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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34282
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTrad, Leny Alves Bomfim-
dc.contributor.authorSouza, Mateus Freire de Lima e-
dc.creatorSouza, Mateus Freire de Lima e-
dc.date.accessioned2021-09-27T21:42:13Z-
dc.date.issued2021-09-27-
dc.date.submitted2019-07-03-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34282-
dc.description.abstractO uso de drogas ilícitas é prevalente na população jovem e frequentemente se associa a situações de vulnerabilidade social. O tratamento para usuários de drogas é baseado em múltiplas abordagens psicossociais, sendo o encaminhamento para tratamento psiquiátrico e psicofarmacológico uma ocorrência comum; entretanto, não há evidências de que o tratamento medicamentoso seja indicado para quadros de dependência a maconha ou cocaína /crack. Para investigar como a medicalização afeta os itinerários terapêuticos de jovens usuários de drogas ilícitas, foi realizado um estudo de caso qualitativo em um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPSad) de Salvador, Bahia. Foram conduzidas entrevistas semiestruturadas com 14 jovens atendidos no serviço e 7 profissionais de saúde. Adicionalmente, relatos e anotações de campo autoetnográficas foram realizadas pelo pesquisador principal, que também é psiquiatra em atuação no CAPSad estudado. Os dados foram analisados utilizando-se o modelo holístico para itinerários terapêuticos proposto por Trad, L. A escolha pelo tratamento sofreu a influência de múltiplos fatores contextuais, incluindo renda, situação da família, acesso a serviços de saúde e questões judiciárias. A maioria dos jovens já tinha iniciado tratamento psicofarmacológico antes de chegar ao CAPSad. A medicalização em muitos casos ocorreu através de uma substituição da droga ilícita, usada como medida de autocuidado, pelo medicamento psiquiátrico. A crença de que os psicofármacos atuam, direta ou indiretamente, sobre o desejo e a busca pela droga se fez presente no discurso dos entrevistados. O acolhimento por profissionais e a autonomia dos indivíduos em relação às escolhas pelo tratamento foram fundamentais para uma qualificação positiva das experiências de cuidado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectDrogas Ilícitaspt_BR
dc.subjectPsicofármacospt_BR
dc.subjectItinerários Terapêuticospt_BR
dc.subjectMedicamentospt_BR
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.titleDa droga ilícita ao psicofármaco: a medicalização nos itinerários terapêuticos de jovens atendidos em um CAPSad de Salvador.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesAlmeida, Alba Riva Brito de-
dc.contributor.refereesTorrenté, Mônica de Oliveira Nunes de-
dc.contributor.refereesTrad, Sergio do Nascimento Silva-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (ISC)

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Dissertação-Mateus-Freire-Lima-e-Souza-2019.pdf
  Until 9999-12-31
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