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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFarias, Andressa Viana Malheiros de-
dc.contributor.authorVasconcelos, Micheline Coelho Ramalho-
dc.contributor.authorFontes, Luciana de Barros Correia-
dc.contributor.authorBenevides, Silvia Damasceno-
dc.creatorFarias, Andressa Viana Malheiros de-
dc.creatorVasconcelos, Micheline Coelho Ramalho-
dc.creatorFontes, Luciana de Barros Correia-
dc.creatorBenevides, Silvia Damasceno-
dc.date.accessioned2011-09-30T15:06:16Z-
dc.date.available2011-09-30T15:06:16Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn1516-1846-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3008-
dc.descriptionP. 971-976,Nov-Dez.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: verificar as respostas às estratégias de retirada dos hábitos orais deletérios de sucção nas crianças do Programa de Saúde da Família (PSF) em Olinda, PE. Em acréscimo, identificar a frequência e os principais tipos de hábitos orais deletérios presentes. MÉTODOS: estudo longitudinal, com cortes transversais, intervencional e descritivo, com 90 crianças na faixa etária entre 2 aos 11 anos, acompanhadas pela equipe de Fonoaudiologia da Funeso, no PSF de Jardim Fragoso, em Olinda, durante o ano de 2007 e que apresentavam hábitos orais deletérios. Os instrumentos e etapas contempladas nesta pesquisa abrangeram a abordagem lúdica para a conscientaização sobre os malefícios originados pela utilização prolongada desses hábitos, a aplicação de questionário direcionado aos pais ou cuidadores e às crianças e a avaliação clínica, com controle da remoção dos hábitos nas crianças, em um período de 30 dias. RESULTADOS: das crianças avaliadas, 53,3% eram do sexo masculino e 46,7% do sexo feminino. Todos os entrevistados apresentavam hábitos orais deletérios; em que 48,9% possuíam apenas um tipo de hábito; e 46,7% e 4,4%, respectivamente, dois e três tipos de hábitos associados. Hábitos nocivos de sucção foram os mais prevalentes, com 52,2% para o uso de chupetas; 50% para o uso de mamadeiras e 22,2% para a sucção digital. Trinta dias após a intervenção, 26 crianças ou 28,9% da amostra haviam removido esses hábitos. CONCLUSÃO: as estratégias empregadas alcançaram a remoção de todos os tipos de hábitos apresentados, na distribuição estabelecida, necessitando-se de controle por um tempo maior nesse sentido.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHábitospt_BR
dc.subjectSaúde Bucalpt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectHabitspt_BR
dc.subjectOral Healthpt_BR
dc.subjectPrimary Health Carept_BR
dc.titleRepercussões das estratégias de retirada dos hábitos orais deletérios de sucção nas crianças do Programa de Saúde da Família em Olinda - PEpt_BR
dc.title.alternativeRevista CEFACpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 12, n. 6.pt_BR
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