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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNascimento, Diego Teixeira-
dc.contributor.authorDias, Maria Almeida-
dc.contributor.authorMota, Rodrigo de Sousa-
dc.contributor.authorBarberino, Luciana-
dc.contributor.authorDurães, Larissa-
dc.contributor.authorSantos, Paulo André Jesuino dos-
dc.creatorNascimento, Diego Teixeira-
dc.creatorDias, Maria Almeida-
dc.creatorMota, Rodrigo de Sousa-
dc.creatorBarberino, Luciana-
dc.creatorDurães, Larissa-
dc.creatorSantos, Paulo André Jesuino dos-
dc.date.accessioned2011-10-06T12:09:28Z-
dc.date.available2011-10-06T12:09:28Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn0103-507X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3135-
dc.descriptionP. 355-361.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVOS: A formação em medicina intensiva pelos estudantes de Salvador (BA) tem acontecido através de estágios extracurriculares. Este estudo visou detectar mudanças na postura e no interesse dos acadêmicos que concluíram estes estágios e os tipos mais comuns de atividades desenvolvidas. MÉTODOS: Estudo transversal descritivo realizado com estudantes que fizeram estágios extracurriculares em unidades de terapia intensiva adulto no segundo semestre de 2006. Utilizou-se um questionário auto-aplicável com questões objetivas. RESULTADOS: Foram entrevistados 49 estudantes. O interesse em se tornar intensivista foi classificado como alto/muito alto por 32,7% antes do estágio, ao final 61,2% referiram aumento do interesse. A média de 1 a 5, sobre a importância da medicina intensiva para o acadêmico atualmente foi de 4,55±0,70. Após o estágio 98% sentem-se mais seguros em indicar um paciente para unidades de terapia intensiva e 95,9% em avaliar, sob supervisão, os pacientes internados em unidades de terapia intensiva e 89,8% em atender pacientes nas emergências. Os procedimentos mais observados foram: acesso venoso central (100%), acesso venoso periférico (91,8%) e a intubação orotraqueal (91,8%). Numa escala de 1 a 5, os tópicos classificados como de maior interesse foram: síndrome de resposta inflamatória sistêmica e sepse (4,82±0,48), choque (4,81 ± 0,44) e reanimação cardiopulmonar (4,77 ± 0,55). CONCLUSÕES: O presente estudo mostrou que os estágios extracurriculares em unidades de terapia intensiva adulto de Salvador (BA) fornecem ao estudante maior segurança em avaliar pacientes graves, aumenta o interesse do mesmo pela carreira de intensivista e permite o contato com os principais procedimentos e tópicos relacionados à MI no dia-a-dia das unidades de terapia intensiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectBolsas e estágiospt_BR
dc.subjectEstágio clínicopt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectQuestionáriospt_BR
dc.titleAvaliação dos estágios extracurriculares de medicina em unidade de terapia intensiva adultopt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Terapia Intensivapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 20, n. 4.pt_BR
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