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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAraújo, Tânia Maria de-
dc.contributor.authorCampos, Françoise Magalhães-
dc.creatorCampos, Françoise Magalhães-
dc.date.accessioned2020-02-05T14:42:58Z-
dc.date.available2021-02-05T03:00:23Z-
dc.date.issued2020-02-05-
dc.date.submitted2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31427-
dc.description.abstractAs mudanças no mundo do trabalho impactam na saúde dos indivíduos e no coletivo dos trabalhadores. Somado a isto, as doenças ocupacionais podem ser causadas por fatores individuais, sociais, de gênero, raça, socioeconômicos, condições de saúde, trabalho e hábitos de vida. Relacionado a saúde mental, aos aspectos psicossociais do trabalho são identificados como estressores ocupacionais que trazem impactos relevantes a saúde dos trabalhadores. Este estudo teve como objetivo avaliar associação entre estresse ocupacional e saúde mental, focalizando possíveis desigualdades de gênero e raça entre trabalhadores de saúde. Sendo assim, esta pesquisa trata-se de um estudo de corte transversal cujo os dados compõe um projeto multicêntrico intitulado “Condições de trabalho, condições de emprego e saúde dos trabalhadores da saúde na Bahia” a amostra foi de 3084 trabalhadores de saúde da rede de atenção básica e de média complexidade dos municípios de Feira de Santana, Salvador, Itabuna, Jequié e Santo Antônio de Jesus. Foi utilizado questionário com os blocos contendo questões sobre perfil sociodemográficos, aspectos ocupacionais, do ambiente de trabalho, aspectos psicossociais do trabalho, atividades domésticas e hábitos de vida e aspectos relacionados à sua saúde. Para mensurar os aspectos psicossociais do trabalho utilizou-se o Job Contente Questionnaire (JCQ) e para mensurar os transtornos mentais comuns foi utilizado o SelfReporting Questionnaire (SRQ-20). A verificação dos fatores associados ao desfecho, empregou-se através da análise de Regressão Logística. A prevalência de TMC entre os grupos foi maior entre as mulheres negras, seguindo das mulheres não negras; assim, está ocorrência associa-se a diversos fatores. As variáveis associadas ao TMC entre as mulheres negras foram as variáveis do Modelo Demanda Controle -MDC e vínculo de trabalho; entre as mulheres não negras ficaram associadas além do MDC, ter filhos, vínculo de trabalho e sobrecarga doméstica. Para o grupo dos homens, entre os negros permaneceram a escolaridade, ter filhos e prática de atividade física, entre os não negros as variáveis significativas foram vínculo de trabalho e atividade de lazer. Deste modo, os resultados encontrados revelaram que os transtornos mentais compõem em um problema de saúde pública e as prevalências analisadas expõe um preocupante cenário na situação de saúde mental dos trabalhadores de saúde, notando-se maior vulnerabilidade ao TMC entre as mulheres, sobretudo as mulheres negras.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjecttranstorno mental comumpt_BR
dc.subjectAspectos psicossociaispt_BR
dc.subjecttrabalhadores de saúdept_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.titleEstresse ocupacional e saúde mental Entre trabalhadores da saúde: Avaliação das desigualdades de gênero e raçapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coViola, Denise Nunes-
dc.contributor.refereesGoes, Emanuelle-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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