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dc.contributor.advisorMedeiros, Danielle Souto de-
dc.contributor.authorSilva, Etna Kaliane Pereira da-
dc.creatorSilva, Etna Kaliane Pereira da-
dc.date.accessioned2021-08-11T12:25:54Z-
dc.date.available2021-08-11T12:25:54Z-
dc.date.issued2021-08-11-
dc.date.submitted2018-01-24-
dc.identifier.otherCDU: 616.314-084-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33887-
dc.description.abstractEste estudo objetivou investigar os hábitos de higiene bucal e a interferência da condição bucal na qualidade de vida de adolescentes rurais quilombolas e não quilombolas de Vitória da Conquista – BA. Foi um estudo transversal, de abordagem domiciliar, realizado em 2015, utilizando questionário estruturado construído a partir de inquéritos nacionais. Foram estimadas as prevalências, razões de prevalência e respectivos intervalos de confiança 95% por regressão de Poisson com variância robusta. Regressão de Poisson multivariada com variância robusta foi utilizada para obter estimativas das razões de prevalência para a escovação dentária insatisfatória, não utilização de fio dental e o impacto da condição bucal na qualidade de vida, ajustadas por potenciais fatores de confusão. O programa Stata, versão 15.0, foi utilizado para análises dos dados. Participaram do estudo 390 adolescentes rurais, 42,8% residentes em comunidades quilombolas. Escovação dentária insatisfatória, não utilização do fio dental foram encontrados em 33,3% e 46,7% dos adolescentes, respectivamente. Quanto aos impactos da condição bucal na qualidade de vida, 45,6% dos adolescentes relataram pelo menos um impacto negativo, sendo que o impacto mais prevalente foi a dificuldade de comer (32,6%). Após análise ajustada, mostraram aumentar a escovação dentária insatisfatória: sexo masculino, não morar com ambos os pais, menor hábito de lavar as mãos e pior autoavaliação da saúde bucal. Com o não utilização de fio dental, mostraram-se associados: nível econômico E, maior idade e pior autoavaliação da saúde bucal. E ao impacto negativo da condição bucal na qualidade de vida permaneceram associados após ajuste: maior idade, sentimento de solidão ás vezes, pior autoavaliação da saúde bucal, necessidade de tratamento dentário e ocorrência de dor dentária nos últimos seis meses. Apesar de não haver diferenças estatisticamente significativas entre as prevalências dos hábitos de saúde bucal e da interferência da condição bucal na qualidade de vida entre quilombolas e não quilombolas, os fatores associados foram distintos. Achados que reforçam a singularidade existentes entre esses grupos e a importância de estratégias de promoção de saúde, prevenção, monitoramento e tratamento de agravos bucais que considerem o contexto sociocultural e familiar do adolescente.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahiapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde Bucalpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectSaúde da População Ruralpt_BR
dc.subjectQuilombolaspt_BR
dc.subjectGrupo com Ancestrais do Continente Africanopt_BR
dc.titleSAÚDE BUCAL DE ADOLESCENTES RURAIS QUILOMBOLAS E NÃO QUILOMBOLAS DE VITÓRIA DA CONQUISTA – BApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesMedeiros, Danielle Souto de-
dc.contributor.refereesSantos, Adriano Maia dos-
dc.contributor.refereesRodrigues, Ana Áurea Alécio de Oliveira-
dc.publisher.departamentInstituto Multidisciplinar em Saúdept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsIMS / UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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