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dc.contributor.authorOliveira, Irismar Reis de-
dc.contributor.authorNunes, Paulo Menezes-
dc.contributor.authorCoutinho, Domingos Macedo-
dc.contributor.authorSena, Eduardo Pondé de-
dc.creatorOliveira, Irismar Reis de-
dc.creatorNunes, Paulo Menezes-
dc.creatorCoutinho, Domingos Macedo-
dc.creatorSena, Eduardo Pondé de-
dc.date.accessioned2011-10-13T11:43:18Z-
dc.date.available2011-10-13T11:43:18Z-
dc.date.issued2009-03-
dc.identifier.issn1516-4446-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3287-
dc.descriptionP. 52-56.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Revisar a eficácia do placebo em comparação com a dos antipsicóticos atípicos e típicos no tratamento da esquizofrenia e do transtorno esquizoafetivo, bem como avaliar a pertinência do uso do placebo nos ensaios clínicos com antipsicóticos. MÉTODO: Foram incluídos estudos nos quais os antipsicóticos atípicos foram comparados com antipsicóticos típicos e placebo simultaneamente. A pesquisa bibliográfica incluiu os termos "amisulprida", "aripiprazol", "clozapina", "olanzapina", "quetiapina", "risperidona", "sertindol", "ziprasidona" e "zotepina". Os principais parâmetros de eficácia foram a proporção de "eventos" (definidos como deterioração ou falta de melhora de pelo menos 20% na Positive and Negative Syndrome Scale ou Brief Psychiatric Rating Scale) e os riscos relativos combinados (efeitos randômicos), com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Foram também estimados os tamanhos de amostras nos estudos em que a droga pesquisada fosse comparada com um antipsicótico típico ou com placebo. RESULTADOS: As taxas de eficácia combinada foram de 40,8%, 34,9% e 21,3%, respectivamente, para os antipsicóticos atípicos, antipsicóticos típicos e placebo. Cento e sessenta e seis pacientes teriam de ser incluídos quando a nova droga fosse comparada com placebo se os cálculos fossem baseados na diferença de 20% encontrada entre o antipsicótico atípico e placebo, ao passo que 2.054 teriam de ser incluídos se a diferença procurada fosse aquela encontrada entre o antipsicótico atípico e o antipsicótico típico, isto é, 6%. Os insucessos terapêuticos estimados seriam de 115 entre os 166 pacientes quando a droga em estudo fosse comparada com placebo, e de 1.274 entre os 2.054 pacientes quando fosse comparada com um antipsicótico típico. CONCLUSÕES: Os estudos controlados por placebo podem reduzir o número de indivíduos expostos aos efeitos prejudiciais de drogas ineficazes.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.subjectAgentes antipsicóticospt_BR
dc.subjectMetanálisept_BR
dc.subjectEfeito placebopt_BR
dc.subjectTranstorno esquizoafetivopt_BR
dc.subjectEsquizofreniapt_BR
dc.subjectAntipsychotic agentspt_BR
dc.subjectMeta-analysispt_BR
dc.subjectPlacebo effectpt_BR
dc.subjectSchizoaffective disorderpt_BR
dc.subjectSchizophreniapt_BR
dc.titleReview of the efficacy of placebo in comparative clinical trials between typical and atypical antipsychoticspt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Psiquiatriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 31, n. 1.pt_BR
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