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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarreto, Maurício Lima-
dc.contributor.authorMagalhães, Poliana Rebouças de-
dc.creatorMagalhães, Poliana Rebouças de-
dc.date.accessioned2021-08-31T18:42:44Z-
dc.date.issued2021-08-31-
dc.date.submitted2020-09-21-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34128-
dc.description.abstractObjetivo: Identificar determinantes associados ao óbito de crianças com idade entre 28 dias e 59 meses na coorte de 100 milhões de brasileiros. Métodos: Desenho: Estudo transversal. População: Foram analisados 14.204.187 de registros de crianças menores de 5 anos presentes no baseline do CADU, vinculadas aos registros de nascimento do SINASC. Destas, 27.750 foram vinculadas à registros do SIM. O modelo logístico considerando o escalonamento hierarquizado em níveis distal, intermediário e proximal foi ajustado de forma a quantificar o efeito das variáveis socioeconômicas da família, das condições relativas à mãe, ao ambiente domiciliar e à utilização do serviço de saúde, destas sobre as condições de nascimento e características biológicas da criança e da mãe e por fim, sobre os óbitos. A análise foi estratificada por grupo etário e por renda per capita familiar. Resultados: A maior chance de óbito foi entre crianças pós-neonatas, residentes da zona rural, filhas de mães pretas ou indígenas. O modelo geral final expressa um predomínio dos fatores biológicos na determinação das mortes infantis e um peso importante da assistência à saúde materno-infantil para a determinação dos óbitos de crianças entre 28 dias e 59 meses de idade. Contudo, há diferenças entre subgrupos etários, onde fatores socioeconômicos familiares são importantes na determinação do óbito de crianças pós-neonatas e também diferenças no modelos finais segundo estrato de renda per capita familiar, onde se observa maior determinação dos fatores socioeconômicos nos óbitos das crianças mais pobres. Conclusão: Os resultados permitem inferir que a pobreza ainda é um fator importante na determinação da saúde em crianças, ainda que tenha ocorrido melhoria de condições de vida nos anos analisados pelo estudo. Ainda há situação de privação crônica de grupos populacionais historicamente excluídos, o que expõe disparidades sociais persistentes na sociedade brasileira.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectDeterminantes Sociaispt_BR
dc.subjectMortalidade na Infânciapt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectIniquidadespt_BR
dc.subjectBig Datapt_BR
dc.titleDeterminantes sociais na mortalidade de crianças de 28 dias à 59 meses no Brasil: um estudo a partir da Coorte de 100 Milhões de brasileiros/aspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesCampello, Tereza Helena Gabrielli Barreto-
dc.contributor.refereesFiaccone, Rosemeire Leovigildo-
dc.contributor.refereesAlmeida, Marcia Furquim de-
dc.contributor.refereesRamos, Dandara de Oliveira-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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