Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Porto, Lauro Antonio | - |
dc.contributor.author | Nascimento, Carla Catharine Chaves | - |
dc.creator | Nascimento, Carla Catharine Chaves | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-03T15:42:21Z | - |
dc.date.available | 2021-02-03T03:00:30Z | - |
dc.date.issued | 2020-02-03 | - |
dc.date.submitted | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31393 | - |
dc.description.abstract | Trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa, que visa compreender os aspectos da organização do trabalho dos enfermeiros que atuam no Atendimento Pré-Hospitalar (APH) móvel e a sua influência na saúde desses trabalhadores. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico, entrevista e observação assistemática. Participaram da pesquisa enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Salvador que trabalham em escala de plantão de 24 horas realizando atividades-fins da Instituição. Não participaram da pesquisa dois enfermeiros: um encontrava-se de licença médica e a outra de licença maternidade. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Medicina da Bahia e teve a anuência da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador e da gestão do SAMU desse município. O anonimato dos entrevistados foi preservado com uso de pseudônimos e os dados analisados à luz da teoria da análise do conteúdo. Os enfermeiros foram divididos em reguladores e intervencionistas diante das atividades distintas. O estudo permitiu traçar o perfil sociodemográfico, ocupacional e de saúde dos participantes da pesquisa. Com relação à organização do trabalho, os enfermeiros relataram sobrecarga, os reguladores, pelo acúmulo de atribuições e falta de respaldo legal para atuação e os intervencionistas, pela divisão de tarefas na equipe de forma não equitativa, problemas relacionados à Central de Regulação e infraestrutura. Foi realizado levantamento dos riscos ocupacionais pelos enfermeiros e sugeridas medidas de melhorias. A violência urbana foi descrita como risco ocupacional para o profissional do APH, com interferência na acessibilidade da população ao serviço em locais de conflito social. O enfermeiro foi reconhecido como profissional de maior risco ocupacional neste contexto, sendo sugeridas melhorias organizacionais no intuito de reduzir o sofrimento na execução da atividade laboral e, consequentemente, agravos a esse profissional. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Atendimento pré-hospitalar | pt_BR |
dc.subject | Enfermeiras | pt_BR |
dc.subject | Ajustamento social | pt_BR |
dc.subject | Riscos ocupacionais. | pt_BR |
dc.subject | Enfermeiro | pt_BR |
dc.title | Vivências e enfrentamentos dos enfermeiros que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel: um olhar sobre a organização do trabalho e a saúde desses profissionais | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Freitas, Maria do Carmo Soares de | - |
dc.contributor.referees | Reis, Eduardo José Farias Borges dos | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho | pt_BR |
dc.publisher.initials | PPGSAT | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGSAT)
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