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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTorrenté, Mônica de Oliveira Nunes de-
dc.contributor.authorVieira, Vera Maria Sérgio de Abreu-
dc.creatorVieira, Vera Maria Sérgio de Abreu-
dc.date.accessioned2020-09-17T20:57:52Z-
dc.date.issued2020-09-17-
dc.date.submitted2019-07-04-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32237-
dc.description.abstractAo refletir as características da sociedade na qual está inserida, a universidade pública brasileira tem identificado cada vez mais entre seu público estudantil, fatores que desafiam sua qualidade de vida. Dentre eles encontram-se os desafios relacionados à saúde, desigualdades e discriminação social. Neste contexto, esta dissertação realiza uma análise da relação entre vulnerabilidade em saúde e a intersecção de eixos de opressão entre estudantes de graduação acolhidos pela assistência estudantil que apresentam relato de experiência de sofrimento/transtorno mental. A partir das categorias individual, social e programática da vulnerabilidade, expõe resultados fundamentados nas narrativas dos sujeitos participantes. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa e qualitativa no âmbito da Saúde Coletiva que utiliza as técnicas de entrevista semiestruturada e análise documental. Dos 217 estudantes estabelecidas/os como população da pesquisa, 43 foram excluídas/os por documentação incompleta ou inacessível. Com os 174 restantes, foi feito a análise do perfil sociodemográfico. A definição do grupo para realização das entrevistas considerou estudantes que declaram viver em condições de desigualdade e opressão a partir da compreensão da interseccionalidade. De 12 estudantes convidadas/os por e-mail, contato pessoal e/ou por telefonema, 7 responderam positivamente e após agendamento, as entrevistas foram realizadas em dias e horários diferentes. Os resultados apontam que a vulnerabilidade em saúde do/a estudante é largamente influenciada por consequência das opressões interseccionalizadas, principalmente na perspectiva social. Dá-se destaque para preconceitos de gênero, orientação afetivo-sexual, pobreza, cor e estigmas acerca de suas condições de saúde mental. As práticas institucionais, a partir da visão estudantil, favorecem a superação dos desafios identificados, mas, necessitam de melhor planejamento no que tange a divulgação e desburocratização do acesso a estas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectVulnerabilidade em Saúdept_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.titleReflexões sobre saúde mental, vulnerabilidade e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesJucá, Vládia Jamile dos Santos-
dc.contributor.refereesSantos, Liliana-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)

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