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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3147
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBrito, Itana Coutinho-
dc.contributor.authorLopes, Antonio Alberto da Silva-
dc.contributor.authorAraújo, Leila Maria Batista-
dc.creatorBrito, Itana Coutinho-
dc.creatorLopes, Antonio Alberto da Silva-
dc.creatorAraújo, Leila Maria Batista-
dc.date.accessioned2011-10-06T14:09:43Z-
dc.date.available2011-10-06T14:09:43Z-
dc.date.issued2001-10-
dc.identifier.issn1677-9487-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3147-
dc.descriptionp. 475 - 480pt_BR
dc.description.abstractFora do Brasil a prevalência de diabetes mellitus (DM) tipo 2 é maior em negros do que em brancos. Mulheres do ambulatório de obesidade do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, Salvador - BA, foram estudadas para avaliar se a cor de pele escura tem prevalência mais alta de DM tipo 2 e de intolerância à glicose (ITG), com diagnóstico baseado nos critérios da Organização Mundial da Saúde, independentemente da idade e do índice de massa corporal (IMC). A cor da pele foi classificada como clara (n= 166), intermediária (n= 186) ou escura (n= 128). Determinouse o nível de glicose plasmática pelo método da glicose-oxidase. O teste de tolerância à glicose oral foi realizado em todas as pacientes, com exceção de 14 que já sabiam ser diabéticas. Pacientes com pele clara, intermediária e escura foram semelhantes em idade, IMC e relação cintura/ quadril. A prevalência de DM, contudo, foi significantemente maior (p< 0,05) nas de pele escura (13,3%) quando comparadas com as de pele clara (7,2%). A prevalência de ITG foi também maior, embora estatisticamente não significante (p= 0,088), nas de pele escura (18,8%) do que nas de pele clara (12,7%). A relação entre o número de pacientes com e sem o diagnóstico de DM ou ITG foi 1,9 vezes maior no grupo pele escura, comparado com clara [odds ratio (OR)= 1,9; intervalo de confiança (IC) 95%= 1,1-3,2; p< 0,05]. Esta associação não foi alterada (OR= 1,7; IC 95%= 1,0-2,9) e permaneceu moderadamente significante (p= 0,069), mesmo após o ajuste para idade e IMC, através de regressão logística. Neste estudo, as mulheres obesas com pele escura tiveram maior associação com DM e ITG, independentemente da idade e IMC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDiabetes tipo 2pt_BR
dc.subjectIntolerância a glicosept_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectCor de pelept_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.titleAssociação da cor da pele com diabetes mellitus tipo 2 e intolerância à glicose em mulheres obesas de Salvador, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 45, n. 5.pt_BR
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