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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMagno, Laio-
dc.contributor.authorDourado, Inês-
dc.contributor.authorSilva, Luis Augusto Vasconcelos da-
dc.creatorMagno, Laio-
dc.creatorDourado, Inês-
dc.creatorSilva, Luis Augusto Vasconcelos da-
dc.date.accessioned2019-06-03T19:20:00Z-
dc.date.available2019-06-03T19:20:00Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn1678-4464-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29770-
dc.description.abstractTrata-se de um estudo qualitativo, com base na análise de narrativas produzidas por travestis e mulheres transexuais em Salvador, Bahia, Brasil, com o objetivo de analisar suas experiências de estigmatização, descrevendo acontecimentos, atores e contextos que marcam as suas trajetórias de vida, e também compreender a relação entre o estigma e suas performances femininas. As narrativas são provenientes de 19 entrevistas em profundidade realizadas ao longo de um inquérito epidemiológico. Foram orientadas por um roteiro prévio que explorou a produção de narrativas sobre as experiências e modos de vida das travestis e mulheres transexuais na cidade de Salvador. As histórias de vida que emergiram do campo foram transcritas e analisadas sob uma perspectiva teórico-narrativa. Observou-se que muitas travestis e mulheres transexuais apresentaram em suas narrativas a descrição de uma performance de gênero “afeminada”, que é identificada desde à infância por membros da família e da comunidade. Essa performance é apresentada como uma insubordinação ao poder estabelecido pelo sistema jurídico da sociedade heteronormativa. O processo de estigmatização começa a operar quando as expectativas sociais sobre a coerência entre “sexo biológico” e “performance de gênero” são frustradas nas interações sociais, submetendo as pessoas à discriminação e violência. Desse modo, o processo de estigmatização é operado por meio do poder exercido pelas leis da heterossexualidade compulsória sobre os corpos. Entretanto, durante as trajetórias de vida das travestis e mulheres transexuais, estratégias de resistência contra o estigma são produzidas com o potencial de transformação dos quadros estabelecidos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-311X2018000505018&lng=en&nrm=iso&tlng=ptpt_BR
dc.subjectExposição à Violênciapt_BR
dc.subjectEstigma Socialpt_BR
dc.subjectIdentidade de Gêneropt_BR
dc.subjectPessoas Transgêneropt_BR
dc.titleEstigma e resistência entre travestis e mulheres transexuais em Salvador, Bahia, Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberCad. Saúde Pública, v.34, n.5, p.1-12, 2018.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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