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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBispo, Eliete da Silva-
dc.contributor.authorFerreira, Vera Lúcia Pupo-
dc.contributor.authorSantana, Ligia Regina Radomille de-
dc.contributor.authorYotsuyanagi, Katumi-
dc.creatorBispo, Eliete da Silva-
dc.creatorFerreira, Vera Lúcia Pupo-
dc.creatorSantana, Ligia Regina Radomille de-
dc.creatorYotsuyanagi, Katumi-
dc.date.accessioned2011-10-03T17:16:13Z-
dc.date.available2011-10-03T17:16:13Z-
dc.date.issued2005-04-
dc.identifier.issn0101-2061-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3043-
dc.descriptionp.375-381pt_BR
dc.description.abstractA Análise Descritiva Quantitativa(ADQ) foi empregada para caracterização das amostras de pós de cacau que representaram a amplitude do delineamento composto rotacional central 2 do processo de alcalinização dos "nibs" de cacau. As variáveis independentes foram faixas de temperatura de 60 a 120 ºC, de tempo de 30 a 150min e de concentração de K2CO3 de 1,22 a 4,78%. Foram avaliadas oito amostras de pó de cacau representativas das variações de cor e aceitabilidade do total das amostras obtidas experimentalmente e duas amostras de marcas comerciais. A análise do aroma foi feita diretamente nos pós de cacau alcalinizados e a dos demais atributos na forma de bebida achocolatada (2% do pó de cacau e 7% de açúcar em leite desnatado esterilizado). Doze provadores selecionados com base no seu poder de discriminação, reprodutibilidade e concordância com a equipe geraram em consenso, pelo método de rede (Kelly's Repertory Grid Method), três termos descritos para o aroma (alcalino, chocolate e queimado) e doze para os achocolatados (solubilidade, marrom, marrom avermelhado, chocolate, queimado, caramelo, doce, adstringente, alcalino, amargo, salgado e corpo). As avaliações das amostras foram feitas monadicamente com três repetições e em cabines individuais. Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA, teste de Tukey e Análise de Componentes Principais. As avaliações dos aromas dos pós de cacau mostraram relação direta entre o aroma alcalino e os teores de álcali, temperatura e tempo do processo. De modo geral, os produtos com menores concentrações de K2CO3 (1,22 - 3,00% ) apresentaram aroma e sabor de chocolate mais fortes. Encontrou-se uma relação direta entre os teores de álcali no produto e o sabor alcalino, queimado e adstringente e uma relação inversa com a luminosidade da cor. Assim, as amostras com maior concentração de K2CO3 (4,78%), foram consideradas pela equipe sensorial, as de mais forte sabor e aroma alcalino, queimado e adstringente, assim como de cor marrom e marrom avermelhado mais escura. Todos os processos levaram à obtenção de amostras com alta solubilidade e fraco sabor amargo.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.subjectTheobroma cacao L.pt_BR
dc.subjectAnálise Descritiva Quantitativapt_BR
dc.subjectpó de cacau alcalinizadopt_BR
dc.subjectbebida achocolatada.pt_BR
dc.subjectTheobroma cacao Lpt_BR
dc.subjectQuantitative Descriptive Analysispt_BR
dc.subjectalkalinized cocoa powderpt_BR
dc.subjectchocolate beverage.pt_BR
dc.titlePerfil sensorial de pó de cacau (Theobroma cacao L.) alcalinizadopt_BR
dc.title.alternativeciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubCampinaspt_BR
dc.identifier.numberv.25, n.2pt_BR
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