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dc.contributor.advisorOria, Arianne Pontes-
dc.contributor.authorSchaffer, Débora Passos Hinojosa-
dc.creatorSchaffer, Débora Passos Hinojosa-
dc.date.accessioned2020-04-06T15:09:44Z-
dc.date.available2020-04-06T15:09:44Z-
dc.date.issued2020-04-06-
dc.date.submitted2017-02-15-
dc.identifier.otherS525m-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31743-
dc.description.abstractDiversas espécies de psitacídeos e cebídeos são encontradas em zoológicos e centros de triagens de animais silvestres. O manejo destes animais normalmente está condicionado ao uso de sedativos e anestésicos para contenção química sempre que os métodos de contenção física possam exceder o nível de estresse tolerado pela espécie. Técnicas de sedação minimamente invasivas em aves, como a via intranasal, demonstram ser opção factível comparativamente às técnicas de administração parenteral de rotina, por promover contenção fácil e segura. Objetivou-se com esta pesquisa descrever os efeitos sedativos após administração do midazolam (2 mg/kg) intranasal (INS) em treze araras-canindé, dez papagaios-verdadeiros e dez papagaios-do-mangue. Todos os animais apresentaram sedação satisfatória, apresentaram-se cooperativos e com relaxamento muscular de grau moderado a intenso. De forma semelhante, o manejo do macaco-prego, pertencente à família Cebidae, vai além das técnicas de sedação, pois o aumento da população da espécie em cativeiro demanda a realização de métodos de contracepção cirúrgica para controle populacional. O uso de opióides e alfa-2 agonistas na via peridural oferece rápido início de ação do fármaco e longos períodos de analgesia com indicação para procedimentos cirúrgicos em abdome caudal, no entanto, são limitadas as pesquisas com avaliação dos efeitos hemodinâmicos desta via em pacientes silvestres. Objetivou-se avaliar os efeitos cardiorrespiratórios após a anestesia peridural com lidocaína (5 mg/kg) associada a morfina (MOR) (0,1 mg/kg) ou à dexmedetomidina (DEX) (1 μg/kg) em fêmeas de macacos-prego submetidas a cirurgia de ligadura tubárica bilateral, como técnica adjuvante ao protocolo de anestesia geral. Houve redução da frequência de pulso no grupo DEX e da pressão arterial em DEX e MOR, sem alterações na SpO2. A temperatura diminuiu ao longo do tempo em ambos os grupos, os quais também apresentaram estabilidade no ritmo cardíaco.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia - Programa de Bolsas FAPESB - Cota Institucionalpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnalgesiapt_BR
dc.subjectAnestesia localpt_BR
dc.subjectMonitoraçãopt_BR
dc.subjectTransmucosapt_BR
dc.subjectAves -Sedaçãopt_BR
dc.subjectPrimatas - Sedaçãopt_BR
dc.titleModalidades sedativas ou anestésicas em aves e primatas silvestrespt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesBarbosa, Vivian Fernanda-
dc.contributor.refereesGomes Júnior, Deusdete Conceição-
dc.contributor.refereesSouza, Vanessa Bastos de Castro-
dc.publisher.departamentEscola de Medicina Veterinária e Zootecniapt_BR
dc.publisher.programPós-graduação em Ciência Animal nos Trópicospt_BR
dc.publisher.initialsPPGCAT/UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapt_BR
dc.subject.cnpqClínica e Cirurgia Animalpt_BR
dc.subject.cnpqAnestesiologia Animalpt_BR
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