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dc.contributor.authorRodrigues, Angela Manetti Armentano-
dc.contributor.authorZanutto, Marcelo de Souza-
dc.contributor.authorHagiwara, Mitika Kuribayashi-
dc.creatorRodrigues, Angela Manetti Armentano-
dc.creatorZanutto, Marcelo de Souza-
dc.creatorHagiwara, Mitika Kuribayashi-
dc.date.accessioned2011-10-04T16:53:13Z-
dc.date.available2011-10-04T16:53:13Z-
dc.date.issued2007-01-
dc.identifier.issn0103-8478-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3081-
dc.descriptionp.153-158pt_BR
dc.description.abstractA infecção pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF) apresenta um curso prolongado, caracterizado por uma fase aguda, em que ocorre a replicação viral no organismo hospedeiro, seguida de um período de menor replicação, no qual o animal é praticamente assintomático. Anos depois, no estádio final da infecção, desenvolve-se a síndrome da imunodeficiência dos felinos. Alguns animais infectados podem desenvolver hipergamaglobulinemia do tipo policlonal, principalmente na fase crônica ou final da infecção. Este fato tem sido atribuído a um distúrbio na produção de citocinas, causado pela infecção viral de linfócitos T CD4+. Não obstante, pouco se sabe a respeito das concentrações de proteínas séricas, especificamente gamaglobulinas, na fase aguda da infecção pelo VIF. Objetivando esclarecer isto, procedeu-se à determinação das proteínas séricas de dez felinos, SRD de ambos os sexos, infectados aos 7 meses de idade com o VIF (clade B), antes da infecção e 4, 8 e 12 meses após. A infecção pelo VIF foi confirmada pela soroconversão, com a presença de anticorpos específicos, pesquisados por meio da técnica de imunoadsorção enzimática (ELISA) e pela demonstração de material genético do vírus (PCR). Outros dez felinos VIF-, da mesma faixa etária foram mantidos como controle. Previamente à infecção experimental, todos os felinos eram negativos ao VIF, fato comprovado pela ausência de anticorpos específicos. A proteína sérica total foi determinada pelo método do buireto e as frações protéicas foram obtidas por eletroforese em tiras de acetato de celulose lidas por densitometria. Verificou-se aumento de gamaglobulinas (2,01 ±0,27g dL-1, P<0,0001) quatro meses após a infecção nos animais infectados. Doze meses após a infecção, não foram observadas diferenças nas concentrações das frações protéicas entre os felinos infectados e os controles.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade federal de Santa Mariapt_BR
dc.subjectgatospt_BR
dc.subjectvírus da imunodeficiência felinapt_BR
dc.subjecteletroforesept_BR
dc.subjectproteínas séricaspt_BR
dc.subjectcatspt_BR
dc.subjectfeline immunodeficiency viruspt_BR
dc.subjectserum proteinpt_BR
dc.subjectelectrophoresispt_BR
dc.titleConcentrações séricas de proteína total, albumina e gamaglobulinas em gatos infectados pelo vírus da imunodeficiência felinapt_BR
dc.title.alternativeCiência Ruralpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSanta Mariapt_BR
dc.identifier.numberv.37, n.1pt_BR
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