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dc.contributor.advisorFernandes, Rita de Cássia Pereira-
dc.contributor.authorCunha, Lívia Paraguai-
dc.creatorCunha, Lívia Paraguai-
dc.date.accessioned2020-04-01T19:04:28Z-
dc.date.available2020-04-01T19:04:28Z-
dc.date.issued2020-04-01-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31707-
dc.description.abstractDemandas físicas no trabalho que superam a capacidade corporal de tolerância interna dos indivíduos, ao longo do tempo, podem levar a altas prevalências de distúrbios musculoesqueléticos (DME). O estudo objetivou caracterizar e descrever as demandas físicas no trabalho e testar a reprodutibilidade de questionário administrado por entrevistadores. Trata-se de um estudo de corte transversal, com população amostral formada por 446 trabalhadores. Destes, 121 participaram do estudo de reprodutibilidade. Foi aplicado questionário estruturado contendo questões sobre exposição ocupacional, física e psicossocial, de estilo de vida e de morbidade musculoesquelética para a população geral estudada. Para o estudo de reprodutibilidade, foi aplicado, no reteste, o bloco de questões sobre as demandas físicas, com escalas de seis pontos e âncoras nas extremidades (05). Trabalho em pé mantido ou trabalho sentado mantido e movimentos repetitivos foram os principais achados para a maioria dos trabalhadores. Os resultados da descrição das demandas físicas foram apresentados por grupos de ocupação. Pelo menos metade dos trabalhadores do agrupamento O1, das atividades leves e administrativas, referiu exposição máxima à postura em pé, ou seja, adotada durante toda a jornada de trabalho (ponto 5 da escala). Já para 75% dos trabalhadores dos agrupamentos O3 e O4, das atividades operacionais em esteira e em postos individualizados, respectivamente, a exposição aos movimentos repetitivos com as mãos foi máxima (ponto 5). Trabalho sentado mantido durante toda a jornada foi encontrado para pelo menos 75% daqueles no agrupamento O4, para os quais a exposição aos movimentos precisos e finos ocorreu durante quase toda ou toda a jornada para 50% dos trabalhadores (ponto 4 e mais). A reprodutibilidade foi satisfatória para a maioria das demandas físicas analisadas. Para as demandas sentado e em pé, o índice kappa foi excelente (Kp=0,89; Kp=0,84); para a demanda força muscular com braços e mãos o índice foi moderado (Kp=0,53). As questões para posturas com segmentos corporais não tiveram o mesmo desempenho 11 que as questões para as posturas gerais. A partir dos autorrelatos, pode-se conhecer as características dos postos de trabalho e das tarefas desenvolvidas. E este conhecimento é condição necessária para promover intervenção no ambiente de trabalho visando minimizar esta exposição.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReprodutibilidadept_BR
dc.subjectAutorrelatopt_BR
dc.subjectDistúrbios Musculoesqueléticospt_BR
dc.subjectDemandas físicaspt_BR
dc.titleAutorrelato de trabalhadores sobre exposição às demandas físicaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRêgo, Marco Antônio Vasconcelos-
dc.contributor.refereesWerneck, Guilherme Loureiro-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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