Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34756
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCâmara, Ib Silva-
dc.date.accessioned2022-02-11T18:55:02Z-
dc.date.available2022-02-11-
dc.date.available2022-02-11T18:55:02Z-
dc.date.issued2021-08-20-
dc.identifier.citationCÂMARA, Ib Silva. Ocorrências de grafita no complexo Tanque Novo - Ipirá, nordeste do cráton do São Francisco, Bahia, Brasil: caracterização e potencial metalogenético. 2021. 66 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/34756-
dc.description.abstractBrazil is the third biggest producer of graphite worldwide, with the state of Bahia being the second largest producer in the country, as most of the production comes from the Graphite Province of Bahia-Minas. The study area is situated at 350 km to the north of this producing region, in the Tanque Novo-Ipirá Complex, Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen, São Francisco Craton. The area is comprised of host rocks with occurrences of graphite such as schists, marbles, and granulites as well as country rocks characterized by quartzites, calc-silicate rocks, marbles, and iron formations. The petrographic analysis supported by MEV/EDS indicates two generations of graphite: the first one, connected to the graphitization process generated by metamorphism (syngenetic), exhibit flakes with three distinct associations related to the greenschist, amphibolite, and granulite facies in which the host rocks were subjected; and the second generation, is related to the percolation of hydrothermal fluids (epigenetic) due to retrograde metamorphism in the greenschist facies that promoted the deposition of graphite in venules or as a result of carbonation. The graphite bodies show a high total graphitic carbon (TGC), analyzed by LECO infrared, ranging from 8.70 to 15.98wt% and they occur in two distinct lithologies: aluminous and carbonate. The geochemical characteristics of the host and country rocks indicate sedimentary protoliths with signatures influenced by diagenetic alterations and detrital input in a marine paleoenvironment. However, they were not sufficient to change the anomalies of Ce/Ce* (0.64 to 1.49) that alongside the ratios of U/Th (0.04 to 1.30) suggest a paleoenvironment dominantly oxic. The analyzes of TGC with P/Ti, Ba/Ti, Ni and Cu show correlations that suggest the deposition of organic matter in a context of high organic paleo productivity. This depositional setting combining with the phosphorus anomalies in the country rocks, deposited during the Paleoproterozoic in an oxic paleoenvironment, suggest that the deposition of organic matter that originates the graphite might be related to the increase in paleo productivity generated following the Great Oxygenation Event (GOE), which culminated in the first major phosphogenesis event in the geological recordpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMineralização de Grafitapt_BR
dc.subjectPaleoprodutividadept_BR
dc.subjectCarbono grafíticopt_BR
dc.subjectPaleoproterozoicopt_BR
dc.subjectGraphite Mineralizationpt_BR
dc.subjectPaleoproductivitypt_BR
dc.subjectGraphitic carbonpt_BR
dc.subjectPaleoproterozoicpt_BR
dc.titleOcorrências de grafita no complexo Tanque Novo - Ipirá, Nordeste do cráton do São Francisco, Bahia, Brasil: caracterização e potencial metalogenéticopt_BR
dc.title.alternativeGraphite occurrences in the Tanque Novo - Ipirá complex, northeast of the São Francisco craton, Bahia, Brazil: characterization and metallogenetic potentialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geologia (PGGEOLOGIA) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::PETROLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::METALOGENIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::PROSPECCAO MINERALpt_BR
dc.contributor.advisor1Misi, Aroldo-
dc.contributor.advisor1ID0000-0002-6405-170Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2455979526507877pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Rios, Debora Correia-
dc.contributor.referee1Garcia, Pedro Maciel de Paula-
dc.contributor.referee1ID0000-0002-7986-7218pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2252130433642593pt_BR
dc.contributor.referee2Rios, Debora Correia-
dc.creator.ID0000-0001-7268-8906pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4571676262520030pt_BR
dc.description.resumoO Brasil é o terceiro maior produtor de grafita do mundo, ocupando o estado da Bahia, o ranking de segundo maior produtor do país sendo a maior parte da produção oriunda da Província Grafítica Bahia-Minas, no contexto geológico do Orógeno Araçuai. Além desta, diversas regiões da Bahia registram ocorrências de grafita, como a área de estudo que localiza-se 350 km a norte dessa província e se situa no contexto tectônico do Complexo Tanque Novo–Ipirá (CTNI), Orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá, nordeste do Cráton do São Francisco. A área de estudo é constituída por rochas metassedimentares, onde as rochas hospedeiras são xistos, mármores e granulito tendo como encaixantes quartzitos, calcissilicáticas, mármores e formações ferríferas do CTNI. As análises petrográficas, com auxílio do MEV/EDS, apontam duas gerações de grafita: a primeira é associada ao processo de grafitização gerada pelo metamorfismo, sendo classificada como singenética apresentando flakes com três associações distintas relacionados ao metamorfismo progressivo de fácies xisto verde, anfibolito e granulito; Já a segunda geração, epigenética, é atribuída ao retrometamorfismo com percolação de fluidos hidrotermais atribuídos ao fácies xisto-verde com deposição de grafita em vênulas ou como resultado de reações de carbonatação. Os corpos grafitosos apresentam um alto Teor de Carbono Grafítico (TCG), analisados por infravermelho em LECO, variando de 8,70% a 15,98% e ocorrem em dois grupos distintos: aluminoso (paragnaisse e xisto) e carbonático (mármore). A litogeoquímica indica protólitos sedimentares com assinaturas influenciadas por aporte detrítico em um paleoambiente marinho, com alterações diagenéticas, mas que não foram suficientes para alterar as anomalias de Ce/Ce* (0,64 a 1,49) e U/Th (0,04 a 1,30) que sugerem um paleoambiente predominantemente óxico. Nas hospedeiras o Cg é correlacionável com as razões P/Ti, Ba/Ti, Ni e Cu o que sugere a deposição da matéria orgânica em um momento de alta paleoprodutividade orgânica. Essa configuração deposicional pode indicar que a deposição da matéria orgânica que originou a grafita resulte do aumento da paleoprodutividade gerada após o evento GOE (Grande Evento de Oxigenação), que culminou no primeiro grande evento fosfogenético do registro geológico. Essa dissertação representa uma primeira caracterização para as mineralizações de grafita do CTNI.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PGGEOLOGIA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Mestrado_-_Ib_Cmara (1).pdf3,7 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.