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dc.contributor.advisorCruz, Álvaro A.-
dc.contributor.authorAlves, Alexssandra Maia-
dc.creatorAlves, Alexssandra Maia-
dc.date.accessioned2020-01-10T14:41:43Z-
dc.date.issued2020-01-10-
dc.date.submitted2019-08-26-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31270-
dc.description.abstractIntrodução: Critérios de gravidade e controle da asma ainda não estão padronizados e variam ao longo do tempo, o que pode comprometer o tratamento do paciente e a comparação dos resultados de diferentes estudos. Observa-se também grande variabilidade na apresentação clínica e nos biomarcadores associados à gravidade da asma. Objetivo: Comparar as classificações internacionais de gravidade e controle e identificar fatores associados à gravidade, em uma amostra de pacientes acompanhados em um ambulatório de asma grave. Métodos: Estudo transversal de 473 indivíduos com asma, reclassificados de acordo com os critérios de gravidade da Organização Mundial da Saúde (OMS) 2010, American Thoracic Society (ATS) 2000 e European Respiratory Society. (ERS) / ATS 2014 e de controle da Global Innitiative for Asthma (GINA) de 2012 e 2014. Resultados: Pela definição da OMS de 2010, 90% da amostra apresentava asma grave de difícil tratamento e 2,5%, asma grave resistente ao tratamento. 24% dos pacientes tinham asma refratária pela ATS 2000 e 18% tinham asma grave pela ERS / ATS 2014. Pela classificação de controle da GINA, 44% dos 473 indivíduos foram classificados como portadores de asma controlada pelos critérios de 2014, mas apenas 10% dos pacientes tinham asma controlada pelos critérios de 2012. A estatística Kappa mostrou maior concordância da classificação de gravidade entre os critérios da ATS 2000 e ERS / ATS 2014 (0,64). Pacientes com sintomas de DRGE tiveram 2,28 vezes mais chances de asma grave e os com contagem sérica de eosinófilos > 260 células/mm3, tiveram 42% menos chances. Conclusão: Houve boa concordância entre as classificações de asma refratária ATS 2000 e Asma grave ERS / ATS 2014, porém pobre concordância entre as demais classificações. A gravidade da asma foi associada a sintomas de DRGE e teve relação inversa com contagem de eosinófilos > 260 células/mm3.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectClassificaçãopt_BR
dc.subjectDoenças respiratóriaspt_BR
dc.subjecthipersensibilidade respiratóriapt_BR
dc.titleEstudo da asma grave em Salvador: comparação entre as classificações internacionais de gravidade e controle e fatores associadospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.embargo.liftdate2025-01-08T14:41:43Z-
dc.contributor.advisor-coMello, Luane Marques de Mello-
dc.contributor.refereesMachado, Adelmir Souza-
dc.contributor.refereesCruz, Álvaro A.-
dc.contributor.refereesMello, Luane Marques de-
dc.contributor.refereesLima, Marcelo Chalhoub Coelho-
dc.contributor.refereesSampaio, Francisco Nascimento-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPPGCSpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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