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dc.contributor.advisorCangussu, Maria Cristina Teixeira-
dc.contributor.authorCerqueira, Caio Cezar Rebouças e-
dc.creatorCerqueira, Caio Cezar Rebouças e-
dc.date.accessioned2021-05-27T15:55:46Z-
dc.date.available2021-05-27T15:55:46Z-
dc.date.issued2021-05-27-
dc.date.submitted2020-02-27-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33504-
dc.description.abstractOs traumatismos das mais diversas etiologias são uma das grandes causas de internamentos hospitalares e óbitos em todo país, constituindo um grave problema de saúde pública. Destes, os traumas de face merecem destaque devido às repercussões estéticas e funcionais que acarretam ao paciente. Desenvolveu-se, então um estudo transversal a partir de dados secundários do trauma de face em Feira de Santana e região metropolitana no período de 2015 a 2018, bem como realizou análise comparativa da etiologia do trauma de acordo com a natureza do serviço, se público ou privado. Foram fontes de informação os prontuários dos centros de referência em Cirurgia Bucomaxilofacial no setor público e no setor privado da região. Realizou-se a tabulação eletrônica dos dados e análise descritiva das variáveis de interesse. Analisou-se um total de 360 prontuários, 153 oriundos do serviço público e 207 do privado. No serviço púbico a etiologia mais prevalente foram os acidentes motociclísticos com 44,76% dos casos, seguido por número expressivo de ferimentos por armas de fogo 18,09%. No serviço privado os acidentes com automóveis ocuparam o topo com 20,52% dos casos, seguidos das quedas da própria altura com 20% e os acidentes motociclísticos com 19,47% dos casos. Quanto ao tipo de fratura, as fraturas mandibulares somaram 46,25% no serviço público, já no serviço privado as fraturas zigomáticas foram o destaque com 24,89%. Puderam-se encontrar diferenças na etiologia do trauma comparando-se os sistemas público e privado. O perfil da gravidade e localização das fraturas também se mostrou distinto, o que pode sugerir uma associação entre condição socioeconômica e a morbidade das fraturas faciais. A violência ocupou lugar de destaque frente aos acidentes de trânsito que outrora se destacavam isolados, apresentando maior demanda de ações públicas neste sentido.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrauma de facept_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectEpidemiologia do traumapt_BR
dc.titleEpidemiologia do Trauma de Face na Região Metropolitana de Feira de Santana - BA, 2015 a 2018pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesCangussu, Maria Cristina Teixeira-
dc.contributor.refereesVianna, Maria Isabel Pereira-
dc.contributor.refereesMarques, Jorge Antônio Ferreira-
dc.publisher.departamentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.programOdontologia e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Appears in Collections:Dissertação (POSDONTO)

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