Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3217
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKraychete, Durval Campos-
dc.contributor.authorCalasans, Maria Thaís de Andrade-
dc.contributor.authorValente, Camila Motta Leal-
dc.creatorKraychete, Durval Campos-
dc.creatorCalasans, Maria Thaís de Andrade-
dc.creatorValente, Camila Motta Leal-
dc.date.accessioned2011-10-10T13:54:28Z-
dc.date.available2011-10-10T13:54:28Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn0482-5004-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3217-
dc.descriptionP. 199-206, mai/jun.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo revisa a interação entre citocinas, células da glia e o mecanismo de dor. O ser vivo é capaz de identificar um estímulo agressivo e memorizá-lo para sua defesa diante de uma nova ameaça, através de fenômenos motores de retirada e ativação do sistema nervoso simpático. Como as células da glia possuem os mesmos sistemas de receptores e de transdutores do sinal que os neurônios, há interação dinâmica entre essas células na amplificação da resposta neuronal à agressão periférica ou central. Em ambas, a lesão tissular ativa as células endoteliais, a micróglia e os astrócitos, com conseqüente infiltração de células do sistema imune no local da agressão, e a produção de citocinas e de quimiocinas. De forma que, na persistência do estímulo agressivo local, as propriedades auto-regulatórias da resposta glial não seriam mais capazes de manter adequadamente a homeostase bioquímica, evoluindo o neurônio para disfunção celular e morte programada. Por outro lado, em doenças que cursam com processo inflamatório agudo ou crônico, é possível que as citocinas induzam o organismo a criar uma série de respostas na tentativa de acelerar as reações enzimáticas defensivas, reduzir a replicação de patógenos, aumentar a proliferação de células imune, imobilizar a área que foi lesada e conservar energia. Desse modo, as citocinas podem ser reconhecidas por neurônios e utilizadas para desencadear diversas reações intracelulares que irão determinar alterações na atividade elétrica do nervo por tempo indefinido.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectCitocinaspt_BR
dc.subjectNeuroplasticidadept_BR
dc.subjectPainpt_BR
dc.subjectCytokinespt_BR
dc.subjectNeuroplasticitypt_BR
dc.titleCitocinas pró-inflamatórias e dorpt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Reumatologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 46, n. 3.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.