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dc.contributor.advisorFernandes, Rita de Cássia Pereira-
dc.contributor.authorCarvalho, Roberta Luciana Brasileiro de-
dc.creatorCarvalho, Roberta Luciana Brasileiro de-
dc.date.accessioned2020-04-02T22:18:50Z-
dc.date.available2020-04-02T22:18:50Z-
dc.date.issued2020-04-02-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31729-
dc.description.abstractRealizou-se estudo transversal para estimar prevalência e identificar fatores associados aos distúrbios musculoesqueléticos (DME) nas regiões de pescoço, parte alta das costas e membros superiores em trabalhadores da indústria de calçados. Foi estudada uma amostra aleatória de 446 trabalhadores, por meio de questionário aplicado por entrevistadores treinados durante expediente de trabalho. O instrumento utilizado abordou dados sociodemográficos, ocupacionais, de trabalho doméstico, de hábitos e estilo de vida dos trabalhadores e de morbidade musculoesquelética. Definiu-se como “caso de DME” o relato de dor nos últimos 12 meses, com duração maior do que uma semana ou frequência mínima mensal, acompanhados por procura de atenção médica ou ausência ao trabalho ou mudança no trabalho por restrições de saúde ou grau de severidade ≥ 3 (escala de 0 a 5). Demandas físicas no trabalho foram mensuradas utilizando-se uma escala de resposta de seis pontos (0 a 5), com âncoras nas extremidades. Realizou-se análise fatorial para redução das 14 variáveis que medem essas demandas, obtendo-se três fatores. Controle no trabalho, demanda psicológica, suporte social e insatisfação no trabalho foram mensurados para avaliar demandas psicossociais do trabalho. A prevalência de DME em pescoço ou ombro ou parte alta das costas (DMEP) foi de 47,3% e de 37,4% para extremidades superiores distais (DMED). Análise múltipla com regressão logística revelou que DMEP associa-se à demanda psicológica (OR = 2,46; IC: 1,60 – 3,79), baixo suporte social do supervisor (OR = 1,75; IC: 1,12 – 2,71), tempo de trabalho na empresa ≥ 8 anos (OR = 1,72; IC: 1,04 – 2,86), sexo feminino (OR = 2,12; IC: 1,38 – 3,25) e uso de bebida alcoólica ≥ 1 vez/semana (OR = 0,57; IC: 0,32 – 1,00). Os DMED se associaram à demanda psicológica (OR = 2,02; IC: 1,29 – 3,19), suporte social do supervisor (OR = 1,72; IC: 1,09 – 2,70), demandas físicas com repetitividade (OR = 1,68; IC: 1,08 – 2,62) e sexo feminino (OR = 1,90; IC: 1,24 – 2,92). Esses resultados apontam para a necessidade de estratégias de intervenção sobre as condições de trabalho, com foco especial para os aspectos da organização do trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDistúrbios osteomusculares relacionados ao trabalhopt_BR
dc.subjectLesões por esforços repetitivospt_BR
dc.subjectTranstornos traumáticos cumulativospt_BR
dc.subjectLER – DORTpt_BR
dc.titleDistúrbios musculoesqueléticos em membros superiores e pescoço em trabalhadores da indústria de calçadospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSouza, Norma Suely Souto-
dc.contributor.refereesRêgo, Marco Antônio Vasconcelos-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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