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dc.contributor.authorFarias, João Paulo Queiroz-
dc.contributor.authorFranco, Anamélia-
dc.contributor.authorSantos, Kleber Pimentel-
dc.contributor.authorDourado, Maria Inês Costa-
dc.contributor.authorCastro, Bernardo Galvão-
dc.creatorFarias, João Paulo Queiroz-
dc.creatorFranco, Anamélia-
dc.creatorSantos, Kleber Pimentel-
dc.creatorDourado, Maria Inês Costa-
dc.creatorCastro, Bernardo Galvão-
dc.date.accessioned2011-10-07T17:01:51Z-
dc.date.available2011-10-07T17:01:51Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn0100-7203-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3195-
dc.description.abstractOBJETIVO: avaliar as atitudes e conhecimento dos obstetras das maternidades públicas da cidade de Salvador (MPS) sobre as recomendações do Ministério da Saúde para a profilaxia da transmissão vertical do vírus humano da imunodeficiência (HIV) e terapia antiretroviral em gestantes. Avaliou-se também a influência das condições de trabalho, disponibilidade da testagem rápida e da terapia antiretroviral em relação à aplicação destas recomendações. MÉTODOS: realizou-se um estudo de corte transversal entre agosto e novembro de 2005, envolvendo 129/152 (85%) dos obstetras de todas as MPS. Utilizou-se como instrumento um questionário anônimo, estruturado e auto-explicativo, com questões sobre as características da população, condições de trabalho e disponibilidade de insumos, conhecimento e atitudes relacionadas ao aconselhamento e testagem para o HIV e condutas com as pacientes (uso da zidovudina (AZT), reconhecimento de fatores de risco, escolha e manejo da via de parto e cuidados no puerpério). RESULTADOS: dos obstetras, 69% referiram conhecer integralmente as recomendações do Ministério da Saúde; 90,7% concordaram com a solicitação compulsória da testagem rápida para o HIV; 63,6% escolheram a cesariana para via de parto; 38% contra-indicaram o parto por via vaginal; 37,5% recomendaram isolamento das pacientes soropositivas e 58,1% indicaram laqueadura tubária. A maioria (90%) dos sujeitos referiram a existência de fatores prejudiciais à aplicabilidade das recomendações, sendo que os mais apontados foram a realização inadequada e a indisponibilidade das informações do pré-natal na admissão. Embora a testagem rápida estivesse disponível, apenas um terço dos entrevistados afirmou que o resultado estava sempre disponível em tempo hábil. CONCLUSÕES: algumas atitudes relacionadas à assistência à gestante com HIV foram discordantes das recomendações do Ministério da Saúde. Na opinião dos entrevistados a inadequação do pré-natal e a indisponibilidade do resultado da testagem rápida influenciam negativamente na aplicação das recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.subjectHIV/prevenção & controlept_BR
dc.subjectTransmissão vertical de doença/prevenção & controlept_BR
dc.subjectTerapia anti-retroviral de alta atividadept_BR
dc.subjectConhecimentos, atitudes e prática em saúdept_BR
dc.subjectHIV/prevention & controlpt_BR
dc.subjectDisease transmission, vertical/ prevention & controlpt_BR
dc.subjectAntiretroviral therapypt_BR
dc.subjecthighly activept_BR
dc.subjectHealth knowledgept_BR
dc.subjectattitudespt_BR
dc.subjectpracticept_BR
dc.titlePrevenção da transmissão vertical do HIV: atitude dos obstetras em Salvador, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberv.30, n.3pt_BR
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