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dc.contributor.advisorTourinho, Ana Cristina Gama dos Santos-
dc.contributor.authorSantana, Hermilo Pinheiro-
dc.creatorSantana, Hermilo Pinheiro-
dc.date.accessioned2020-02-13T11:34:59Z-
dc.date.available2020-02-13T11:34:59Z-
dc.date.issued2020-02-13-
dc.date.submitted2018-07-26-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31471-
dc.description.abstractO propósito deste estudo é investigar como a improvisação pode ser utilizada como estratégia de motivação na prática instrumental para os alunos do Curso de Licenciatura em Música da Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia, de forma a gerar o estado de fluxo. Primeiramente, foi criada uma ementa para o ensino deste assunto na disciplina Tópicos Especiais de Estudo em Música. A disciplina foi ministrada na UEFS nos anos de 2014, 2015, 2016 e 2017. O modelo teórico do estado de fluxo foi criado pelo psicólogo húngaro naturalizado americano Mihaly Csikszentmihalyi (1934) na década de 1970, quando lançou seu primeiro livro sobre este assunto. O estado de fluxo é um estado de atenção plena em uma atividade com uma meta clara e definida. A atividade deve ser gratificante e gerar um feedback imediato. Há um equilíbrio entre o nível de desafio da atividade e o nível de habilidade. O indivíduo não sente o tempo passar e há uma fusão da ação com a consciência. No Brasil, as principais pesquisas com a Teoria do Fluxo aplicada à Educação Musical são de Rosane Cardoso de Araújo. No exterior, de Lori Custodero, Susan O'Neill e Frank Diaz. Esta pesquisa utilizou, como referência, os instrumentos de coleta de dados descritos no artigo: Um estudo sobre a motivação e o estado de fluxo na execução musical (ARAÚJO e PICKLER, 2008a). Este artigo, através de um estudo de levantamento (survey), coletou dois tipos de dados: 1) Perfil dos participantes; 2) Reportamento da experiência de fluxo. Os resultados indicam que, para utilizar a improvisação como estratégia de motivação para gerar o estado de fluxo e a personalidade autotélica, é necessária uma aula estruturada para o ensino de improvisação instrumental em música popular. Os alunos participantes devem ter, pelo menos, nível intermediário no instrumento. As aulas não devem ter muitos alunos. No máximo 10, se possível menos. É fundamental que haja uma infraestrutura para que a aula funcione: instrumentos disponíveis no local, Data Show e caixa de som. A turma que atingiu o melhor rendimento tinha apenas 4 alunos. Um deles tinha nível avançado, ou outros, nível intermediário. Todos estavam interessados e compareceram às aulas assiduamente. No local em que as aulas foram ministradas havia disponibilidade de instrumentos (dois teclados, caixas de som, violão). Dos quatro alunos, dois tocaram teclado (disponibilizados no local), um tocou contrabaixo e o outro flauta transversal. O objetivo de gerar o estado de fluxo foi alcançado.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação musicalpt_BR
dc.subjectMotivaçãopt_BR
dc.subjectTeoria do Fluxopt_BR
dc.subjectImprovisaçãopt_BR
dc.titleMotivação e o estado de fluxo: a improvisação como caminho para o desenvolvimento da personalidade autotélicapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesSilva, Tais Dantas da-
dc.contributor.refereesBrazil, Marcelo Alves-
dc.contributor.refereesFonseca, Diana Santiago da-
dc.contributor.refereesPerrone, Maria da Conceição Costa-
dc.publisher.departamentEscola de Músicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Músicapt_BR
dc.publisher.initialsEMUSpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqArtespt_BR
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