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dc.contributor.advisorRêgo, Rita De Cássia Franco-
dc.contributor.authorCouto, Maria Carolina Barreto Moreira-
dc.creatorCouto, Maria Carolina Barreto Moreira-
dc.date.accessioned2020-03-12T14:47:51Z-
dc.date.available2020-03-12T14:47:51Z-
dc.date.issued2020-03-12-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31650-
dc.description.abstractEste estudo, realizado no curso de uma pesquisa participativa de base comunitária, representa a continuidade de uma linha de pesquisa, com foco na saúde de trabalhadores da pesca. A lombalgia é considerada um importante problema de saúde pública e principal causa de incapacidade no mundo. Diversas categorias profissionais são consideradas de risco para o desenvolvimento dessas afecções. Entretanto, a categoria de pescadoras artesanais/marisqueiras ainda vem sendo pouco pesquisada. A área de estudo corresponde a uma comunidade de marisqueiras em Saubara (BA) que tem como tradição a comercialização de marisco, além de ser voltada para o turismo. A dissertação está dividida em três artigos. O primeiro artigo discute a saúde do trabalhador com enfoque no trabalhador informal; a pescadora artesanal/ marisqueira de Saubara - BA, a caracterização do seu trabalho e da comunidade de Saubara, e o cenário da pesca na Bahia e no Brasil; as doenças relacionadas ao trabalho, com enfoque nos Distúrbios Musculoesqueléticos (DME) e na lombalgia. O segundo artigo se propõe a realizar uma breve discussão metodológica em torno do Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ), instrumento largamente utilizado para acessar os sintomas musculoesqueléticos e caracterizar o ambiente de trabalho. Esses dois primeiros artigos foram construídos com o intuito de fornecer embasamento teórico para o desenvolvimento do terceiro artigo. Este último trata-se de estudo epidemiológico, de corte transversal, que pretende estimar a prevalência de lombalgia e identificar os seus fatores associados em uma população de pescadoras artesanais/ marisqueiras de Saubara - Bahia. A prevalência de lombalgia foi de 75,6%, considerada alta mesmo diante dos critérios adotados para a definição de caso. As marisqueiras com mais tempo na atividade apresentaram uma prevalência 1,22 vezes maior em relação às não expostas. A lombalgia foi 1,24 vezes mais alta entre aquelas mais expostas ao trabalho sentado com tronco inclinado para frente durante a cata. Aquelas expostas ao manuseio de carga e à força muscular com os braços tiveram uma prevalência 1,18 vezes maior. Estes resultados comprovam a necessidade de uma maior sensibilização dos setores de saúde e previdenciários. Esperase constituir de uma base conceitual para o estabelecimento do nexo técnico epidemiológico entre o DME e o trabalho da mariscagem, para que seja possível facilitar o subsidio de ações de intervenções no sentido de prevenir ou reduzir os casos de DME e suas consequências.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPescadoras Artesanaispt_BR
dc.subjectDistúrbios Musculoesqueléticospt_BR
dc.subjectLombalgiapt_BR
dc.subjectPesquisa Participativa de Base Comunitáriapt_BR
dc.titlePrevalência e fatores associados à lombalgia em pescadoras artesanais/marisqueiras de Saubara, Bahia, Brasil.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSilva, Rita de Cássia Ribeiro-
dc.contributor.refereesPena, Paulo Gilvane Lopes-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGSAT)

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