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dc.contributor.advisorCarvalho, Fernando Martins-
dc.contributor.authorBarbosa, Ana Cibele de Oliveira-
dc.creatorBarbosa, Ana Cibele de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-04-02T22:22:52Z-
dc.date.available2020-04-02T22:22:52Z-
dc.date.issued2020-04-02-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31730-
dc.description.abstractO secretário de um Programa de Pós-Graduação (PPG) desenvolve papel fundamental para o bom andamento de sua instituição. Objetivo: Avaliar as condições de trabalho e da saúde física e mental dos secretários dos PPG da UFBA. Métodos: Estudo epidemiológico descritivo, de corte transversal, com todos os secretários de PPG da instituição. Um questionário estruturado, autoaplicável, foi usado para coletar informações sobre diversos aspectos da saúde e das condições de trabalho dos secretários, inclusive o “Job Content Questionnaire” - (JCQ), para caracterizar os aspectos psicossociais do trabalho; o Questionário Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), para avaliar a capacidade para o trabalho; e o Self-Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20), para avaliar os Transtornos Mentais Comuns (TMC). Para digitação e análise estatística foram utilizados os programas “Statistical Package for the Social Sciences”(SPSS), e Excel 2010. Resultados: Quarenta e sete por cento dos 100 secretários investigados consideraram que possuíam um bom estado geral de saúde. A prevalência de TMC foi de 21%. O ambiente físico de trabalho, em geral, foi considerado bom. Porém, secretários que avaliaram negativamente algumas características físicas do seu ambiente de trabalho apresentaram maiores prevalências de TMC: ventilação (Razão de Prevalências = RP = 3,4); temperatura (RP = 2,3); iluminação (RP = 1,6) e ruído (RP =2,4). Pelo modelo de demanda-controle, os aspectos psicossociais do trabalho foram classificados, em ordem decrescente de frequência, nos quadrantes “trabalho ativo” (32%), “trabalho passivo” (24%), “baixa exigência” (23%) e “alta exigência” (21%). A prevalência de TMC foi maior nos secretários com alta exigência no trabalho, ou seja, baixo controle e alta demanda (38,1%). Classificados pelo ICT, 81% dos secretários tinham capacidade para o trabalho "boa" ou "ótima"; 18%, "moderada" e 1%, "baixa". A capacidade para o trabalho foi baixa/moderada em 66,7% dos secretários com TMC e de apenas 6,3% naqueles sem TMC (RP = 10,6). Conclusão: Secretários de PPG da instituição estudada referiram boas condições 15 físicas e psicossociais do trabalho e apresentaram indicadores de saúde física e mental satisfatórias. Prevalência elevada de TMC associou-se às características psicossociais do trabalho (trabalho em alta exigência), à capacidade para o trabalho (baixa/moderada) e a aspectos do ambiente físico do trabalho. Aspectos relacionados à saúde mental e ao ambiente físico de trabalho dos secretários desta universidade precisam ser melhoradospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectUniversidades - Recursos humanospt_BR
dc.subjectNível de Saúdept_BR
dc.subjectCondições de Trabalhopt_BR
dc.subjectEducação de Pós-Graduaçãopt_BR
dc.titleCondições de trabalho e saúde dos secretários de programas de pós-graduação de uma Universidade Federalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesPorto, Lauro Antonio-
dc.contributor.refereesCosta, Maria Conceição Oliveira-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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