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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/31722
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFernandes, Rita de Cássia Pereira-
dc.contributor.authorGomes, Cléber Araújo-
dc.creatorGomes, Cléber Araújo-
dc.date.accessioned2020-04-01T21:49:01Z-
dc.date.available2020-04-01T21:49:01Z-
dc.date.issued2020-04-01-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31722-
dc.description.abstractIntrodução. A indústria de calçados pode apresentar ambiente e condições favoráveis ao desenvolvimento da dor. Objetivo. Estimar a prevalência da dor e seus fatores associados nos membros inferiores e em seus segmentos, em trabalhadores da indústria. Material e Métodos. Foi realizado um estudo de corte transversal, com trabalhadores de duas indústrias de calçados da Bahia. Para a seleção dos trabalhadores, foi realizada uma técnica de amostragem estratificada, proporcional ao número de trabalhadores em cada empresa e por sexo. Os sintomas de dor foram coletados por meio da versão ampliada do Nordic Musculosqueletal Questionnaire. Resultados. Dos 446 trabalhadores estudados, 42.6% referiram dor nos membros inferiores (MMII). Em relação aos segmentos anatômicos, 29,6% sentem dor nas pernas, 18,4% no pé e 14,6 no joelho. A dor no tornozelo e coxa foi evidenciada em 7,8% e 7,4% dos trabalhadores, respectivamente. Aproximadamente 55,0% dos trabalhadores afirmaram nunca sentar-se durante as atividades laborais e 56,0% dos trabalhadores afirmaram ficar de pé o todo tempo no trabalho. A dor nos membros inferiores como um todo foi associada ao trabalho sentado, movimentos repetitivos com as mãos, levantar e empurrar carga e atividade doméstica. Houve menos dor em joelho para quem trabalha em pé todo o tempo ou nunca e nos trabalhadores que nunca ficam agachados. Houve mais dor no joelho para quem realiza força muscular com os braços e mãos e adota rotação de tronco. A variação da postura sentada durante a jornada trabalho se associou a menor prevalência de dor na perna. Tronco inclinado para frente, levantar e empurrar carga, sexo feminino e atividade doméstica se associaram positivamente com a dor neste segmento. Andar o tempo todo no trabalho ou nunca andar se associou com mais dor no tornozelo ou pé, ao passo não realizar o trabalho agachado foi possível risco. Também se associaram com mais dor nesta região, empurrar carga e ser mulher. Conclusão. Estes resultados reforçam a necessidade de se planejar estratégias que visem afastar os trabalhadores dos possíveis fatores de risco para minimizar a ocorrência deste agravo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectExtremidade inferiorpt_BR
dc.subjectAtividade posturalpt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleDor em membros inferiores em trabalhadores da indústriapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSouza, Norma Suely Souto-
dc.contributor.refereesLima, Verônica Maria Cadena-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGSAT)

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