Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Araújo, Tânia Maria de | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Isadora de Queiroz Batista | - |
dc.creator | Ribeiro, Isadora de Queiroz Batista | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-08T19:50:37Z | - |
dc.date.available | 2020-04-08T19:50:37Z | - |
dc.date.issued | 2020-04-08 | - |
dc.date.submitted | 2009 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31781 | - |
dc.description.abstract | Introdução: A dor músculo-esquelética é uma das três principais queixas de agravos à
saúde dos professores. Características do trabalho docente associam-se à ocorrência de
dor músculo-esquelética. Objetivo: Identificar os fatores ocupacionais associados à dor
músculo-esquelética em professores da rede municipal de ensino de Salvador, Bahia,
Brasil. Material e Métodos: Foi realizado um estudo epidemiológico de corte
transversal, em 2006, incluindo todos os professores da rede municipal de ensino de
Salvador, Bahia, Brasil. Utilizou-se um questionário estruturado, auto-respondido,
incluindo questões sociodemográficas e ocupacionais. A dor músculo-esquelética
(DME) foi avaliada em três locais do corpo: membros inferiores, membros superiores e
costas/coluna, através de uma escala tipo Likert (0=nunca; 1=raramente; 2=pouco
freqüente; 3=freqüente e 4=muito freqüente). Defini-se dor músculo-esquelética para as
referências de dor freqüente e muito freqüente. Após as análises estatísticas descritivas e
bivariadas, foi conduzida análise de regressão logística múltipla, para avaliar associação
entre DME e características do trabalho docente analisadas. Resultados: A prevalência
global de dor músculo-esquelética freqüente ou muito freqüente em alguma região do
corpo foi de 55%. A prevalência de queixas músculo-esqueléticas dentre os 4.237
professores estudados foi de 41,1% para membros inferiores, 41,1% para costas/coluna
e 23,7% para membros superiores. Na análise multivariada, a dor nos membros
inferiores mostrou-se associada a ensinar em turma única, trabalhar em mais de uma
escola, possuir outra atividade remunerada além da docente e a presença de muito
esforço físico no trabalho; dor nos membros superiores associou-se ao número de
alunos maior ou igual a 30, não ter liberdade para tomar decisões no trabalho e a muito
esforço físico no trabalho; dor nas costas/coluna associou-se ao número de turnos
trabalhados maior ou igual a 2, ensinar em turma única, carga horária de trabalho maior
ou igual a 40 horas e a muito esforço físico no trabalho. Conclusões: A prevalência de
dor músculo-esquelética foi elevada entre professores de Salvador e estava associada às
características do trabalho docente. Medidas preventivas são necessárias para reduzir
este quadro de adoecimento entre professores. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Professores | pt_BR |
dc.subject | Saúde do trabalhador | pt_BR |
dc.subject | Educação primária e secundária | pt_BR |
dc.subject | Dor | pt_BR |
dc.title | Fatores ocupacionais associados à dor músculo-esquelética em professores | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Nobre, Letícia Coelho da Costa | - |
dc.contributor.referees | Fernandes, Rita de Cássia Pereira | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho | pt_BR |
dc.publisher.initials | PPGSAT | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGSAT)
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