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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Lilia Maria de Azevedo-
dc.contributor.authorDias, Alba Lima-
dc.contributor.authorRibeiro, Hilda Beatriz da Silva-
dc.contributor.authorFalcão, Clarissa Lima-
dc.contributor.authorFelício, Tony Davinson-
dc.contributor.authorStringuetti, Carla-
dc.contributor.authorSantos, Maria das Dores Ferreira-
dc.creatorMoreira, Lilia Maria de Azevedo-
dc.creatorDias, Alba Lima-
dc.creatorRibeiro, Hilda Beatriz da Silva-
dc.creatorFalcão, Clarissa Lima-
dc.creatorFelício, Tony Davinson-
dc.creatorStringuetti, Carla-
dc.creatorSantos, Maria das Dores Ferreira-
dc.date.accessioned2011-10-07T19:10:22Z-
dc.date.available2011-10-07T19:10:22Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.issn0100-7203-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3201-
dc.description.abstractObjetivo: verificar a associação entre o uso de abortivos durante o primeiro trimestre de gestação e a ocorrência de defeitos congênitos em recém-nascidos (RN). Métodos: estudo caso-controle com amostra de 800 nativivos, em maternidade pública de Salvador, Bahia, pelo período de um ano. Eram selecionados os seis primeiros nascimentos ocorridos em um só dia, sendo feitas consultas aos prontuários para verificação do registro de defeitos congênitos. Nos casos positivos eram observados os bebês afetados e realizada entrevista com as puérperas para o levantamento de antecedentes gestacionais e genéticos, utilizando questionário como instrumento de coleta de dados. Posteriormente os dados eram inseridos em programa de computador Epi-Info 5.0 para análise estatística. Resultados: as puérperas estudadas foram predominantemente de classe socioeconômica baixa (74,8%), sem escolaridade ou apenas 1º grau (61,1%). A taxa geral de defeitos congênitos foi de 4,7%. Entre as puérperas, 16% relataram a ingestão de substâncias abortivas no primeiro trimestre de gestação e 10,9% destas tiveram filhos com malformações. Nas crianças em que as mães não utilizaram abortivos essa incidência foi 3,6%. Os principais agentes usados como abortifacientes foram os chás medicinais e o misoprostol (Cytotec). O alumã (Vermonia baiensis Tol) e o espinho cheiroso (Kanthoxilum shifolium Lam) foram as plantas mais utilizadas inadequadamente, pois não apresentam propriedades abortivas, justificando assim a sua ineficácia. Conclusão: o presente estudo evidencia que tentativas de abortamento são práticas muito usuais em populações de baixa renda. Revela ainda que o uso de abortivos provoca um percentual significativo de malformações congênitas em bebês nativivos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.subjectAbortamentopt_BR
dc.subjectMalformações congênitaspt_BR
dc.subjectMisoprostolpt_BR
dc.subjectChás medicinaispt_BR
dc.titleAssociação entre o uso de abortifacientes e defeitos congênitospt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberv.23, n.8pt_BR
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