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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida, Alessandro de Moura-
dc.contributor.authorReis, Tiana Mascarenhas Godinho-
dc.contributor.authorTeles, Marcelo Santos-
dc.contributor.authorRehem, Ana Paula P.-
dc.contributor.authorJalil, Helena Moreira-
dc.contributor.authorFukuda, Thiago Gonçalves-
dc.contributor.authorAraújo, Ênio P.-
dc.contributor.authorMatos, Eduardo C.-
dc.contributor.authorMuritiba Júnior, Darcy C.-
dc.contributor.authorDias, Camila Pereira Fernandes-
dc.contributor.authorSantos, Helena Maria Guimaraes Pimentel dos-
dc.contributor.authorFontes, Maria Inês Mattos Miranda-
dc.contributor.authorAcosta, Angelina Xavier-
dc.creatorAlmeida, Alessandro de Moura-
dc.creatorReis, Tiana Mascarenhas Godinho-
dc.creatorTeles, Marcelo Santos-
dc.creatorRehem, Ana Paula P.-
dc.creatorJalil, Helena Moreira-
dc.creatorFukuda, Thiago Gonçalves-
dc.creatorAraújo, Ênio P.-
dc.creatorMatos, Eduardo C.-
dc.creatorMuritiba Júnior, Darcy C.-
dc.creatorDias, Camila Pereira Fernandes-
dc.creatorSantos, Helena Maria Guimaraes Pimentel dos-
dc.creatorFontes, Maria Inês Mattos Miranda-
dc.creatorAcosta, Angelina Xavier-
dc.date.accessioned2011-10-07T15:39:27Z-
dc.date.available2011-10-07T15:39:27Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn1519-3829-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3186-
dc.descriptionP. 85-91,jan./mar.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVOS: descrever e avaliar o perfil do Programa de Triagem Neonatal baiano em 2003. MÉTODOS: estudo descritivo baseado no banco de dados do Serviço de Referência de Triagem Neonatal baiano com todos os recém-nascidos que realizaram a triagem na rede de coleta do Estado em 2003. RESULTADOS: observou-se implantação do programa em 94,5% dos municípios. A média mensal de testados foi de 13.991 (72,51% dos recém-nascidos registrados). Na coleta, 63,9% das crianças estavam com idade entre oito dias e um mês, 14,5% com até sete dias e 21,6% com mais de um mês. A incidência observada foi de 1:22.000 para fenilcetonúria, 1:4.000 para o hipotireoidismo congênito e 1:650 para as hemoglobinopatias. CONCLUSÕES: o Programa de Triagem Neonatal baiano mostrou, em 2003, dificuldades quanto a cobertura preconizada em 100%; a faixa etária ideal para realização da coleta; ao tempo entre a coleta e a chegada das amostras ao Serviço de Referência em Triagem Neonatal; ao tempo de entrega dos resultados à família; e ao tempo de reconvocação dos casos positivos. Assim, são necessárias algumas melhorias para agilizar esses processos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTriagem neonatalpt_BR
dc.subjectAvaliação de Programapt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectNeonatal screeningpt_BR
dc.subjectProgram evaluationpt_BR
dc.subjectInfantpt_BR
dc.subjectnewbornpt_BR
dc.titleAvaliação do programa de triagem neonatal na Bahia no ano de 2003pt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Saúde Materno Infantilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRecifept_BR
dc.identifier.numberv. 6, n. 1.pt_BR
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