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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34308
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Luís Augusto Vasconcelos da-
dc.contributor.authorSimões, Filipe Mateus Duarte-
dc.creatorSimões, Filipe Mateus Duarte-
dc.date.accessioned2021-10-04T20:14:25Z-
dc.date.issued2021-10-04-
dc.date.submitted2019-08-19-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34308-
dc.description.abstractNo Brasil, nos últimos 10 anos, tem-se desenhado um quadro de crescimento de casos de HIV/aids entre jovens, com incremento da taxa de detecção, principalmente, entre jovens gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH). Também nos últimos anos, a referência às novas tecnologias de prevenção e de tratamento vem produzindo impactos na história natural da infecção por HIV e nas narrativas de jovens e demais pessoas vivendo com HIV. Na 4ª década da epidemia de HIV/aids, esses elementos têm possibilitado a gestão médica completa e a “normalização” clínica do HIV, pressupondo que este se constitua como uma parte regular da saúde e das relações sociais. O presente trabalho tem como principal escopo compreender aspectos das trajetórias de jovens gays após a descoberta de suas sorologias positivas para HIV. Para esse fim, foram conduzidas entrevistas narrativas com 14 jovens gays que receberam diagnóstico em 2016, no âmbito de um inquérito epidemiológico realizado na cidade de Salvador-Bahia. Nessa direção, serão discutidas as formas como esses jovens passam a construir suas relações cotidianas a partir do HIV, bem como as repercussões no processo de busca por um serviço de saúde e o processo do cuidado contínuo do HIV. Para alguns jovens, a partir da descoberta da nova condição sorológica, o cotidiano será habitado por uma porção de “ingredientes”, como os desafios no campo do trabalho e da família, a expectativa de um “amor correspondido” ou mesmo de uma “transa casual” que supere a presença (secreta ou revelada) do HIV, bem como será vivenciado com a presença de obstáculos individuais, coletivos e programáticos à manutenção do seu cuidado à saúde. Assim, mesmo em tempos de “normalização” da aids, o cotidiano vivenciado após esse evento não se dará de maneira uniforme para todos, já que revelar ou manter em segredo a sorologia pode ser um desafio, um processo complexo ao longo do qual presentifica-se o medo da rejeição, a ideia de culpa e o sentimento de vergonha, na medida em que o estigma, o preconceito e a discriminação ainda justificam dificuldades.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectHIV/aidspt_BR
dc.subjectJovens vivendo com HIV/aidspt_BR
dc.subjectCuidadopt_BR
dc.subjectHomens que fazem sexo com homenspt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.titleEu chego catando gente: análise de narrativas de jovens gays sobre a busca por cuidados após a descoberta da infecção por HIV, em Salvador, Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesCastellanos, Marcelo Eduardo Pfeiffer-
dc.contributor.refereesTerto JR, Veriano de Souza-
dc.contributor.refereesDourado, Maria Inês Costa-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (ISC)

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Dissertação-Filipe_Mateus_2019.pdf
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