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dc.contributor.advisorBichara, Ilka Dias-
dc.contributor.authorMenezes, Shiniata Alvaia de-
dc.creatorMenezes, Shiniata Alvaia de-
dc.date.accessioned2020-09-09T17:50:37Z-
dc.date.available2020-09-09T17:50:37Z-
dc.date.issued2020-09-09-
dc.date.submitted2020-08-06-
dc.identifier.otherTese-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32193-
dc.description.abstractA tese proposta compreende o grupo de brincadeira (GB) como lugar de sustentação e, simultaneamente, como promotor do processo de desenvolvimento. Concebe o GB como matriz de formação de vínculos, portanto locus privilegiado de interações e relações sociais vitais ao desenvolvimento, visto que a sobrevivência física e a transmissão/recriação cultural dependem das trocas intersubjetivas. A tese está orientada para contribuir com a fundamentação teórica do GB, ancorando-o em pressupostos da Psicologia do Desenvolvimento Evolucionista (PDE) articulados com pressupostos da teoria histórico-cultural, teoria da aprendizagem cultural, sociologia da infância e ciência das relações humanas. A partir desses referenciais, a tese inova ao propor o construto GB-P (grupo de brincadeira como lugar político), que explicita a reciprocidade entre dois conceitos que emergem das/nas brincadeiras e interações das crianças no contexto escolar: lugar de criança e território ressignificado. O grupo de brincadeira assume o status GB-P quando exibe modos de agir interacional, coletivo, que demonstram habilidade, engenhosidade e diplomacia na construção e vivência de planos de ação que resultam em estratégias criativas, possibilitando que o GB seja um lugar de defesa, resistência e expressão da cultura de pares. O GB-P é constituído por duas dimensões complementares: (1) a dimensão tópica, que possibilita pensar o GB enquanto lugar/pilar construído na dinâmica interacional – GB como lugar de criança e GB como território/microssociedade; (2) a dimensão funcional, que atribui a cada um desses lugares/pilares determinadas funções: – função estratégica/instrumental; função comunicativa e de gestão de relações interpessoais. Visando ilustrar a tese proposta com dados empíricos, desenvolveu-se pesquisa qualitativa com crianças na faixa etária dos 5 aos 7 anos, em escola pública do município de Feira de Santana/BA, utilizando método que conjugou observações diretas de brincadeiras espontâneas no pátio escolar com rodas de conversa mediada por desenho temático e conversas informais com as crianças, individualmente ou em pequenos grupos. Além de ilustrar as dimensões do construto GB-P, os dados apontaram para a criação de duas novas estratégias de resistência e de enfrentamento à cultura escolar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGrupo de brincadeirapt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectBrincadeiraspt_BR
dc.subjectPsicologia infantilpt_BR
dc.subjectEducação de criançaspt_BR
dc.titleInterações criança-criança em um pátio escolar: a constituição do grupo de brincadeira como lugar políticopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesBecker, Bianca-
dc.contributor.refereesSantana, Juliana Prates-
dc.contributor.refereesPedrosa, Maria Isabel Patrício de Carvalho-
dc.contributor.refereesZucoloto, Patrícia Carla Silva do Vale-
dc.contributor.refereesBichara, Ilka Dias-
dc.publisher.departamentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
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