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dc.contributor.advisorD’Oliveira Júnior, Argemiro-
dc.contributor.authorCarneiro, Técia Maria Santos Carneiro e-
dc.creatorCarneiro, Técia Maria Santos Carneiro e-
dc.date.accessioned2020-03-09T15:21:37Z-
dc.date.available2020-03-09T15:21:37Z-
dc.date.issued2020-03-09-
dc.date.submitted2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31608-
dc.description.abstractIntrodução: As hepatites virais são doenças transmissíveis com perfil epidemiológico endêmico no Brasil. Podem ser transmitidas durante as atividades laborais por meio de acidentes de trabalho. As hepatites virais e os acidentes de trabalho fazem parte das doenças e agravos de notificação compulsória, sendo que as hepatites virais por acidentes de trabalho devem ser registradas após nexo técnico epidemiológico. Objetivo: Analisar os aspectos epidemiológicos das hepatites virais por acidentes de trabalho no Brasil, 2007-2014. Metodologia: Trata-se de uma investigação de caráter epidemiológica em que as análises permitiram desenhar tipos de estudos transversais, ecológicos e de avaliação da qualidade dos dados. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A avaliação da qualidade dos dados das notificações apresentou classificação regular na completitude para a variável ocupação e forma clínica (>25,1% dos dados incompletos) e a inconsistência entre diferentes variáveis foi alta (>15%). Os fatores associados às hepatites virais por acidentes de trabalho foram: sexo feminino, idade superior a 35 anos, contato com paciente portador do vírus B ou C e exposição a acidentes com materiais biológicos (P<0,05). Em relação à tendência temporal das notificações foi crescente na região Centro-Oeste (P=0,02) e decrescente nos estados de Sergipe (P=0,03) e Tocantins (P=0,04). A densidade do número de casos foi alta nas regiões Sudeste e Sul e muito alta no estado de São Paulo. Houve diminuição da densidade quando comparado os períodos de 2007-2010 e 2011 2014. A distribuição dos casos foi maior para os vírus B e C e entre trabalhadores técnicos de nível médio. Em profissionais de saúde, a situação vacinal com esquema completo foi de 62,5% para hepatite B e 8,7% para hepatite A, sendo que o anti-HBs não foi realizado por 31% dos vacinados contra hepatite B. Considerações finais: É necessária a capacitação dos profissionais de saúde/responsáveis pelas instituições de saúde no preenchimento das fichas de notificação, assim como ações de intervenção nos ambientes laborais para prevenção das hepatites virais por acidentes de trabalho, além da exigência do cartão de vacina como passaporte admissional para o trabalho.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES;CNPQpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoenças transmissíveispt_BR
dc.subjectAcidentes de trabalhopt_BR
dc.subjectHepatite viral humanapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectNotificação de doençaspt_BR
dc.titleHepatites virais por acidentes de trabalho no Brasil, 2007-2014pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesD’Oliveira Júnior, Argemiro-
dc.contributor.refereesSoares, Jorgana Fernanda de Souza-
dc.contributor.refereesFerreira Filho, Raymundo Paraná-
dc.contributor.refereesSobrinho, Carlito Lopes Nascimento-
dc.contributor.refereesAraújo, Tânia Maria de-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programem Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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