Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/32063
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaia, Guilherme-
dc.contributor.authorGuimarães, Leandro Afonso-
dc.creatorGuimarães, Leandro Afonso-
dc.date.accessioned2020-07-25T22:29:10Z-
dc.date.available2020-07-25T22:29:10Z-
dc.date.issued2020-07-25-
dc.date.submitted2017-03-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32063-
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo analisar a mise-en-scène no filme Na Cidade de Sylvia (En la Ciudad de Sylvia, Espanha/ França, 2007), de José Luis Guerín, e mostrar de que forma a obra se apoia em duas escolas de encenação antagônicas. De um lado, há uma raiz ligada a um ideal de Alfred Hitchcock, com uma superioridade do cálculo sobre o aleatório, do criador sobre a criatura. Do outro, há uma raiz que se conecta a Roberto Rossellini, com uma crença maior na realidade que na imagem, preferindo uma contemplação do mundo a um firme controle sobre ele. O trabalho faz uma breve retrospectiva histórica do termo mise-en-scène, desde a sua origem teatral até os seus elementos e conceitos quando exportados ao cinema, com base em autores como Bordwell (2008), Aumont (2008) e Oliveira Jr. (2013). Expostos os componentes e as possíveis definições de mise-en-scène, parte-se para a apreciação crítica da obra, utilizando-se de métodos defendidos por Aumont e Marie (1990) e Casetti e Di Chio (1991). Trabalha-se com a descrição e a interpretação, com uma decomposição que se transforma em recomposição e, por fim, em análise fílmica. Esta investigação começa nos longas de Guerín realizados entre 1984 e 2007, antes de um mergulho analítico mais aprofundado em Na Cidade de Sylvia. Dentro desta pesquisa, observa-se que os primeiros filmes do diretor apresentam características de duas escolas de encenação opostas, mas eles têm peculiaridades que os afastam do objeto de estudo principal. Como hipótese dominante, nota-se que em Na Cidade de Sylvia há uma confluência harmônica dessas duas bases antagônicas. O amor ao plano, como elemento principal da mise-en-scène a ser meticulosamente composto e como planejamento a ser executado, aparece aliado a um amor ao mundo, a uma confiança de que a realidade já é interessante o suficiente sem sofrer grandes interferências do diretor.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMise-en-scènept_BR
dc.subjectNa Cidade de Sylviapt_BR
dc.subjectJosé Luis Guerínpt_BR
dc.subjectAnálise fílmicapt_BR
dc.titleAmor ao Plano e Amor ao Mundo: um estudo da mise-en-scène em Na cidade de Sylvia.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSanches, João Alberto-
dc.contributor.refereesCarvalho, Ludmila-
dc.contributor.refereesMaia, Guilherme-
dc.publisher.departamentUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneaspt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqComunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (POSCOM)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.