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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorIriart, Jorge Alberto Bernstein-
dc.contributor.authorSantos, Tainá Queiroz-
dc.creatorSantos, Tainá Queiroz-
dc.date.accessioned2021-11-22T21:59:13Z-
dc.date.issued2021-11-22-
dc.date.submitted2020-12-02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34503-
dc.description.abstractO melanoma, enquanto uma doença oncológica com novas abordagens farmacológicas, foi considerado, neste trabalho, como meio para pensar a noção de realidades múltiplas elaborada por Annemarie Mol. Essa abordagem teórico-metodológica tem enfoque nas práticas cotidianas em que elementos heterogêneos estão relacionados à produção de múltiplas versões da doença. No caso, esta dissertação teve como objetivo geral explorar as realidades múltiplas através das vivências e dos relatos produzidos sobre o melanoma e seu tratamento farmacológico em distintos contextos. Para alcançá-lo, tomou-se como caminho os seguintes objetivos específicos: a) tracejar as múltiplas relações entre a doença e os medicamentos oncológicos nos ambientes específicos (artigos científicos, diretrizes biomédicas, hospital e unidades oncológicas); b) demonstrar como, no dia a dia, a doença e seu tratamento produzem corpos e distintos modos de vida; c) indicar as ações feitas no cotidiano e os diversos elementos mobilizados para que os tratamentos ocorram. Como técnica para a produção de dados, foram utilizadas entrevistas semiestruturadas realizadas com pessoas em tratamento farmacológico para o melanoma maligno, entretanto as conversas informais, a observação dos locais percorridos e as anotações em diário de campo ganharam relevância para a construção das realidades, aqui, apresentadas. No total, foram dez entrevistas transcritas, quatro delas realizadas com pessoas em uso de farmacoterapias em instituições e serviços oncológicos privados e duas em tratamento em uma instituição filantrópica do sistema público de saúde. Duas profissionais de saúde: uma enfermeira e uma dermatologista, dessa instituição, também foram entrevistadas. Nenhum diagnóstico veio isolado e implicou na mobilização de distintos elementos, bem como na participação ativa dos envolvidos para que os benefícios dos tratamentos biomédicos indicados fossem alcançados. As intervenções, por meio das quimioterapias e imunoterapias, moldaram não apenas melanomas distintos, mas, inevitavelmente, diferentes modos de viver, lidar e construir corpos com a doença. Sistemas de saúde, diretrizes terapêuticas, órgãos públicos, explicações biomédicas, pessoas que cuidam, expectativas e angústias emergiram em uma rede de associações que fizeram o melanoma e as terapias realizadas assumirem caráter múltiplo nas práticas vividas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectMelanomapt_BR
dc.subjectTratamento oncológicopt_BR
dc.subjectRealidades múltiplaspt_BR
dc.subjectAnnemarie Molpt_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.titleMelanoma é o quê com esse nome tão estranho?: realidades múltiplas na construção da doença.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesCunha, Litza Andrade-
dc.contributor.refereesSouza, Iara Maria de Almeida-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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