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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Luzia Poliana Anjos da-
dc.contributor.authorQueirós, Fernanda Costa de-
dc.contributor.authorLima, Isabela-
dc.creatorSilva, Luzia Poliana Anjos da-
dc.creatorQueirós, Fernanda Costa de-
dc.creatorLima, Isabela-
dc.date.accessioned2011-10-14T15:39:26Z-
dc.date.available2011-10-14T15:39:26Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn0034-7299-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3335-
dc.descriptionP. 33-36,Jan-Feb.pt_BR
dc.description.abstractA audição representa a principal fonte para aquisição das habilidades de linguagem e fala da criança. A criança portadora de deficiência auditiva nos primeiros meses de vida é privada de estimulação sonora no período mais importante de seu desenvolvimento, e conseqüentemente, poderá apresentar alterações emocionais, sociais, e lingüísticas. Neste contexto é de suma relevância conhecer os principais fatores etiológicos que ocasionam a lesão auditiva para se traçar um perfil nosológico fidedigno, e serem tomadas as medidas cabíveis de prevenção e orientação as famílias sobre as repercussões da deficiência auditiva na infância. OBJETIVOS: Caracterizar o perfil etiológico da deficiência auditiva em um centro de referência para atendimento a crianças e adolescentes deficientes auditivos. METODOLOGIA: Foram realizadas entrevistas, triagem fonoaudiológica e avaliação de prontuários de 87 crianças deficientes auditivas cadastradas na Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos do Estado da Bahia(APADA-BA), buscando-se determinar a etiologia, distribuição por sexo, idade do diagnóstico, grau de deficiência, idade de protetização e da reabilitação fonoaudiológica. RESULTADOS: Dentre as 87 crianças e adolescentes que passaram pela triagem fonoaudiológica, selecionamos uma amostra de 53 sujeitos, cujos pais compareceram as três sessões de anamnese e avaliação. O principal fator etiológico responsável pela deficiência auditiva na população avaliada foi a rubéola materna responsável por 32% dos casos de surdez, seguida pela meningite piogênica com 20%, causa idiopática com 15%, prematuridade com 9%, hereditariedade (pai ou mãe surdo) e icterícia neonatal também apresentaram incidência de 6%; otite média crônica representou 4%, uso de misoprostol na gestação, sarampo, ototoxicidade e caxumba apareceram na amostra, cada fator, com 2%. CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou a heterogeneidade de fatores que ocasionam o comprometimento auditivo, e como as duas principais causas (rubéola e meningite piogênica) ainda apresentam uma incidência alta na população em estudo. Acreditamos que medidas de prevenção devem ser tomadas, principalmente na profilaxia da rubéola materna e na vacinação ampliada de neonatos e lactentes contra a meningite bacteriana.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectDeficiência auditivapt_BR
dc.subjectEtiologiapt_BR
dc.titleFatores etiológicos da deficiência auditiva em crianças e adolescentes de um centro de referência APADA em Salvador-BApt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Otorrinolaringologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 72, n. 1.pt_BR
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