontrados nessa pesquisa estão os liderados por Antonio José Guimarães que atuou entre 1848 e 1854, Chico Rocha e Neco que atuaram no final dos anos 1870. O estudo do banditismo permite não só entender a realidade regional, bem como as relações políticas e sociais envolvidas na atuação dos bandoleiros e do aparelho repressor. A partir do estudo do banditismo podemos analisar os significados sociais do uso da violência no sertão baiano. Dessa forma buscamos analisar a realidade social e a formação histórica do sertão baiano.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
“E de mato faria fogo” o banditismo no sertão do São Francisco, 1848-1884.pdfDissertação - Rafael Sancho Carvalho da Silva4,42 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.