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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/31625
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAraújo, Tânia Maria de-
dc.contributor.authorCamada, Ilza Mitsuko-
dc.creatorCamada, Ilza Mitsuko-
dc.date.accessioned2020-03-10T13:46:22Z-
dc.date.available2020-03-10T13:46:22Z-
dc.date.issued2020-03-10-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31625-
dc.description.abstractNas últimas décadas têm-se observado mudanças significativas no trabalho docente e aumento expressivo do adoecimento do professor, principalmente por transtornos mentais. O apoio social pode ser um fator protetor para a saúde mental. O presente estudo objetiva investigar a associação entre transtornos mentais comuns e o apoio social no trabalho de professores do ensino infantil e fundamental. Para isso, foram analisados dados de um estudo de corte transversal com 476 professores do ensino infantil e fundamental da rede municipal de ensino de Salvador-BA. A variável de exposição principal foi o apoio social no trabalho (AST), avaliado pelo questionário Job Content Questionnaire. A variável resposta foi os transtornos mentais comuns (TMC), medida pelo Self Reporting Questionnaire-20. As covariáveis de interesse foram dados socioeconômicos e características do trabalho, incluindo aspectos psicossociais. Foram estimadas as prevalências e as razões de prevalência com respectivo intervalo de confiança a 95%. Para avaliação de associação entre exposição e desfecho, foi realizada regressão logística com resposta binária. Os resultados evidenciaram que cerca de um terço dos docentes apresentaram baixo apoio social no trabalho, seja do chefe ou dos colegas de trabalho. Os professores com baixo apoio social no trabalho encontravamse predominantemente nas situações de alta exigência (baixo controle e alta demanda) e trabalho passivo (baixo controle, baixa demanda). Nas situações de trabalho de alta exigência, trabalho ativo e trabalho passivo, a prevalência de TMC foi maior entre os docentes com baixos níveis de AST. Já no grupo de baixa exigência, a prevalência de TMC foi maior entre aqueles com altos níveis de AST. Contudo, na análise multivariada não foi observada associação estatisticamente significante entre o apoio social no trabalho e transtornos mentais comuns.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApoio socialpt_BR
dc.subjectTranstorno mentalpt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.titleApoio social e saúde mental entre professorespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesCarvalho, Fernando Martins-
dc.contributor.refereesMoraes, Paulo Wenderson Teixeira-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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