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dc.contributor.authorSapucaia, Najara Santos-
dc.contributor.authorArgollo, Roberto Max de-
dc.contributor.authorBarbosa, Johildo Salomão Figueirêdo-
dc.creatorSapucaia, Najara Santos-
dc.creatorArgollo, Roberto Max de-
dc.creatorBarbosa, Johildo Salomão Figueirêdo-
dc.date.accessioned2011-10-13T18:21:21Z-
dc.date.available2011-10-13T18:21:21Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.issn0102-261X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3311-
dc.description.abstractO embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada é caracterizado, principalmente, por rochas das facies granulito e anfibolito, com idades arqueanas e paleoproterozoicas, pertencentes ao orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá. As unidades em maior proporção neste contexto são os granulitos metatonalíticos associados aos granulitos básicos e metamonzoníticos pertencentes ao cinturão Itabuna. Em menor área, tem-se o granito de Teolândia e o granodiorito de Moenda associado aos anfibolitos da banda de Ipiaú, os charnockitos e charnoenderbitos do bloco Jequié, os sienitos neoproterozóicos e os diques máficos. Os teores de K, U e Th nessas rochas variam de 0,02 a 6,33% para o K, < 0,2 a 9,10 ppm para o U e < 0,4 a 64,38 ppm para o Th. Esses teores são mais altos nos charnockitos, no granodiorito de Moenda, no granito de Teolândia e nos sienitos, têm valores intermediários nos metatonalitos e metamonzonitos e são mais baixos nos granulitos básicos. As taxas de produção de calor nessas rochas são mais altas onde os teores de K, U e Th são maiores, variando de 0,58 a 5,57 µW m-3. As áreas de abrangência dessas litologias são, contudo, pequena quando comparada com aquelas dos metatonalitos, metamonzonitos e sienitos onde as taxas variam de 0,10 a 1,44 µW m-3, 0,23 a 5,55 µW m-3 e 0,60 a 2,24 µW m-3, respectivamente. Os granulitos básicos possuem as menores taxas, entre 0,06 a 0,36 µW m-3. A distribuição das litologias nas bordas das duas bacias sugere que, no embasamento sob seus sedimentos mais recentes, deve predominar os metatonalitos, seguidos pelos metamonzonitos e com uma participação significante de sienitos no caso da bacia de Almada. Para estas litologias, as taxas volumétricas de produção de calor, com o intervalo de um desvio padrão, são 0,41 ± 0,30 µW m-3 para os metatonalitos, 0,71 ± 0,57 µW m-3 para os metamonzonitos e 1,20 ± 0,51 µW m-3 para os sienitos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Geofísicapt_BR
dc.subjectespectrometria gamapt_BR
dc.subjectcalor radiogênico em rochaspt_BR
dc.subjectK, U e Th em rochaspt_BR
dc.subjectgamma-ray spectrometrypt_BR
dc.subjectheat production in rockspt_BR
dc.subjectK, U and Th in rockspt_BR
dc.titleTeores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Geofísicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv.23, n.4pt_BR
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