Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Goes, Emanuelle Freitas | - |
dc.contributor.author | Menezes, Greice Maria de Souza | - |
dc.contributor.author | Almeida, Maria da Conceição Chagas de | - |
dc.contributor.author | Araújo, Thália Velho Barreto de | - |
dc.contributor.author | Alves, Sandra Valongueiro | - |
dc.contributor.author | Alves, Maria Teresa Seabra Soares Britto e | - |
dc.contributor.author | Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de | - |
dc.creator | Goes, Emanuelle Freitas | - |
dc.creator | Menezes, Greice Maria de Souza | - |
dc.creator | Almeida, Maria da Conceição Chagas de | - |
dc.creator | Araújo, Thália Velho Barreto de | - |
dc.creator | Alves, Sandra Valongueiro | - |
dc.creator | Alves, Maria Teresa Seabra Soares Britto e | - |
dc.creator | Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de | - |
dc.date.accessioned | 2021-11-04T19:11:40Z | - |
dc.date.available | 2021-11-04T19:11:40Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.issn | 1678-4464 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34465 | - |
dc.description.abstract | As desigualdades sociais no Brasil se refletem na busca por atenção pelas mulheres com abortamento, as quais enfrentam barreiras individuais, sociais e estruturais, expondo-as a situações de vulnerabilidades. São as negras as mais expostas a essas barreiras, desde a procura pelo serviço até o atendimento. O estudo objetivou analisar os fatores relacionados às barreiras individuais na busca do primeiro atendimento pós-aborto segundo raça/cor. A pesquisa foi realizada em Salvador (Bahia), Recife (Pernambuco) e São Luís (Maranhão), Brasil, com 2.640 usuárias internadas em hospitais públicos. Foi realizada regressão logística para análise das diferenças segundo raça/cor (branca, parda e preta), considerando-se “não houve barreiras individuais na busca pelo primeiro atendimento” como categoria de referência da variável dependente. Das entrevistadas, 35,7% eram pretas, 53,3% pardas e 11% brancas. Mulheres pretas tinham menor escolaridade, menos filhos e declararam mais o aborto como provocado (31,1%), após 12 semanas de gestação (15,4%). Relataram mais barreiras individuais na busca pelo primeiro atendimento (32% vs. 28% entre pardas e 20,3% entre brancas), tais como o medo de ser maltratada e não ter dinheiro para o transporte. Na regressão, confirmou-se a associação entre raça/cor preta e parda e barreiras individuais na busca de cuidados pós-aborto, mesmo após o ajuste por todas as variáveis selecionadas. Os resultados confirmam a situação de vulnerabilidade das pretas e pardas. A discriminação racial nos serviços de saúde e o estigma em relação ao aborto podem atuar simultaneamente, retardando a ida das mulheres ao serviço, o que pode configurar uma situação limite de maior agravamento do quadro pós-abortamento. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Fiocruz | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | https://www.scielo.br/j/csp/a/Gk58HJMk95gYjSqztFm84hS/?lang=pt | pt_BR |
dc.subject | Vulnerabilidade Social | pt_BR |
dc.subject | Racismo | pt_BR |
dc.subject | Aborto | pt_BR |
dc.subject | Atenção à Saúde | pt_BR |
dc.title | Vulnerabilidade racial e barreiras individuais de mulheres em busca do primeiro atendimento pós-aborto | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.identifier.number | Cad. Saúde Pública, v.36, supl.,1, p.1-13 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)
|